Autores e Biografia

Beyeback, Mark (Autor) , Vega, Marga Herrero de (Autor) , Rosenbusch, Ricardo (Tradutor)

Sumário

Sumário Introdução, 13 Parte I – Conceitos, 25 1 Rumo a uma (nova?) visão dos problemas escolares e sua resolução, 27 1.1 Questionamento do conceito de transtorno mental, 31 1.2 Uma visão não patológica dos problemas escolares, 36 1.3 A terapia breve centrada em soluções e sua aplicação na escola: intervenção escolar centrada em soluções, 40 1.4 A intervenção centrada em soluções na escola como uma prática baseada na evidência, 46 2 A postura centrada em soluções do profissional na escola, 53 2.1 Uma postura construtivista e construcionista, 54 2.2 Uma atitude de colaboração ativa com nossos interlocutores, 60 2.3 Uma aposta na mudança, 63 2.4 Um olhar contextual, 67 2.5 Simplicidade, 69 2.6 Algumas crenças úteis para uma intervenção centrada em soluções, 70 Parte II – Técnicas, 73 3 Como conversar – Ferramentas e condições para uma conversa centrada em soluções, 75 3.1 Perguntas, 76 3.2 Paráfrases, 78 3.3 Elogios, 81 3.4 A criação de marcas de contexto, 83 4 Delimitando a nossa ajuda – A construção de um projeto de trabalho, 90 4.1 Quando o ponto de entrada é um pedido explícito de ajuda para resolver um problema, 92 4.2 Quando o ponto de entrada é uma reclamação, 94 4.3 Quando o ponto de entrada é a demanda para que nos encarreguemos do problema, 96 4.4 Quando o ponto de partida é um projeto, 98 4.5 Quando a iniciativa da intervenção é nossa, 100 4.6 Quando nosso interlocutor comparece obrigado por um terceiro, 101 5 Sobre o que conversar – Projeção para o futuro e trabalho com exceções, 106 5.1 Três estratégias comunicacionais transversais: elicitar, ampliar, ancorar, 106 5.2 Projeção de futuro, 111 5.3 Exceções e mudanças pré-tratamento, 117 6 Sobre o que conversar – Escalas, perguntas de enfrentamento e externalização, 125 6.1 Perguntas de escala, 125 6.2 Perguntas de enfrentamento, 135 6.3 A externalização do problema, 138 7 Se não der certo, faça algo diferente, 144 7.1 Quando a solução é o problema: a virada de 180 graus, 145 7.2 Intervenções para interromper a sequência-problema: as viradas de 30 graus, 151 7.3 Como lidar com o bloqueio na intervenção, 157 Parte III – Aplicações, 161 8 Conversações centradas em soluções com alunos, 163 8.1 Passos em uma conversa individual centrada em soluções com um aluno, 164 8.2 O encerramento da conversa, 177 8.3 As conversas seguintes: trabalhando as melhorias, 183 8.4 Aspectos diferenciais e dificuldades específicas que podem se apresentar, 189 9 Intervenção centrada em soluções na sala de aula, 196 9.1 Prevenção de problemas de conduta em sala de aula: criação de uma convivência positiva mediante a IECS, 199 9.2 O manejo centrado em soluções dos problemas de conduta em sala de aula, 215 9.3 Aspectos diferenciais e possíveis dificuldades no trabalho com um grupo-turma, 228 10 Conversações com os pais centradas em soluções, 232 10.1 Passos em uma entrevista centrada em soluções com os pais, 234 10.2 Aspectos diferenciais e dificuldades na intervenção com pais e famílias, 244 10.3 Outras práticas escolares centradas em soluções destinadas aos pais, 248 11 Conversações com docentes centradas em soluções, 251 11.1 Passos em uma entrevista com docentes centrada em soluções, 252 11.2 Aspectos diferenciais na intervenção com professores, 263 12 A escola centrada em soluções, 268 12.1 Outras práticas centradas em soluções na escola, 268 12.2 A IECS como arcabouço integrador: psicoeducação centrada em soluções, 286 12.3 Centros educacionais centrados em soluções como meta, 287 12.4 O que é um centro educativo centrado em soluções?, 291 Parte IV – Experiências, 295 Educação Infantil 13 Uma escola de pais centrada em soluções, 297 13.1 Onde começamos, 297 13.2 Projeto de estimulação da linguagem oral na etapa de educação infantil, 298 13.3 Oficina Como estimulo a linguagem do meu filho?: características gerais, 300 13.4 Oficina Como estimulo a linguagem do meu filho? Descrição das atividades realizadas, 301 13.5 Avaliação da experiência, 304 13.6 Conclusões, 305 Ensino Fundamental 14 Intervenção grupal centrada em soluções para reduzir a segregação por gênero em uma sala de aula, 306 14.1 Segregação por gênero na escola, 306 14.2 Descrição da intervenção, 307 14.3 Resultados, 326 15 Como ajudar os alunos a resolverem problemas mediante o enfoque Kids’ Skills – Um estudo de caso, 328 16 Um caso de problema de comportamento – Do porquê ao como, 335 16.1 Como trabalhar?, 336 16.2 Descrição do problema, 337 16.3 O que fizemos até agora para resolver o problema e não deu certo?, 338 16.4 Estratégias para resolver o problema, 339 16.5 Mudanças obtidas na segunda sessão, 340 16.6 Intervenção no contexto escolar, 342 16.7 Consolidação das mudanças, 345 17 O programa EmPeCemos – Uma experiência de intervenção sobre os problemas de conduta a partir da escola, 347 17.1 O programa EmPeCemos: uma intervenção multicomponente para a prevenção indicada dos problemas de conduta, 349 17.2 Componentes do programa EmPeCemos, 350 17.3 Procedimento de aplicação do programa: elementos sistêmicos e centrados em soluções, 353 17.4 Resultados do programa EmPeCemos: avaliação e acompanhamento após sete anos, 359 Ensino Médio 18 The Good Boys – Salvos da expulsão, 362 18.1 De hoje em diante todos contaremos piadas... e falaremos de exceções, 365 18.2 Milagres acontecem?, 368 18.3 Um nome para o grupo, 372 18.4 The Good Boys, 373 18.5 Do milagre à surpresa, 376 18.6 Reflexões, 377 19 Uma tutoria epistolar centrada em soluções, 380 19.1 O ponto de partida, 380 19.2 A primeira carta, 381 19.3 Primeira avaliação, 384 19.4 Exemplos de “conversações por carta”, 386 19.5 Segunda avaliação, 392 20 Intervenção centrada em soluções em um caso de assédio na escola – Anti-bullying em ação, 397 20.1 História prévia e contexto da intervenção, 397 20.2 Fazendo algo diferente: o caso de Luís, 400 20.3 Análise da experiência, 407 20.4 Conclusões, 410 Educação Universitária 21 Como criar uma turma universitária centrada em soluções, 414 21.1 A primeira sessão com o grupo, 415 21.2 Como acompanhamos esse processo e como o avaliamos nas aulas seguintes?, 418 21.3 Terceira e última sessão com o grupo, 420 Epílogo – Como começar, 423 Referências, 427