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Se eu soubesse: para maiores de 40 anos



Carpinejar (Autor)

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Sinopse

Após o sucesso de Depois é nunca e Manual do luto, o vencedor do prêmio Jabuti Fabrício Carpinejar reflete sobre a vida, relacionamentos, família e a passagem do tempo neste Se eu soubesse.


 


Este não é um livro saudosista, mas um livro feito de saudade.


Este não é um livro de memórias, mas um livro escrito pela esperança.


Este não é um livro de alguém dizendo que seu tempo era melhor, mas de quem entende o quanto toda experiência foi essencial para depurar a personalidade.


Este não é um livro sobre envelhecimento, mas sobre maturidade: evoluir com paz, evoluir com serenidade, evoluir com amor-próprio, aceitando, perdoando e convivendo com as suas versões anteriores, que fizeram o possível em cada época de sua vida.


Se eu soubesse tem gratidão pelos pais, tem reminiscências familiares, tem reflexões a respeito da criação dos filhos, tem a provação do ninho vazio, tem a frutificação da árvore do casamento na meia-idade, tem recomeços profissionais e pessoais, tem o esclarecimento do luto como parte imprescindível da saudade, tem uma abordagem do cotidiano lúcida e sensível, tem soluções maravilhosas para os problemas da alma.


Em tom de terapia em voz alta, numa narrativa encadeada por pequenos capítulos sem títulos, ocorre a descrição da infância nos anos 1970, da adolescência nos anos 1980, acompanhando a mudança de costumes.


Surgem lições sobre a dor, lições sobre a amizade.


“Você cura a sua tristeza quando se preocupa com a tristeza do outro”, conclui Carpinejar.


Prescrito para maiores de 40 anos, o livro se volta ao passado para recolher de lá a necessidade de uma maior presença física na atualidade, de uma maior atenção para a família.


“Não existe maior perigo para a felicidade do que acreditar que teremos todo o tempo pela frente”, diz o poeta.


O autor vai nos alertando aos poucos da finitude que nos espreita, da brevidade insondável da existência.


É como se uma voz dentro da mente fosse nos lembrando: não deixe para depois, evite adiamentos.


Pois, se você soubesse quando criança que jamais teria novamente a casa cheia, com os avós vivos, os pais e irmãos juntos, com certeza teria agido de forma diferente e aproveitado mais.


A questão é esta: você pode agir de forma diferente a partir de agora. É a conversão da expressão popular “eu era feliz e não sabia” para o presente: “seja feliz sabendo”.


Desde que procure estar ao lado de quem desperta o seu melhor. Afinal, somos instrumentos de uma orquestra. E encontros são músicas inesquecíveis.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 21/08/2024

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Metadados adicionados: 21/08/2024
Última alteração: 23/09/2024

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Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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