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Livro Impresso

Marie Curie e suas filhas
livres - geniais - pioneiras - inspiradoras - poderosas



Monteil, Claudine (Autor) - Claudine Monteil (1949-) é escritora e historiadora, e também exerceu a carreira diplomática. Faz parte de uma prestigiosa família científica: seu pai, Jean-Pierre Serre, matemático, recebeu a medalha Fields, e sua mãe, Josiane Serre, química, foi diretora da Escola Normal Superior de Moças, onde Marie e Irène Curie lecionaram. É estudiosa e especialista na vida e na obra de Simone de Beauvoir, e autora de uma dezena de livros que foram publicados em várias línguas, dentre eles Os amantes dos tempos modernos: Oona e Charles Chaplin (Inquérito, 2002).; Melo, Joana Angélica D'Ávila (Tradutor) , Monteil, Claudine (Capista) - Claudine Monteil (1949-) é escritora e historiadora, e também exerceu a carreira diplomática. Faz parte de uma prestigiosa família científica: seu pai, Jean-Pierre Serre, matemático, recebeu a medalha Fields, e sua mãe, Josiane Serre, química, foi diretora da Escola Normal Superior de Moças, onde Marie e Irène Curie lecionaram. É estudiosa e especialista na vida e na obra de Simone de Beauvoir, e autora de uma dezena de livros que foram publicados em várias línguas, dentre eles Os amantes dos tempos modernos: Oona e Charles Chaplin (Inquérito, 2002).

Polônio, Radium, Prêmio Nobel, Nobel, Raio-X, Pierre Curie, Marie Curie, Ève Curie, Ciência, Cientista, Vanguarda, Inovação, Revolução, Paris, Século XX, Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial, Feminismo, Mulher cientista


Sinopse

A emocionante história de três mulheres ousadas, inspiradoras e à frente de seu tempo

“Esta incrível saga familiar é um verdadeiro romance de aventuras intelectuais.”
Télérama

Da infância difícil de Maria Sklodowska (1867-1934) na Polônia, vendo a saúde da mãe definhar e sendo incentivada aos estudos pelo pai e pelas irmãs, à morte da quase centenária Ève Curie (1904-2007), este livro trepidante atravessa o século XX contando a história de três mulheres ímpares. A da física e química Marie Curie (como Maria passou a se chamar após se mudar para a França e casar-se com o físico Pierre Curie) e a de suas duas filhas, Irène (1897-1956) e Ève.
Se Marie Curie gravou seu nome na história com suas pesquisas sobre radioatividade e sendo a primeira mulher a receber um prêmio Nobel e a primeira pessoa a ser agraciada com o prêmio Nobel em duas categorias diferentes, física (em 1903) e química (em 1911), poucos conhecem a trajetória das duas irmãs Curie. Irène Joliot-Curie também recebeu o prêmio Nobel de química, e Ève Curie teve uma vida cheia de acontecimentos como pianista, correspondente de guerra, escritora e diplomata.
Todos os desafios e aventuras vividos por essas três grandes mulheres são aqui contados com virtuosismo, valorizando o inquebrantável elo de afeto feminino entre elas.

Marie Curie é uma batalhadora. Apesar do início difícil na Polônia ocupada, com uma mãe enferma que evitava contato físico com os filhos para não correr o risco de contagiá-los com sua doença incurável, e dos estudos em Paris sem um centavo, ela revoluciona a medicina e as pesquisas sobre a radioatividade ao lado de Pierre Curie. Embora seu legado para a ciência seja bem conhecido, seu lado humano, de mulher e de mãe, também é fascinante.
Após a trágica e inesperada morte por atropelamento, em 1906, de seu amado marido e alma gêmea, Pierre Curie, Marie passa a criar sozinha as duas filhas pequenas. A educação que ela lhes proporciona é de excelência: Irène e Ève estudarão com grandes intelectuais e acadêmicos (como o matemático Henri Poincaré) e terão destinos brilhantes. É com elas que faz viagens trans­atlânticas para levantar dinheiro para financiar suas pesquisas e também o Instituto do Rádio, em Paris. Durante a Primeira Guerra Mundial, ela idealiza e passa a operar, com Irène e Ève, junto ao front francês, pequenas ambulâncias – “pequenas Curies”, como ficaram conhecidas – munidas de aparelhos radiológicos a fim de melhor diagnosticar fraturas e ferimentos dos soldados.
Irène receberá o prêmio Nobel de química, participará da luta pelos direitos das mulheres e, como Marie, morrerá de leucemia causada pelo excesso de radiação. Ève, a caçula, sem pendor pelas ciências exatas, escolhe a música, as letras e a diplomacia. Será ela que, após a morte da mãe, escreverá Madame Curie, premiada biografia e até hoje fonte primária de informações sobre a renomada cientista. Durante a Segunda Guerra Mundial, Ève terá papéis fundamentais no serviço de informação francês e, após a ocupação da França, nas Forças Francesas Livres do general De Gaulle, com quem combaterá o nazismo. Será correspondente de guerra na África, na União Soviética e na Ásia. Entrevistará e conviverá com grandes figuras de meados do século XX, como o político britânico Winston Churchill, a primeira-dama norte-americana Eleanor Roosevelt, o xá iraniano Reza Pahlevi, o líder chinês Chiang Kai-shek e o líder pacifista indiano Mahatma Gandhi.
Baseando-se em farta documentação, sobretudo na correspondência entre as três mulheres, Claudine Monteil traça a fantástica história dessas personalidades geniais e complexas, as quais, pela coragem, inteligência e engajamento, contribuíram para construir o conturbado século XX. Hoje, em pleno século XXI, seus legados são mais emblemáticos e inspiradores do que nunca.

Metadado adicionado por L&PM em 29/08/2024

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Metadados completos:

  • 9786556664989
  • Livro Impresso
  • Marie Curie e suas filhas
  • livres - geniais - pioneiras - inspiradoras - poderosas
  • 1 ª edição
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  • Edição convencional
  • Marie Curie et ses filles
  • Monteil, Claudine (Autor) - Claudine Monteil (1949-) é escritora e historiadora, e também exerceu a carreira diplomática. Faz parte de uma prestigiosa família científica: seu pai, Jean-Pierre Serre, matemático, recebeu a medalha Fields, e sua mãe, Josiane Serre, química, foi diretora da Escola Normal Superior de Moças, onde Marie e Irène Curie lecionaram. É estudiosa e especialista na vida e na obra de Simone de Beauvoir, e autora de uma dezena de livros que foram publicados em várias línguas, dentre eles Os amantes dos tempos modernos: Oona e Charles Chaplin (Inquérito, 2002).; Melo, Joana Angélica D'Ávila (Tradutor) , Monteil, Claudine (Capista) - Claudine Monteil (1949-) é escritora e historiadora, e também exerceu a carreira diplomática. Faz parte de uma prestigiosa família científica: seu pai, Jean-Pierre Serre, matemático, recebeu a medalha Fields, e sua mãe, Josiane Serre, química, foi diretora da Escola Normal Superior de Moças, onde Marie e Irène Curie lecionaram. É estudiosa e especialista na vida e na obra de Simone de Beauvoir, e autora de uma dezena de livros que foram publicados em várias línguas, dentre eles Os amantes dos tempos modernos: Oona e Charles Chaplin (Inquérito, 2002).
  • Polônio, Radium, Prêmio Nobel, Nobel, Raio-X, Pierre Curie, Marie Curie, Ève Curie, Ciência, Cientista, Vanguarda, Inovação, Revolução, Paris, Século XX, Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial, Feminismo, Mulher cientista
  • Literatura estrangeira
  • Mulheres (BIO022000)
  • Categoria -
    Biografia: geral
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  • 2024
  • 30/08/2024
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 14 x 21 x 1.71 cm
  • 0.44 kg
  • Brochura
  • 304 páginas
  • R$ 79,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786556664989
  • 9786556664989
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  • "1) Obra de não-ficção narrada em ritmo de romance que conta a “saga” de uma família diferente, com foco em uma mãe e suas duas filhas. Eis a incrível história de Marie Curie - uma mulher pioneira, à frente do seu tempo, que foi uma das maiores cientistas que já existiu - e a de suas duas filhas, Irène e Ève. 2) Marie Curie descobriu os elementos químicos polônio, rádio e fez decisivas contribuições ao estudo da radioatividade; foi a primeira mulher a receber um prêmio Nobel, a primeira pessoa a receber dois prêmios Nobel em duas categorias diferentes, lutou contra o nazismo, pelos direitos das mulheres e hoje é uma figura emblemática do poder intelectual e de trabalho das mulheres no campo das ciências - do qual foram por tanto tempo excluídas. 3) Irène Curie-Joliot seguiu os passos dos pais e foi uma importante química e física, recebendo o prêmio Nobel de química em 1935 por suas pesquisas em radioatividade em 1935, junto com o marido, Frédéric Joliot, além de ter combatido o nazismo e ocupado importantes cargos públicos. 4) Ève Curie, igualmente uma mulher à frente do seu tempo, foi pianista, correspondente de guerra em meados do conturbado século XX, na Europa, na América e na Ásia; participou da resistência francesa, escreveu vários livros - entre eles Madame Curie, celebrada biografia de sua mãe - e atuou junto da Organização das Nações Unidas. 5) Através da vida dessas três mulheres extraordinárias, o leitor é levado a fazer um passeio pela história do século XX e de que formas elas ajudaram a moldá-lo. 6) A obra é recheada de detalhes e histórias fascinantes que falam sobre sororidade, amor materno e filial, o poder da disciplina e da persistência. 7) É incrível o relato sobre os enormes esforços (inclusive de financiamento) que Marie e Pierre Curie precisavam fazer para conseguir matéria-prima e laboratórios para suas pesquisas. O leitor fica sabendo que, ao descobrir o primeiro material radioativo, Marie e Pierre se recusaram a patenteá-lo; como Santos Dumont com seus protótipos de avião, eles acreditavam que a radioatividade pertencia a toda a humanidade, para usá-la para o bem. 8) Também chama muito a atenção os inúmeros ataques que as três mulheres sofreram ao longo de suas carreiras: Marie Curie por diversas vezes foi alvo de campanhas sexistas e xenófobas - na mídia impressa da época inclusive - que a diminuíam como mulher e cientista; Ève, que era muito bonita, era criticada por sua vida amorosa, por se manter solteira e por não ter filhos. 9) As duas Curies que trabalharam com produtos químicos radioativos - Marie e Irène - acabariam por morrer ambas de leucemia, numa época em que ainda era incipiente o conhecimento dos efeitos da radioatividade no corpo humano. 10) É muito impressionante e tocante a relação de Marie com suas duas filhas: tal como seu pai (professor) com ela, ela acreditava que as mulheres deveriam receber toda a educação possível, e assim providenciou para que suas filhas tivessem uma sólida formação acadêmica e artística, para atingirem todo o seu potencial, sem se precisarem se limitar aos papéis que a sociedade de então destinava às mulheres. 11) Livro best-seller na França, com direitos vendidos para vários países. A edição brasileira é publicada com subsídio de tradução do Bureau du Livre, órgão do governo francês que subsidia a difusão de obras literárias francesas de excelência. 12) Claudine Monteil é uma escritora feminista, ex-diplomata, especializada em Simone de Beauvoir. 13) Ideal para leitores de A ridícula ideia de nunca mais te ver, de Rosa Montero. 14) Sugestão de exposição: Frida, de Maria Hesse, e Qual o problema das mulheres?, de Jacky Flemming."

Metadados adicionados: 29/08/2024
Última alteração: 12/09/2024

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