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Livro Impresso

A vida prodigiosa de Isidoro Sifflotin



Mattinatella, Elena Ferrante, A amiga genial, História do novo sobrenome, História de quem foge e de quem fica, História da menina perdida, A filha perdida, A vida mentirosa dos adultos, As margens e os ditados, Nicolau Maquiavel, O príncipe, Umberto Eco, O nome da rosa, História da feiura, História da beleza, Facismo eterno, Como se faz uma tese, Número zero, O pêndulo de Foucault, Os limites da interpretação, Construir o inimigo, Kant e o ornitorrinco, Interpretação e superinterpretção, Migração e intolerância, O cemitério de Praga, Nos ombros dos gigantes, Campiello Opera Prima, John Fante, Feltrinelli, Cuneo, Seleção Bancarella, Appocundría, La Compahnia delle Illusioni, Pergunte ao pó, O caminho de Los Angeles, Espere a primavera, Bandini, O vinho da juventude, A grande fome, La matéria alternativa, Laura Marzi, Valeria Gargiullo, Mai stati innocenti, Marcello Domini, Di guerra e di noi, Niente caffè per Spinoza, Daniele Mencarelli, La casa degli sguardi, Jenna Evans Welch


Sinopse

Em A vida prodigiosa de Isidoro Sifflotin, Enrico Ianniello narra a história de Isidoro, um menino napolitano que, com a ajuda de seu pássaro Ali, cria uma nova linguagem que carrega uma mensagem de humanidade e liberdade.


 


Na região do tornozelo da bota da Itália, nasce nosso herói, Isidoro Sifflotin. Na casinha de Mattinella, que está de pé há trezentos anos e "nunca desabará", o prodigioso Isidoro refina um presente milagroso, recebido não se sabe como de Quirino — o pai vesgo, poeta e comunista — e de Stella, a mãe fabricante de macarrão. O que é esse presente? O mais simples: Isidoro tem o dom de assobiar e assobia prodigiosamente.


Com o seu inseparável mainá indiano de bigodes amarelos, Ali, e a ajuda de uma turma do barulho, Isidoro cria uma nova linguagem, o Assobulário, e uma mensagem revolucionária começa magicamente a se espalhar. Justo quando o projeto de uma humanidade feliz e livre de necessidades está prestes a tomar forma, a existência de Isidoro vira de ponta-cabeça. Levando consigo o ensinamento da mãe Stella de que grandes mudanças vêm com o amadurecimento, Isidoro, agora adolescente, descobre Nápoles e, sim, ele se depara, sem nem mesmo perceber, com outra linguagem prodigiosa e silenciosa: a do amor.


É como se o assovio de Enrico Ianniello convocasse a inteligência do coração, milagres da imaginação, alegria da invenção. Isidoro Sifflotin é um amigo seguro de todos os bons leitores. Uma das vozes mais felizes e surpreendentes da literatura italiana.


A vida prodigiosa de Isidoro Sifflotin é o romance de estreia de Enrico Ianniello. Venceu o Prêmio Campiello Opera Prima 2015, o Prêmio John Fante Primeira Ópera 2015, o Prêmio Cuneo 2015 e o Prêmio Seleção Bancarella 2015.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 01/02/2024

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Metadados adicionados: 01/02/2024
Última alteração: 01/09/2024
Última alteração de preço: 01/09/2024

Autores e Biografia

Ianniello, Enrico (Autor) , Benedetti, Ivone (Tradutor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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