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Livro Impresso

Depois é nunca



Carpinejar (Autor)

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Sinopse

"Nova obra do premiado autor Fabrício Carpinejar, Depois é nunca retrata a despedida e o luto em forma de crônicas sensíveis e emocionantes. Depois de focar na relação entre amigos, entre pais e filhos, entre marido e mulher, é chegada a hora de falar sobre aquela que é a única certeza que temos nessa vida: a morte. Em seu novo livro, Depois é nunca, Carpinejar tece envolventes e delicadas narrativas sobre o luto. Em crônicas que falam sobre o quanto não sabemos reagir ao luto, Carpinejar encontra palavras que possibilitam o fluxo nítido de pensamentos junto dos sentimentos, com a sabedoria de quem sabe mexer com a magia das palavras. Ele escreve como quem te escuta. As dores de amores perdidos, reparados, disfarçados, contidos, escondidos. Em Depois é nunca sua escrita é norteada pelo luto, pela saudade e pela esperança. Carpinejar trata dos sentimentos e das angústias de uma maneira tão única e leve que até assuntos considerados tabu, como a morte, ganham um significado especial em linguagem simples. Seus textos ponderam sobre a intuição de que a morte vai chegar, e sobre o esforço feito para evitar as duas: a intuição e a morte. As memórias guardadas do derradeiro momento em que chega a notícia da morte de alguém. A incredulidade daquilo que já aconteceu e se demora a aceitar. A gratidão pela companhia dos momentos em vida, da memória boa que resta em quem fica. Depois é nunca é uma leitura emocionante e leve que acompanha a saudade de quem perdeu alguém querido. É uma reflexão sobre a importância de não adiar afetos, afinal, depois é nunca. "

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 20/12/2023

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ISBN relacionados

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Metadados completos:

  • 9786558380566
  • Livro Impresso
  • Depois é nunca
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  • 4 ª edição
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  • Carpinejar (Autor)
  • Luto, Toda Poesia, Ignácio De Loyola Brandão, instagram, O Tempo, Prêmio Açorianos, Para Onde Vai O Amor?, Everton Behenck, Zack Magiezi, Igor Pires Da Silva, Carlos Nejar, Canalha, Encontro Com Fátima Bernardes, adeus, Carlos Heitor Cony, Leminski, Mulher Perdigueira, Ai, Meu Deus, Ai, Meu Jesus, Gilberto Noll, pandemia, família, TCD, Antonio Skármeta, poesia brasileira, Instapoeta, Miguel Sanches Neto, Lucão, Espero Alguém, Lucaoescritor, órfão, Cuide Dos Pais Antes Que Seja Tarde, Rede Globo, João Doederlein, facebook, mãe, pai, Bráulio Bessa, Akapoeta, Outros Jeitos De Usar A Boca, poética, despedida, O Livro Dos Ressignificados, Academia Brasileira De Letras, perecer, relacionamentos, O Que O Sol Faz Com As Flores, literatura brasileira, covid 19, Rupi Kaur, Ryane Leão, Textos Cruéis Demais Para Serem Lidos Rapidamente, Felicidade Incurável, Ondejazzmeucoracao, Me Ajude A Chorar, perdas e ganhos, poema, Prêmio Olavo Bilac, livros sobre morte, Lya Luft, twitter, Porto Alegre
  • Autoajuda
  • Morte, Luto, Perda (SEL010000), Morte, Luto, Perda (FAM014000)
  • Categoria -
    Como lidar com a morte e/ou o luto
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  • 2021
  • 11/10/2021
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 13.5 x 21 x 1 cm
  • 0.2 kg
  • Brochura
  • 128 páginas
  • R$ 49,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786558380566
  • 9786558380566
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Metadados adicionados: 20/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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