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Infraturas: Cultura e contracultura no Brasil



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Sinopse

Ao refletir sobre aspectos da obra de Ana Cristina Cesar, Caetano Veloso, Chacal, Gilberto Gil, Hélio Oiticica e Waly Salomão, entre outros, o historiador, ensaísta, pesquisador e professor Fred Coelho destaca um conjunto de pensamentos e práticas que se instauraram contra a forma hegemônica de seu tempo. A relação com a falta, o excesso, a perda de si, o limiar dos sentidos, o esgotamento da palavra e a ruptura da razão permeiam, de uma forma ou de outra, todas essas manifestações estéticas, críticas e políticas.

Infraturas: Cultura e contracultura no Brasil reúne 15 ensaios que conduzem o leitor pela história e reverberações de experiências radicais de arte, da música e da literatura no país desde o modernismo, em sua abertura para diferentes corpos, vozes e textos. A partir da ideia de infratura, conceito criado por Paulo Leminski e usado, aqui, como ferramenta crítica, o autor analisa o campo plural e complexo da cultura e da contracultura no Brasil.

Trecho
“A Infratura pode ser uma ferramenta crítica para desautomatizar a prática do texto, desmistificar a objetividade interessada que se inscreve nos discursos reprodutores do poder, esburacar uma visão de mundo que se instala ‘naturalmente’ nos narradores e nos conceitos, em suma, desafiar o pensamento do leitor.”

Metadado adicionado por Editora Cobogó em 26/06/2025

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Metadados adicionados: 26/06/2025
Última alteração: 26/06/2025

Autores e Biografia

Coelho, Fred (Autor) - Fred Coelho é pesquisador, escritor e professor de graduação no Departamento de Letras e de Pós-Graduação em Literatura, Cultura e Contemporaneidade da PUC-Rio. Fez graduação e mestrado em História no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da UFRJ e doutorado em Literatura pela PUC-Rio. Publicou, entre outros, os livros Jards Macalé — Eu só faço o que quero (2020), Livro ou livro-me — Os escritos babilônicos de Hélio Oiticica (2010), A semana sem fim – Celebrações e memória da Semana de Arte Moderna de 1922 (2012) e Eu, brasileiro, confesso minha culpa e meu pecado — Cultura marginal no Brasil 1960/1970 (2010). Foi colunista do jornal O Globo entre 2015 e 2018. Trabalhou como assistente de curadoria do MAM Rio entre 2009 e 2011, e na ocasião organizou a publicação Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro — Arquitetura e memória (Cobogó, 2011). Foi curador de exposições como Tropicália — Um Disco em Movimento (CCBB, 2017) e colaborou com textos para exposições e livros de artistas como Luiz Zerbini, Cabelo, Gisele Camargo, Raul Mourão, Maria Laet, Vania Mignone, Carlos Vergara, Luiza Baldan, e outros.; Cianelli, Giovanna (Capista)

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