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Livro Impresso

Um jardim para Tchekhov



iNTOLERÂNCIA, VIOLÊNCIA, tCHEKHOV, DIVERTIDO


Sinopse

Alma Duran é uma atriz reconhecida, mas que já não trabalha como antes. Desempregada há três anos, ela enfrenta o fracasso e a falta de dinheiro. Ainda assim, não perde a capacidade de se reinventar. Morando de favor com a filha, médica, e com o genro, delegado de polícia, ela pretende voltar aos palcos com uma montagem de O jardim das cerejeiras, do dramaturgo russo Anton Tchekhov.

Entre aulas de teatro a uma jovem aspirante a atriz e o impacto que seu espírito livre e artístico causa no cotidiano do casal em crise, Alma encontra, no playground do prédio, um homem que afirma ser Anton Tchekhov. Os dois passam a ensaiar a peça e conversar sobre desafios do mundo contemporâneo, borrando as fronteiras entre realidade, ficção, passado, presente e futuro.

Inspirado nas matizes de emoções dos textos tchekhovianos, Um jardim para Tchekhov, de Pedro Brício, é um texto divertido e poético que reflete sobre as tensões sociais, a violência e a intolerância.



Trechos
“ALMA:
Vamos começar então?... [olha a mesa] Você se importa de eu tomar um café rapidinho? Desculpa, eu me atrasei. Eu atraso, sempre atraso, vou logo avisando, mas o trabalho também não tem hora para terminar... meu relógio é anticapitalista... eu trabalho no tempo mítico.”

Metadado adicionado por Editora Cobogó em 26/11/2024

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ISBN relacionados

9788555910616 (ISBN da coleção)


Metadados adicionados: 26/11/2024
Última alteração: 26/11/2024

Autores e Biografia

Haiut, Felipe (Autor) - Pedro Brício nasceu no Rio de Janeiro em 1972. É autor, diretor e ator. Escreveu e dirigiu as peças O condomínio, Me salve, musical!, Trabalhos de amores quase perdidos (Cobogó, 2012), Cine-teatro limite, A incrível confeitaria do Sr. Pellica, Sonhos de uma noite com o Galpão e King Kong Fran (Cobogó, 2023) — em parceria com Rafaela Azevedo —, entre outras. É também autor de Um jardim para Tchekhov, Nastácia, Breu, Comédia russa, espetáculos dirigidos respectivamente por Georgette Fadel, Miwa Yanagisawa e João Fonseca. Recebeu alguns dos principais prêmios do país, como Shell, Questão de Crítica, Contigo e APCA. Tem textos traduzidos para inglês, espanhol e alemão. Participou da Feira Internacional do Livro de Frankfurt, da Semana de Dramaturgia Contemporânea, em Guadalajara, e da mostra Una Mirada al Mundo, no Centro Dramatico Nacional, em Madri. Dirigiu os musicais Vital — O musical dos Paralamas, Ícaro and The Black Stars e Simbora — A história de Wilson Simonal. Como diretor, além dos seus próprios textos, encenou peças de Samuel Beckett, Edward Albee, Rafael Spregelburd, Patrícia Melo e Hilda Hilst.

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