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Os venenos da coroa (vol. 3 os reis malditos)



Maurice Druon, Os Reis Malditos, O Rei de Ferro, A Rainha Estrangulada, Os Venenos da Coroa, A Lei dos Varões, A Loba de França, A Cadeira de Ouro, Quando um Rei Perde a França, George R. R. Martin, As Crônicas de Gelo e Fogo, Game of thrones, A Fúria dos Reis, A Tormenta de Espadas, O Festim dos Corvos, A Dança dos Dragões, Ken Follett, Os Pilares da Terra, Mundo Sem Fim, Uma Coluna de Fogo, Umberto Eco, O Nome da Rosa, Hilary Mantel, Wolf Hall, Traga os Corpos, Philippa Gregory, A Irmã de Ana Bolena, A Rainha Branca, Bernard Cornwell, As Crônicas Saxônicas, O Último Reino, O Cavaleiro da Morte, A Canção do Sangue de Anthony Ryan, A Filha do Rei do Pântano de Karen Dionne, Catedral do Mar de Ildefonso Falcones, Os Reis de Areia de George R. R. Martin, As Brumas de Avalon de Marion Zimmer Bradley, Ivanhoé de Walter Scott, Quo Vadis de Henryk Sienkiewicz, O Leão de Ouro de Wilbur Smith, A Rainha Margot de Alexandre Dumas


Sinopse

Em Os venenos da coroa, terceiro volume da aclamada série Os reis malditos, de Maurice Druon, a disputa pelo poder pode ser uma sentença de morte.


 


Com a rainha Margarida assassinada e a bela princesa Clemência, da casa de Anjou-Sicília a caminho, vinda de Nápoles para se tornar rainha de França, Luís X parece preparado para assumir a responsabilidade pelo reino. No entanto, num arroubo de grandeza, próprio de quem tem o poder, mas não a capacidade de o conservar, o rei envolve-se numa guerra absurda contra o conde da Flandres enquanto o seu povo morre de fome.


O legado de três décadas de eficácia administrativa, econômica e política deixado por seu pai escoa como água por entre os dedos de Luís X, que permite que o confronto entre ministros burgueses e nobres conservadores resulte na perda do domínio das províncias.


O reinado de Luís X durará apenas dezoito meses, tempo suficiente para gerar um herdeiro póstumo e devolver poderes ao conde Robert d’Artois, despertando assim o ódio de Mahaut d’Artois. Mas as consequências dessa decisão lhe custarão muito caro.


Traições, ambição e maldições ecoam pelos salões do poder em uma das épocas mais turbulentas da história da França. Os sete volumes da série Os reis malditos narram os bastidores do trono francês no século XIV — desde o reinado de Felipe IV, o Belo, e a dramática execução do grão-mestre dos Templários, Jacques de Molay, em 1314, até a ascensão de Felipe VI, catorze anos depois. Traduzida em dezenas de idiomas e aclamada mundialmente, esta obra-prima é considerada o mais grandioso romance histórico contemporâneo, uma verdadeira saga de sangue, poder e intriga que inspirou gerações.


 


“Esta é a versão original de A guerra dos tronos.” — George R. R. Martin

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 25/07/2025

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Metadados adicionados: 25/07/2025
Última alteração: 25/07/2025

Autores e Biografia

Druon, Maurice (Autor) , Nascimento, Flávia (Tradutor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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