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O amor esquece de começar



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Sinopse

O amor esquece de começar, agora com nova capa, nos leva a uma viagem pelo universo feminino e passeia pela estação do amor, o sentimento que é personagem principal nos textos de Carpinejar. A cada página há uma nova descoberta, um novo amor. O amor de mãe, amor de quem tem medo de amar, amor para quem ama intensamente, amor fraterno e compartilhado entre amigos. O autor consegue caminhar entre o prazer e a melancolia, indo da euforia do primeiro beijo ao desconsolo de uma mãe que perdeu o filho. Tudo isso está envolvido pelos braços do amor. Carpinejar ondula sua escrita representando perfeitamente os papéis do homem e da mulher nos relacionamentos, mas deixando claro que a voz principal é a feminina. A mulher não está sozinha em sua solidão inquietante aos olhos de Fabrício. Ele explora o amor de forma leve, descreve cada detalhe de sua amada com confiança, mostrando que é capaz de ter a sensibilidade de observar e estudar o sentimento alheio, sendo impossível não tomar pelo menos um dos textos como uma lição romântica. Deixando claro seu fascínio pela figura da mulher, o autor conclui que a admiração é uma das bases do amor, assim como o respeito e a cumplicidade. “Carpinejar domina o universo feminino a ponto de demonstrar uma cumplicidade inquietante com nossa solidão e nossas vertigens mais secretas.” Martha Medeiros “Quero recuperar o romantismo, uma visão cristalina e verdadeira das relações amorosas, um cuidado na fala, a sedução”, revela Carpinejar. “Sem idealismo, mas com idealização. A expectativa e a confiança fazem bem ao amor e não podem ser abolidos. Desejo, com as mulheres, o consenso das mãos durante o dia e dos pés durante a noite.” - Carpinejar

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 04/12/2023

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Metadados adicionados: 04/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Autores e Biografia

Carpinejar (Autor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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