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Livro Impresso

Manual do luto



o livro que você gostaria que seus pais tivessem lido, beleza oculta, como fazer amigos e influenciar pessoas, o pior vizinho do mundo, um homem chamado ove, em busca de nós mesmos, paula, comunicação não violenta, brené brown, ps eu te amo, tão forte tão perto, pra vida toda vale a pena viver, dopamina, a anatomia de um luto, entre a lucidez e a esperança, o cérebro de luto, hábitos atômicos, tudo é rio, como eu era antes de você, é assim que se perde a guerra do tempo, nunca vi a chuva, uma vida pequena, um olhar do paraíso, talvez você deva conversar com alguém, mude seus horários mude sua vida, a coragem de ser imperfeito, notas sobre o luto, up altas aventuras, quando ninguém está olhando, o milagre do amanhã, livros para lidar com o luto, livros sobre luto, dale carnegie, tom hanks, os quatro compromissos, mais esperto que o diabo, ana cláudia quintana arantes, sempre ao seu lado, a morte é um dia que vale a pena viver, Primeiro eu tive que morrer, depois é nunca, isabel allende


Sinopse

Após o sucesso de Depois é nunca, com mais de sessenta mil exemplares vendidos, Carpinejar, vencedor do Jabuti, aprofunda seu olhar sobre a despedida no emocionante Manual do luto. Se em Depois é nunca explicou que o luto não é uma doença e que dura a vida inteira, Carpinejar consegue o impossível: ir ainda mais além na tentativa de retratar o sofrimento da saudade. Agora fala diretamente com o enlutado. Cada capítulo é uma carta, e cada carta, uma lição de empatia. Ele aborda todas as dores do mundo, descreve as mais graves e pungentes perdas da existência: dos pais, de um amigo, de um irmão, de um filho, de um marido ou de uma esposa. Compara o luto a um trabalho incansável de poda da memória, de faxina existencial, em que toda despedida seria o equivalente a herdar um terreno para construir uma casa no local. “Não há nada lá, só mato e entulhos”, ele conclui. Com seu olhar de raio-x poético, o escritor enxerga a invisibilidade social de quem atravessa esse período marcado por confusão e privação. “Você deve estar se sentindo invisível, a morte de alguém próximo nos torna invisíveis. Atravessamos um portal para uma dimensão alternativa da rotina. Não somos vistos, não somos percebidos como antes. É como se a dor fosse um manto mágico do desaparecimento social. Você tampouco enxergava os enlutados antes da sua perda. Eles não tinham destaque, consistência, importância, densidade. Lembravam seres de um planeta secundário, desencaixados da normalidade e da perfeição de que até então desfrutava. E nem agia por mal, o desinteresse vinha da falta de um ponto de contato com a realidade do adeus. Agora parece que todo luto se evidencia ao seu lado. Se você é órfão, não para de notar órfãos na sua vizinhança. Eles sempre estiveram ali, próximos e acessíveis. Só não reparava porque não tinha nascido o terceiro olho do sofrimento na sua testa.” Até quem não perdeu um ente querido vai se render ao inventário de ausências e, por um momento, imaginar o que significaria a falta dele em sua rotina. Que o Manual do luto sirva de alerta para não adiar mais nenhum afeto, para não deixar nenhuma amizade fundamental para depois. Pois, “se a vida é um sopro, assobie”. Cante alto a sua presença.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 01/12/2023

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Metadados adicionados: 01/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Autores e Biografia

Carpinejar (Autor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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