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Vidas re-existentes
reafirmando sua outra humanidade na história



Miguel G. Arroyo, Antropologia filosófica, humanidade, Filosofia, transformação, Educação, moral, História, vida, Paulo Freire, vidas ameaçadas, vidas re-existentes, Pedagogia, viver, valor humano, movimentos sociais


Sinopse

Reconhecendo Vidas Ameaçadas, nos interrogamos por que exigências para a educação e para a docência. Reconhecendo Vidas Re-Existentes somos obrigadas, obrigados, como docentes, educadoras, educadores a nos perguntar que exigências políticas, éticas, pedagógicas para nossa Humana Docência de educandas, educandos que chegam às escolas, à EJA, às universidades, em ações afirmativas, em movimentos sociais, em Vidas Re-Existentes reafirmando sua Outra humanidade, em Outra história. Reconhecer com Paulo Freire que os oprimidos, resistindo por liberdade, exigem ser reconhecidos sujeitos de Pedagogias de Oprimidos Re-Existentes.

Metadado adicionado por Editora Vozes em 18/05/2023

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Metadados adicionados: 18/05/2023
Última alteração: 23/10/2024
Última alteração de preço: 23/10/2024

Autores e Biografia

Arroyo, Miguel G. (Autor)

Sumário

Sumário
Apresentação – Reconhecer outra humanidade na história – Que interpelações?, 11
Capítulo 1, 23
Re-existências por vida: primeiro valor humano, 23
Os coletivos em vidas ameaçadas respondem com vidas re-existentes, 29
Vivências de vidas ameaçadas, vivências de vidas re-existentes, 34
A politização da vida, 40
Viver já é político, 45
Capítulo 2, 50
Vidas re-existentes a ser decretadas com deficiência de humanidade, 50
Re-existentes a decretados não sendo humanos, 55
Re-existências às opressões desumanizantes, 63
A destruição das condições de produção da vida, matriz de desumanização, 67
Re-existentes por condições sociais/materiais de vida humana, 72
Capítulo 3, 78
Vidas re-existentes às desumanizações, afirmando-se humanos, 78
Re-existentes afirmando outra humanizac¸a~o, 83
Re-existentes afirmantes de outra história de formação humana, 88
Que re-existências afirmativas, de que formação humana?, 93
Capítulo 4, 101
Vidas re-existentes ao paradigma de humano único?, 101
Os Outros, a diferença, o Outro do humano único, hegemônico?, 109
Re-existentes à dialética binária, abissal, sacrificial dos humanismos pedagógicos, 116
Re-existentes ao paradigma hegemônico segregador de humano, 121
Os humanos oprimidos re-existentes redefinem o padrão de humano único, 128
Vidas re-existentes afirmantes de outro paradigma de humano, 134
Capítulo 5, 142
Vidas re-existentes que afirmam outras matrizes de outros humanismos pedagógicos, 142
As opressões matrizes de desumanização; as resistências matrizes de humanização, 148
Reafirmar suas re-existências; a matriz mais perene de humanização na história, 154
Re-existentes à dialética hegemônica; Nós humanos, a diferença inumana, 158
Os tensos confrontos de matrizes de afirmação/formação humana, 163
Capítulo 6, 172
Vidas re-existentes à dialética hegemônica opressão/desumanização, 172
A dialética desumanização/humanização produz a diferença como deficiência
humana, 177
A dialética humano/inumanos decreta a diferença incapaz de pedagogias de
auto-humanização, 182
A dialética desumanização/re-existências/humanização no primado da diferença, 189
Vidas re-existentes afirmantes de outra dialética ético/política/pedagógica, 193
Outra dialética desumanização/re-existência/humanização persistente na história, 198
Capítulo 7, 203
Vidas re-existentes, sujeitos de outra dialética: desumanização/re-existências/
concientização/humanização, 203
Os oprimidos se fazem problema a eles mesmos: indagam, respondem, 206
Os oprimidos sofrem as desumanizações como realidade histórica, 209
O problema de sua humanização o seu problema central, iniludível, 214
Os oprimidos se perguntam pela outra viabilidade, a de sua humanização, 219
Os oprimidos afirmam outro paradigma pedagógico: desumanização/conscientização/resistências/humanização, 224
Os oprimidos re-existentes recolocam sua outra humanidade na história, 229
Capítulo 8, 235
Vidas re-existentes afirmantes de outra história de educação/humanização, 237
Os oprimidos resistem a vivenciar a desumanização como produção histórica
política, 242
Que outra história política os oprimidos re-existentes afirmam?, 246
A história de re-existências, matriz de outra história de humanização, 254
Resistências coletivas, matrizes políticas éticas humanizadoras, 260
Capítulo 9, 267
Vidas re-existentes a uma história única de humanizações, 267
Os oprimidos afirmam outra história de re-existências humanizadoras, 272
Uma história hegemônica de humanidades; mas de que humanos?, 277
Vidas re-existentes a uma história em que só tem havido lugar para a “humanidade” dos vencedores, 284
Recuperar sua humanidade, recriá-la: tarefa humanista e história dos oprimidos, 289
Que outra história da educação afirmando sua outra humanidade na história?, 294
Reafirmando sua outra humanidade na história; que matrizes de humanização
afirmam?, 300
Referências, 305



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