A violência invisível em contextos organizacionais
Desigualdades, vulnerabilidades e resistências

Marques, Ângela Cristina Salgueiro (Autor) - Doutora em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde leciona no Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Tem pós-doutorado na Universidade de Grenoble III, na França, e é autora dos livros Apelos solidários, escrito com Angie Biondi, e Diálogos e dissidências entre Foucault e Rancière, com Marco Aurélio Prado, e mais de uma centena de artigos em revistas acadêmicas do Brasil e do exterior, além de ser conferencista em várias universidades. É tradutora das seguintes obras do filósofo Jacques Rancière: O trabalho das imagens (Chão da Feira, 2021) e O método da cena (Quixote + Do, 2021). Este é o quarto livro conjunto dos autores. Publicaram Ética, mídia e comunicação (Summus, 2018), No caos da convivência (Vozes Nobilis, 2020) e Política, cultura pop e entretenimento (Sulina, 2022), além de diversos artigos e pesquisas. ; Martino, Luís Mauro Sá (Autor) - Doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), foi pesquisador-bolsista na Universidade de East Anglia, na Inglaterra, e professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Faculdade Cásper Líbero. É professor visitante do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), além de palestrante em empresas, escolas e universidades. Autor, entre outros, dos livros Teoria da Comunicação (6ª edição, Vozes, 2020), Teoria das Mídias Digitais (Vozes, 2016) e The Mediatization of Religion, publicado pela editora britânica Routledge, além de mais de cem artigos em revistas científicas do Brasil e do exterior.

Comunicação, Sociologia, Cultura, Sociedade, Mídia

Sinopse

A violência invisível em contextos organizacionais mostra que desigualdades e injustiças ligadas a vulnerabilidades não se separam da agência de sujeitos políticos, que ativam constantemente suas redes interacionais de suporte e resistência, principalmente nos contextos institucionais e organizacionais. Ou seja, vulnerabilidades não se separam de resistências, nem incapacitam os sujeitos para a ação soberana, autônoma e transformadora.

Metadado adicionado por Sulina em 02/08/2024

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