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Livro Impresso

O homem que escrevia no bar



Literatura, Contos, Minicontos, Literatura Brasileira, Cotidiano


Sinopse

Os primeiros minicontos de José Eduardo Degrazia foram publicados no início dos anos 1970 em jornais e revistas de Porto Alegre e São Paulo. Vinham de uma vertente do microrrelato, inicialmente uma vertente do conto e da crônica, e depois trabalhado com uma poética de construção de imagens e de sínteses. O miniconto é uma narrativa de extrema contenção, mas que nunca perde a necessidade de contar uma história, tendo personagem, ambientação e tempo. Os trabalhos de Degrazia, no gênero, abordam principalmente as relações do cotidiano, a solidão das grandes cidades, as crises pessoais e sociais. Sempre dando uma aparência de simplicidade que acaba encontrando a epifania através do insólito, do que rompe subitamente com a ordem.
Neste mais novo livro de minicontos, O homem que escrevia no bar, o leitor encontra novos desdobramentos de linhas narrativas e variações sobre acontecimentos aparentemente banais que crescem diante dos conflitos. O humor e a sensibilidade levam à universalidade dos textos, que abordam a fragilidade humana e sua superação.
O conto que dá título ao livro é uma história única, porém fragmentada em minicontos. Cada parte tem existência própria que se funde no todo da narrativa. Cada unidade é a personalidade que se manifesta, e o todo é a ambiência, e o tempo que passa: nada melhor para sentir isso do que analisando os tipos que povoam um bar, ainda mais se alguns deles forem escritores, que estão vivendo e descrevendo a ação.

Metadado adicionado por Sulina em 05/11/2024

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Metadados adicionados: 05/11/2024
Última alteração: 05/11/2024

Autores e Biografia

Degrazia, José Eduardo (Autor) - Nasceu em Porto Alegre em 1951. Médico e escritor, publicou 36 livros de contos, minicontos, poesia, romance e infantojuvenil. Tradutor do espanhol e do italiano, publicou 14 livros, entre eles sete de Pablo Neruda. Principais prêmios recebidos: prêmio Biênio Colonização e Imigração, com Lavra Permanente, 1974; prêmio de teatro do SNT com a peça A casa dos impossíveis, 1975; prêmio O Sul de melhor tradução com o livro de Pablo Neruda Cantos cerimoniais, 2006; prêmio Livro do Ano da Associação Gaúcha de Escritores com o romance O Reino de Macambira; prêmio Mihai Eminescu da Academia Internacional da Romênia para obra em Prosa, 2012; prêmio Internacional de Poesia de Trieste, 2013; prêmio de Poesia da União dos Escritores da Moldávia, 2015; prêmio de Tradução da Associação de Editores da Romênia, 2016; prêmio Karamanov da Macedônia do Norte, 2022. Foi finalista do Prêmio Nestlé de Literatura, de 1996, com O atleta recordista; finalista do Prêmio Açorianos com os Leões Selvagens de Tanganica, 2003; Oliva, Gabriel (Ilustrador) - Arquiteto e Ilustrador nascido em 1992, em Porto Alegre. Utiliza técnicas de nanquim e aquarela e se dedica ao Urban Sketching e Plain Air, focando na representação de arquitetura, patrimônio edificado e, sobretudo, cenas urbanas cotidianas. Combina sua experiência profissional com a expressão artística ao ar livre, suas obras capturam não apenas a forma dos lugares, mas também a atmosfera e energia das cidades e seus habitantes.

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