Precisa de ajuda?

+ 55 11 99384-2442
[email protected]

Livro Impresso

Mariposas amarillas



Mulher, Feninismo, Ditadura, Espanhol


Sinopse

Mariposas amarillas, de Inez Viana, é uma dramaturgia inspirada em mulheres que trabalham para transformar o seu entorno, em busca de uma vida mais justa, generosa e afetuosa.

A partir de histórias reais, recolhidas em coletivos do Rio de Janeiro, somos conduzidos por uma teia de vozes ainda mais ampla, que ecoa as experiências de mulheres de toda a América Latina. Nossas avós, as mães de desaparecidos pelas ditaduras e violências, e Úrsula Iguarán, personagem de Cem anos de solidão, de Gabriel García Márquez, formam esse conjunto de borboletas que, mesmo quando pouco percebidas, deixam um rastro luminoso por onde passam.

Com relatos de luta, resistência e sobrevivência, luto e alegria, Mariposas amarillas é um grito de liberdade que homenageia as mulheres das coletividades Meninas da Gamboa, Aldeia Vertical, Guardiã das Matas do Borel, Prepara Nem, Quilombo Ferreira Diniz e Cozinha Solidária, mas também todas as “borboletas amarelas” latino-americanas.

A edição bilíngue, com tradução para o espanhol de Carolina Virgüez, traz um prefácio de Renata Carvalho – atriz, dramaturga e transpóloga –, além de apresentações da autora e da tradutora.


Trechos
“A gente vai fazendo... se desfizerem, a gente recomeça.”

“Que a liberdade seja uma ação e não uma palavra.”

Metadado adicionado por Editora Cobogó em 17/03/2025

Encontrou alguma informação errada?

ISBN relacionados

--


Metadados adicionados: 17/03/2025
Última alteração: 17/03/2025

Autores e Biografia

Viana, Inez (Autor) - Atriz, encenadora, professora teatral e dramaturga, Inez Viana inicia sua carreira em 1984. Tem bacharelado em Artes Cênicas e pós-graduação em Direção Artística pelo Instituto CAL, Rio de Janeiro. Dirigiu 19 peças e atuou em mais de 30, além de novelas e filmes. Como diretora, recebeu duas indicações de melhor direção do Prêmio Shell, uma da APTR, uma do Questão de Crítica e uma do APCA. Além disso, ganhou dois Prêmios Contigo (júri oficial e popular) e o Prêmio FITA. Junto com nove atrizes e atores, fundou, em 2009, a Cia OmondÉ, que já tem nove peças montadas, diversas indicações e premiações. Realizou o documentário Cavalgada à Pedra do Reino, corroteirizado com Felipe Gali, que traz o escritor Ariano Suassuna como o principal narrador. Esta é sua terceira dramaturgia, tendo publicado pela Editora Cobogó A última peça (2018) e Partida (2024).

Para acessar as informações desta seção, Faça o login.