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Use e jogue fora
Nosso planeta, nossa única casa



Galeano, Eduardo (Autor) - "Eduardo Galeano (1940-2015) nasceu em Montevidéu, no Uruguai. Viveu exilado na Argentina e na Catalunha, na Espanha, desde 1973. No início de 1985, com o fim da ditadura, voltou a Montevidéu. Galeano comete, sem remorsos, a violação de fronteiras que separam os gêneros literários. Ao longo de uma obra na qual confluem narração e ensaio, poesia e crônica, seus livros recolhem as vozes da alma e da rua e oferecem uma síntese da realidade e sua memória. Recebeu o prêmio José María Arguedas, outorgado pela Casa de las Américas de Cuba, a medalha mexicana do Bicentenário da Independência, o American Book Award da Universidade de Washington, os prêmios italianos Mare Nostrum, Pellegrino Artusi e Grinzane Cavour, o prêmio Dagerman da Suécia, a medalha de ouro do Círculo de Bellas Artes de Madri e o Vázquez Montalbán do Fútbol Club Barcelona. Foi eleito o primeiro Cidadão Ilustre dos países do Mercosul e foi o primeiro escritor agraciado com o prêmio Aloa, criado por editores dinamarqueses, e também o primeiro a receber o Cultural Freedom Prize, outorgado pela Lannan Foundation dos Estados Unidos. Seus livros foram traduzidos para muitas línguas." ; Tute (Ilustrador) , Nepomuceno, Eric (Tradutor)

Sul global, Capitalismo, Meio ambiente, Compostagem, Povos originários, Indígenas, Índios, Colonização, Europa, Europeus, Amazônia, Terceiro mundo, Países ricos, Tute, Desigualdade, Desigualdade social, Acumulação de riquezas, Ricos e pobres, Estados Unidos, Imperialismo, América Latina, Chernobyl, Natureza, Mãe natureza, Mata Atlântica, Mata nativa, Agricultura


Sinopse

"“Muito recentemente ficamos sabendo que a natureza se cansa, como nós, seus filhos; e soubemos que, como nós, ela pode ser assassinada. Já não se fala de submeter a natureza: agora até seus verdugos dizem que é preciso protegê-la. Mas em um ou outro caso, natureza submetida ou natureza protegida, ela está fora de nós. A civilização que confunde os relógios com o tempo, o crescimento com o desenvolvimento e o grandalhão com grandeza também confunde a natureza com a paisagem, enquanto o mundo, labirinto sem centro, se dedica a romper seu próprio céu.”

Eduardo Galeano




O colapso ambiental e a conversa sobre a catástrofe planetária se tornaram parte de nosso cotidiano. Nesta antologia, Eduardo Galeano propõe uma visão alternativa, que na verdade é uma constante em toda sua obra, para abordar o mesmo problema: ele nos relembra nosso vínculo indefectível com a natureza, explora a riqueza e as formas de resistência desta, e acusa, alarmado, nossa teimosia urbana e “moderna” de crer que podemos prescindir dela.

Galeano mostra que o abuso do meio-ambiente sempre andou de mãos dadas com aquilo que os brancos chamaram de “progresso”. Ele imagina um Juízo Final para os seres humanos, no qual um “supremo tribunal de bichos e plantas” nos lembrará de “ter convertido este mundo num deserto de pedras”. Mas, ainda com alguma esperança, afirma: não é tarde para entender de uma vez por todas que nosso planeta é nossa única casa."

Metadado adicionado por L&PM em 12/07/2024

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ISBN relacionados

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Metadados completos:

  • 9786556664873
  • Livro Impresso
  • Use e jogue fora
  • Nosso planeta, nossa única casa
  • 1 ª edição
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  • Edição convencional
  • Uselo y tirelo
  • Galeano, Eduardo (Autor) - "Eduardo Galeano (1940-2015) nasceu em Montevidéu, no Uruguai. Viveu exilado na Argentina e na Catalunha, na Espanha, desde 1973. No início de 1985, com o fim da ditadura, voltou a Montevidéu. Galeano comete, sem remorsos, a violação de fronteiras que separam os gêneros literários. Ao longo de uma obra na qual confluem narração e ensaio, poesia e crônica, seus livros recolhem as vozes da alma e da rua e oferecem uma síntese da realidade e sua memória. Recebeu o prêmio José María Arguedas, outorgado pela Casa de las Américas de Cuba, a medalha mexicana do Bicentenário da Independência, o American Book Award da Universidade de Washington, os prêmios italianos Mare Nostrum, Pellegrino Artusi e Grinzane Cavour, o prêmio Dagerman da Suécia, a medalha de ouro do Círculo de Bellas Artes de Madri e o Vázquez Montalbán do Fútbol Club Barcelona. Foi eleito o primeiro Cidadão Ilustre dos países do Mercosul e foi o primeiro escritor agraciado com o prêmio Aloa, criado por editores dinamarqueses, e também o primeiro a receber o Cultural Freedom Prize, outorgado pela Lannan Foundation dos Estados Unidos. Seus livros foram traduzidos para muitas línguas." ; Tute (Ilustrador) , Nepomuceno, Eric (Tradutor)
  • Sul global, Capitalismo, Meio ambiente, Compostagem, Povos originários, Indígenas, Índios, Colonização, Europa, Europeus, Amazônia, Terceiro mundo, Países ricos, Tute, Desigualdade, Desigualdade social, Acumulação de riquezas, Ricos e pobres, Estados Unidos, Imperialismo, América Latina, Chernobyl, Natureza, Mãe natureza, Mata Atlântica, Mata nativa, Agricultura
  • Literatura estrangeira
  • Ensaios (LCO010000)
  • Categoria -
    Ensaios literários
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  • 2024
  • 18/07/2024
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 14 x 21 x 1.1 cm
  • 0.265 kg
  • Brochura
  • 184 páginas
  • R$ 59,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786556664873
  • 9786556664873
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  • 1. A temática ambiental e de mudança climática está no centro das atenções em todos os lugares. 2. Esta coletânea inédita no Brasil reúne textos de Galeano publicados em outros livros e também textos inéditos, todos focados na relação dos humanos com a natureza. São revistos aqui o papel da colonização, do capitalismo e da sociedade de consumo no colapso ambiental. 3. O Brasil é citado em vários textos, como nos que falam do ativista Chico Mendes, da Amazônia e do rio São Francisco, do desastre do césio 137 em Goiânia, em 1987, do projeto de reforma agrária e da origem dos latifúndios brasileiros, que remontam ao ciclo do açúcar. 4. Baseia-se na nova edição argentina, de 2023, revista e ampliada. 5. Eduardo Galeano é uma das vozes mais originais da literatura latino-americana de todos os tempos. Com textos que desafiam classificações, borram os limites dos gêneros e suscitam reflexões de ordem política e estética, conquistou legiões de leitores e fãs em todo o mundo.

Metadados adicionados: 12/07/2024
Última alteração: 19/07/2024

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