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Livro Impresso

A menina alta



Tão eu, tão você, Todd Parr, Ana Maria Machado, infantojuvenil, O médico das roupas, paradidáticos, Tudo bem ser diferente, Cuide dos seus pais antes que seja tarde, Clarice Lispector, Filhote de cruz-credo, professores, Guridi, Vovó é poder, O mistério do coelho pensante, Coisa de menina, alunos, educação, livro ilustrado, Se você quiser ver uma baleia, escola, A bolsa amarela Lygia Bojunga, Os direfentes, Cartas Para A Minha Mae, Teresa Cardenas, Ruth Rocha, Se eu fosse um gigante, Paula Bossio, Bisa Bia, Bisa Bel, Monteiro Lobato, A fada que tinha ideias, literatura infantil, Depois é nunca, ensino, pedagogia, Marina Colassanti, Família, PNLD


Sinopse

Em A menina alta, o premiado Fabricio Carpinejar conta a história de Letícia, uma menina que ficou alta demais para sua idade. Ilustrado por Sandra Lavandeira, o livro traz uma importante reflexão sobre autoestima. Desde pequena, Letícia ouvia dos pais que era para ela crescer: come para crescer, dorme para crescer. Ela foi crescendo e crescendo e aos cinco anos já era alta. Aos doze anos já tinha 1,70m. Letícia cresceu mais do que o esperado, e isso logo começou a chamar a atenção de todos. Ela passou a ser apenas alta e mais nada. Mesmo sendo alegre, mesmo sendo bonita, mesmo tendo os cabelos esvoaçantes, nenhuma outra qualidade sua saltava aos olhos dos que estavam à sua volta. Aí Letícia começou a achar que não queria mais ser alta, porque isso de ser alta incomodava. Ela não podia sentar onde quisesse no cinema nem no teatro; ganhava apelidos que não gostava; cobertores, vestidos e banheiras pareciam sempre pequenos. Então a menina chorava. Chorava para espantar os males. Chorava cantando. Foi quando Letícia passou a cantar para se expressar. E, por ser alta, estava mais perto do céu. Suas notas chegavam nas alturas. Sua voz ganhou os ares e alcançou lonjuras. Reconhecido por seu olhar sensível, Carpinejar sabe bem o que é passar por isso. Quando era criança, ele sofreu muito na escola por causa de alguns colegas que achavam ele esquisito e davam apelidos ruins pra ele. Seus livros infantis Médico das roupas e Filhote de cruz-credo abordam com delicadeza situações fora do padrão. A história é ricamente ilustrada por Sandra Lavandeira, que faz uma junção perfeita de texto e imagem para contar a jornada da menina diferente dos demais da sua idade.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 15/12/2023

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Metadados adicionados: 15/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Autores e Biografia

Carpinejar, Fabrício (Autor) , Lavandeira, Sandra (Ilustrador)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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