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Autobiografia autorizada



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Sinopse

Texto da peça teatral que estreou em março de 2015, acrescido de relatos e informações que não couberam na montagem, “Autobiografia Autorizada” é uma narrativa em primeira pessoa, em que o ator, diretor e produtor de cinema e televisão Paulo Betti recorda acontecimentos que marcaram sua infância e juventude em Sorocaba, no interior de São Paulo. Mais novo de quinze irmãos (dos quais oito morreram antes do parto), filho de mãe benzedeira, Paulo Betti reconstrói, por meio de histórias e personagens, o universo místico e culturalmente diversificado de sua “Macondo” particular – o bairro predominantemente negro da Vila Leão. Transitando com desenvoltura entre o humor, o drama e a poesia, compõe assim um relato pungente, não linear, das lembranças que estão na base de sua formação, desde os primeiros passos até a descoberta do cinema e do teatro, que viriam a transformar sua trajetória de vida.

Metadado adicionado por Geração Editorial em 12/11/2024

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Metadados adicionados: 12/11/2024
Última alteração: 25/11/2024

Autores e Biografia

Betti, Paulo (Autor) - Desde que saiu de Sorocaba, no interior paulista, para cursar a Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo (EAD-USP), Paulo Sérgio Beti (o segundo “t” surgiu como parte do nome artístico) construiu uma das carreiras mais férteis do teatro, cinema e TV brasileiros. Em mais de 50 anos de carreira profissional, iniciada em 1972 com um papel na peça Boca de Ouro, de Nelson Rodrigues, dirigida por Emílio Di Biasi, foram cerca de 25 montagens teatrais como ator e/ou diretor; 40 longas-metragens, cerca de 35 novelas e minisséries, e mais de 50 participações em casos especiais e programas televisivos. Mais conhecido por sua atuação na teledramaturgia, em que eternizou personagens como Timóteo em Tieta e Téo Pereira em Império, Paulo Betti é respeitado como nome de cinema e teatro. Dirigiu os filmes Cafundó (2005, com Clovis Bueno) e A Fera na Selva (2017, com Eliane Giardini e Lauro Escorel). Ainda na tela grande, viveu personagens marcantes como Carlos Lamarca, em Lamarca (1994), e Getúlio Vargas em Chatô, o Rei do Brasil (2015). Sua compulsão, manifestada ainda na juventude, por anotar em um “cadernão” conversas e episódios do cotidiano proporcionou vasto material de memória para subsidiar parte dos artigos publicados com regularidade em jornais a partir de 1994 e esta autobiografia – ironicamente chamada de “autorizada”, que seria levada à cena a partir de 2015. Sucesso nos palcos, o monólogo cobre a infância e a adolescência do ator, nascido em Rafard (região de Piracicaba) em setembro de 1952 e criado em Sorocaba. É esse Paulo Betti literário, menos conhecido do grande público, que emerge das páginas desta Autobiografia, cativando o leitor com sua sinceridade, seu amor às origens, sua forma lírica e ao mesmo tempo engraçada de contar passagens tristes, constrangedoras, divertidas, assustadoras, surpreendentes.

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