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Livro Impresso

Maragatos e pica-paus - Nova edição
guerra civil e degola no Rio Grande



Revolução Federalista, História, Guerra, Maragatos, Chimangos


Sinopse

Guerra civil e degola no Rio Grande

A revolução de 1893 teve a duração de 31 meses e fez nada menos de 10 mil vítimas. Destas, mais de mil morreram por degolamento, calculando-se meio por baixo, sem querer forçar os algarismos. Chega-se a essa conclusão levando-se em conta a estatística das duas grandes sessões de degola da revolução – Rio Negro e Boi Preto –, perfazendo ambas total aproximado a 700 gargantas seccionadas. Dando-se uma peneirada nas inúmeras versões sobre as duas hecatombes, chega-se a uma distância aproximada da verdade dos fatos. Fizemos o possível para atingi-la. A cifra avulta em relação ao número total de mortos. Coisa de dez por cento. Ou mais, talvez.

Trecho do livro


Uma guerra sangrenta e cruel

Com milhares de mortos, a Revolução de 1893 no Rio Grande do Sul foi um dos conflitos internos mais sangrentos e cruéis jamais registrados na história do Brasil. A partir do confronto entre maragatos e chimangos se acentuou uma rivalidade que racharia o estado em dois – os lenços brancos de um lado e os colorados de outro. Esta dissensão, alimentando-se de ódio, seguiu quase até meados do século XX.
Neste livro, o historiador e jornalista Carlos Reverbel – um dos mais importantes estudiosos da história do Rio Grande do Sul – expõe a origem e as causas deste conflito político, militar e econômico. O resultado é um livro fundamental, ágil, informativo, explicando com dados e dezenas de fontes uma das páginas mais dramáticas da nossa história.

Os Editores

Metadado adicionado por L&PM em 19/06/2024

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Metadados adicionados: 19/06/2024
Última alteração: 26/06/2024

Autores e Biografia

Reverbel, Carlos (Autor) - Foi um dos maiores estudiosos da cultura gaúcha deste século. Jornalista militante, pesquisou sobre imprensa e história do Rio Grande do Sul, formando a maior biblioteca especializada do estado. Carlos Reverbel (Quaraí, 1912-POA, 1997) deixou uma obra representativa de suas paixões e do seu trabalho. Escreveu sobre Simões Lopes Neto em Um capitão da guarda nacional (1981), sobre Assis Brasil em Diário de Cecília de Assis Brasil (L&PM Editores, 1983) e Pedras Altas (L&PM Editores, 1984); suas crônicas foram reunidas em Barco de papel (1978) e Saudações aftosas (1980). Escreveu, ainda, Maragatos e Pica-Paus (L&PM Editores, 1985) e Assis Brasil (1990); Arca de Blau (1993) reúne suas memórias em depoimento dado à jornalista Cláudia Laitano. O Gaúcho (L&PM POCKET) , publicado originalmente em 1986, é um dos mais completos ensaios históricos sobre a origem e a formação do gaúcho.; Machado, Ivan Pinheiro (Capista)

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