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eBook

El caudillo Leonel Brizola
biografia



Política


Sinopse

El Caudillo Leonel Brizola tem Reedição de 2020 ampliada e atualizada.
Leonel Brizola morreu há 16 anos e, em 2022, terá seu centenário de nascimento. Que Brasil
temos hoje para confrontar com a mensagem esfuziante do líder trabalhista que fez as escolas
integrais e arrebatou a política brasileira com sua pregação nacionalista? Bolsonaro? A volta dos militares? A ascensão dos milicianos junto com o recrudescimento do neoliberalismo?
A reedição digital de 2020 do livro El Caudillo Leonel Brizola, editado em papel, em 2008, vem com a ampliação de nove capítulos e outros acréscimos atualizados aos originais, pretendendo colocar estes questionamentos. E isto ocorre no exato momento em que o país experimenta sua mais aguda
crise de liderança e em que a pandemia e o consequente descalabro social e econômico nos remete a repensar nossos rumos e no Brasil que desperdiçamos.
À disposição nos sites amazon.com.br, da editoraoka.com.br e outras plataformas digitais, o livro, de autoria do jornalista FC Leite Filho, questiona como a incapacidade - ou a mentalidade - dominante limita e degrada a educação. E a tal ponto, que o presidente da República, para construir um único colégio militar, em São Paulo, avisa que vai passar o pires entre seus amigos empresários, caso haja carência orçamentária. Para onde foi o dinheiro? Tudo parece estar indo para pagar a dívida e o restinho que fica é destinado a aumentar as forças policiais e construir prisões. Evidencia-se cada vez mais esta prioridade securantista, como uma triste lembrança da ditadura de 1964, numa vitória daqueles que massacraram Brizola, depois de vilipendiar suas escolas e seu programa de policiamento comunitário integrado.
A obra aborda, igualmente, um Rio de Janeiro onde viceja a polícia que mais mata no mundo –
e também a que mais morre e se suicida. E isso depois de uma infinidade de intervenções
militares, tantas vezes arremessadas contra o governador, inclusive por políticos tidos por
impolutos, mas que hoje estão condenados, como o caso de um ex-governador, a 282 anos de
prisão, por crimes de corrupção. Por que o Rio, 26 anos depois de ter aquele homem deixado o
governo, canhestramente apodado de responsável pela violência e a criminalidade, registrou 3
mil e tantas mortes cometidas por policiais?
Em troca dos programas de educação e humanização tentados numa época que já vai ficando
perigosamente distante, o que prevalece hoje são as ideias e métodos da política de combate
às drogas aplicados inicialmente em Medellín, na Colômbia, baixo o bordão da “tolerância
zero”.
O Rio de Brizola, Darcy Ribeiro, Nilo Batista e do coronel negro Nazareth Cerqueira era tão
ruim assim ou as cabeças é que estão viradas? É isso que o autor tenta entender na atualização e ampliação deste El Caudillo Leonel Brizola , editado originalmente em 2004. Com tal objetivo, ele entrevistou e reentrevistou os personagens desta saga que continuam vivos: o ex-presidente Fernando Collor, que não pôde ser ouvido na época da edição impressa e me recebeu em seu gabinete de Senador, Nilo Batista, Vera Malaguti, Manoel Dias, João Vicente Goulart, Leonel Brizola Neto, Julana Brizola e Alceni Guerra. Ainda foram ouvidos Ana Rebés Guimarães, Beto Almeida, Carlos Alberto Kolecza, Carlos Bastos, Francis Maia, Gabriel Salgado, Georges Michel Sobrinho, José Augusto Ribeiro, Luiz Salomão, Oswaldo Maneschy, Pedro Caús e Vieira da Cunha, FC Leite Filho também pesquisou novos dados nos documentos e livros lançados desde então, assim como mergulhou na internet e nos vídeos de debates e documentários do YouTube. É para esta preciosa nova ferramenta de informação, inclusive primária, a que agrega o Facebook e o Twitter, que o autor quer pedir a atenção do amigo leitor. Lá estão perpetuados os grandes momentos de Brizola na TV, desde o exercício de seu direito de resposta ao Jornal Nacional, na voz de Cid Moreira [1] , a suas intervenções acalorados nos debates [2] das campanhas presidenciais, no programa de Jô Soares, no Roda Viva, no Canal Livre e no programa eleitoral do PDT. Ele fez questão de linká-los neste livro, para que na sua versão eletrônica, e-book, o leitor possa, pelo celular, que hoje está melhor do que o computador de mesa ou laptop , não apenas ler o texto integral do livro, como também acessar de imediato cada um desses vídeos, que fez questão de contextualizar em cada segmento.
Francisco das Chagas Leite Filho, conheceu Leonel Brizola, ainda no exílio, em Lisboa, quando o
entrevistou para o Correio Braziliense, durante o Encontro de Trabalhistas no Exílio e Trabalhistas no Brasil, em junho de 1979. De lá até sua morte, ambos estabeleceram uma amizade que lhes permitia conversar franca e abertamente sobre os vários problemas da política, pessoalmente, ou pelo telefone.

Metadado adicionado por Editora Aquariana em 25/07/2022

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ISBN relacionados

9788572171120 (ISBN da Edição anterior)


Metadados adicionados: 25/07/2022
Última alteração: 21/02/2023

Autores e Biografia

Leite Filho, FC (Autor)

Sumário

Sumário


Introito à Reedição de 2020, 9
Sobre o autor, 13
Prefácio de Neiva Moreira para a edição de 2008, 15

O caudillo
I — O homem e seu meio, 23
II — A formação do caráter, 31
III — Definindo sua opção, 37
IV — O publicista (*), 47

O administrador
V — Primeira vez governador (RS), 53
VI — O pontapé na reforma agrária, 58
VII — Onde encontrar os recursos, 66

O nacionalista
VIII — Colocaram uma barba em mim, 71
IX — Ocupação das multinacionais, 76
X — Primeiro foi a Bond & Share, 84
XI — O alarido da tomada da IT&T, 89

O guerreiro
XII — Levantando o sul e o Brasil, 95
XIII — A força do rádio, 103
XIV — A medida da mobilização, 111
XV — Passo decisivo, 116
XVI — “Esta rádio não será silenciada sem balas!”, 127
XVII — Goiás, um espinho na garganta dos golpistas, 135
XVIII — Faltou quem se declarasse golpista, 141
XIX — O dilema do parlamentarismo, 149

O Educador
XX — O foco na Educação, 157
XXI — A escola busca a criança, 161
XXII — CIEP, a escola de tempo integral, 167
XXIII — A depredação dos CIEPs, 173
XXIV — Entregando todos os CIEPs, 178
XXV — Entendendo os CIEPs, 183
XXVI — Os CIEPs geram os CIACs (*), 187

O agitador
XXVII — A relação com os americanos, 197
XXVIII — A guerra de papéis entre Brasília e Washington, 208

O Deputado
XXIX — Questionando Carlos Lacerda, 225
XXX — Sacudindo o Brasil, 234
XXXI — Marcação por toda a vida, 241
XXXII — No contato dessas multidões..., 250
XXXIII — Na reta final: o golpe ou as reformas, 255

O guerreiro batido
XXXIV — Mayrink Veiga e os Grupos dos 11, 263
XXXV — O dedo dos Kennedy no Golpe de 64 (*), 269
XXXVI — Derradeiros momentos da democracia, 280
XXXVII — O choque da realidade, 297

O exilado
XXXVIII — Chegada a Montevidéu, 311
XXXIX — A opção guerrilheira, 326
XL — No mato, sem guerrilha, 334
XLI — A vida de fazendeiro no Uruguai, 340
XLII — A Frente Ampla, 348

O negociador
XLIII — A expulsão do Uruguai, 361
XLIV — Sob a proteção dos americanos, 371
XLV — Carta de Lisboa, preparando-se para o retorno, 383

O retornado
XLVI — O Brasil que vai encontrar, 391
XLVII — Não sou um Aiatolá (*), 404
XLVIII — PTB: Rasgando as letras mágicas, 409
XLIX — Governador do Rio, pela primeira vez, 415
L — Direitos Humanos, 422
LI — O jogo indireto por trás das Diretas-Já, 430

O candidato
LII — Eleição direta e candidatura em 1989, 459
LIII — “Sentia que uma mão me puxava”, 470
LIV — Engolindo o sapo barbudo , 479
LV — Leonel Brizola e Fernando Collor, 486
LVI — Minha entrevista com Fernando Collor (*), 492

O idealista
LVII — 1994, derrota com matanças, arrastões ..., 497
LVIII — O Outono do caudilho, 503
LIX — A economia desaba, outra vez, 509
LX — Pela renúncia de FHC, 512
LXI — A difícil relação com o PT, 515
LXII — Confronto com a Mídia, 521
LXIII — O dia final, 537
LXIV — Filhos que se vão, netos que restam (*), 548
LXV — O Golpe de 2016 e a ascensão dos milicianos (*), 552
LXVI — CEDAE: O Rio acorda com a água barrenta (*), 557
LXVII — Fundamentalismo e Educação (*), 561

Siglas, 567
Bibliografia, 571



Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalParadidáticos / ReferênciaReligiãoReligião / EspiritismoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literária

Aquariana • DeLeitura A editora Aquariana nasceu em 1992, durante a mais conhecida Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, a ECO 92. Neste cenário, assumiu como proposta fazer uma ponte entre a ciência e a vida, fornecendo informações e referenciais existenciais para os jovens. Procurou seu próprio espaço no horizonte cultural norteando seu trabalho nas áreas de literatura, obras de referência e educação, com grande sucesso. Depois de alguns anos, direcionando ainda mais sua linha editorial para a formação do jovem leitor, em 2005 integrou ao seu catálogo o selo DeLeitura, que se destaca no mercado editorial no segmento de Literatura Infantil e Juvenil. Acreditando que leitura é conhecimento e prazer, a Editora Aquariana edita obras de excelente qualidade, tanto pelo conteúdo literário quanto pela apresentação gráfica, agregando em seu catálogo temas instigantes que despertam a sensibilidade e a conscientização do leitor e, por estas características, se fazendo presente também nas escolas.

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