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Dibuk



LITERATURA BRASILEIRA, CONTOS, FICÇÃO, HISTÓRIA, CULTURA, LITERATURA JUDAICA, LITERATURA CONTEMPORÂNEA


Sinopse

A Literatura está no imaginário de Gilberto Schwartsmann, médico, escritor, dramaturgo, bibliófilo e grande incentivador da cultura. As inspirações para a construção das histórias incluídas neste livro foram as pessoas da família, como a sua avó e a sua mãe, e o universo de sua infância.
Há uma história contada por seu pai e outras que vêm das pessoas que viviam no bairro onde nasceu, e que fazem parte do imaginário do autor. É difícil precisar o quanto de verdade há nas histórias narradas em Dibuk, pois os fatos e as fantasias se confundem no texto.
Oscar Wilde (1854-1900) tinha toda a razão, quando escreveu o seu ensaio intitulado A decadência da mentira (1891), um pouco de fantasia é o barro mais útil – e paradoxalmente mais verdadeiro – para servir de alimento à literatura. Nas histórias contadas pelo autor, há revelações das dores vividas por qualquer ser humano, entremeadas por momentos em que é inevitável mergulhar numa espécie de realismo mágico.
Nas dez histórias contadas pelo autor, há também revelações e descrições das dores vividas por qualquer ser humano, sempre entremeadas por momentos em que é inevitável mergulhar numa espécie de realismo mágico.

Metadado adicionado por Sulina em 03/11/2023

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Metadados adicionados: 03/11/2023
Última alteração: 02/07/2024
Última alteração de preço: 12/06/2024

Autores e Biografia

Schwartsmann, Gilberto (Autor) - É brasileiro, professor de Medicina, dramaturgo, colunista de jornal e escritor, com várias obras publicadas em língua portuguesa e traduzidas para o espanhol e para o francês. É membro da Academia Nacional de Medicina, da Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina e da Academia Rio-Grandense de Letras. Presidiu a Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul, a Associação dos Amigos da Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul, a Associação do Theatro São Pedro, e atualmente preside a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Escreveu peças teatrais de sucesso. Realizou a curadoria de mostras literárias sobre o modernismo no Brasil, o centenário de falecimento de Marcel Proust e, mais recentemente, sobre os olhares de Jorge Luis Borges ao cânone literário ocidental. É bibliófilo, com exposições de seu acervo de obras raras e de primeiras edições, inclusive na Casa da Memória e na Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre; na Academia Nacional de Medicina e na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro. No ano de 2023, recebeu o Prêmio Açorianos Especial de Literatura.

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