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Brasil Apartheid
Genética de populações



Mir, Luis (Autor) - Luís Mir é pesquisador premiado do campo médico e historiador. Autor de “Genômica” (2004), Prêmio Jabuti em Ciências da Saúde (1º lugar); “Guerra Civil – Estado e Trauma” (2005), pela Geração Editorial; “O Paciente – o Caso Tancredo Neves” (2010); “O Diretor – FMUSP 1994 -1998” (2023). No prelo, “Medicina Genômica”. Tem obras de referência como historiador: “Revolução Impossível – a Esquerda e a Luta Armada” (1994) e “Partido de Deus – Fé, Poder, Política” (2007).

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Sinopse

Raça não existe. Pele não tem cor.

O que existe é desigualdade e discriminação.

Geneticamente, somos todos iguais.

Neste seu novo e controverso livro, o pesquisador médico Luís Mir trata de um tema polêmico, o conceito de “raça”. “Raça”, para ele – e para a ciência – não existe. “Raça” é uma construção não científica, puramente social, construída para distinguir pessoas umas das outras por suas características físicas, dividi-las e explorá-las. E pele não tem cor. O que existe, portanto, é desigualdade social e discriminação.

A espécie humana, lembra Mir, surgiu na África há apenas 300 mil anos, 13,4 bilhões de anos depois do surgimento do universo. Descendemos de um animal que desenvolveu habilidades e começou a pensar sobre si mesmo e o mundo.

Este ser primitivo espalhou-se pelo planeta e, dependendo do ambiente, assumiu diferentes formas físicas e tons de pele.

A pele é incolor. Sob o sol da África, para se proteger da radiação solar, a pele desenvolveu pigmentos evolutivos que a tornaram escura. O homem migrou para áreas frias e pouco ensolaradas do planeta e nelas a pele perdeu pigmentação, tornando-se clara. Na América tropical, ela continuou fortemente pigmentada.

Mas uma só espécie humana.

 “Não existem raças”, insiste Mir. “Somos todos iguais, em termos de genética, fisiologia, inteligência, cognição – temos todos a mesma capacidade e desenho anatômico. A pigmentação não expressa, não identifica e muito menos admite classificações ou diferenças, quaisquer que sejam, entre humanos. Gradações dela não são cor da pele. Ela é incolor.”

Durante séculos, desde o século XVI, europeus raptaram milhões de africanos livres e os levaram como escravos para a América. Não foram levados por serem africanos. Foram levados porque estavam disponíveis e os europeus não tinham mão de obra suficiente para a conquista do Novo Mundo.

O médico e pesquisador Alberto Nakamura, que faz a apresentação deste livro, lembra que, com o argumento de que cristãos não poderiam ser escravizados, a Europa aboliu a escravidão na Idade Média. Mas as Américas precisavam de braços e logo a igreja, hipócrita, juntou-se com cientistas e admitiu-se que o africano era uma subespécie e podia ser escravizada.

A ciência comete erros, denuncia Kamura, por isso precisa ser revisada de quando em quando.

Luís Mir revisa a ciência e demonstra como o homo sapiens é uma espécie única. A partir dele, cultores do apartheid terão que revisar seus conceitos. Os atuais conflitos étnicos só poderão ser resolvidos com reparação e justiça social.

Para facilitar esse processo de informação e revisão, Luís Mir fez um gigantesco trabalho de pesquisa e construiu um Guia Digital com milhares de links para livros, pesquisas, teses, vídeos, filmes, fotografias e uma vasta gama de informações sobre o tema. O Guia pode ser acessado por um site chamado Brasil Apartheid.

Para o editor Luiz Fernando Emediato, que também assina a apresentação do livro, a partir dele racistas e antirracistas terão que revisar os seus conceitos. Grupos e militantes identitárias terão vasto conteúdo científico, genético e antropológico para revisar e fortalecer suas convicções e ações.

Metadado adicionado por Geração Editorial em 25/06/2024

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Metadados completos:

  • 9786556471334
  • Livro Impresso
  • Brasil Apartheid
  • Genética de populações
  • 1 ª edição
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  • Mir, Luis (Autor) - Luís Mir é pesquisador premiado do campo médico e historiador. Autor de “Genômica” (2004), Prêmio Jabuti em Ciências da Saúde (1º lugar); “Guerra Civil – Estado e Trauma” (2005), pela Geração Editorial; “O Paciente – o Caso Tancredo Neves” (2010); “O Diretor – FMUSP 1994 -1998” (2023). No prelo, “Medicina Genômica”. Tem obras de referência como historiador: “Revolução Impossível – a Esquerda e a Luta Armada” (1994) e “Partido de Deus – Fé, Poder, Política” (2007).
  • Brasil Apartheid, Genética de Populações, Luís Mir, Mir, Geração Editorial, Luiz Fernando Emediato, Emediato, Genômica, luís mir coll, luís mir abogado, luís mir peluqueros, luís mir ikerlan, luís miranda, luis fernando cabrera mir, apartheid na áfrica do sul, apartheid estados unidos, apartheid social, apartheid o que é, apartheid no brasil, apartheid significado, apartheid brasileiro, apartheid usa, apartheid museum, genômica nutricional, genômica fleury, genômica significado, genômica o que é, medicina, medicina e genética, genética, ribossomos, cromossomos, DNA, RNA, RNA mensageiro, tradução de RNA, racismo, racismo no brasil, racismo no mundo, racismo institucional, racismo estrutural, racismo social, racismo resumo, racismo o que é, racismo definição, USP, médico, Universidade de são paulo, Prêmio jabuti, hospital das clínicas, O Paciente - O caso Tancredo Neves, O Diretor, FMUSP, Revolução impossível - a esquerda e a luta armada, Partido de deus - fé poder e política, discriminação, pele tem cor, cor de pele
  • Humanidades
  • Antropologia / Cultural e Social (SOC002010), Discriminação (SOC031000), Ciências Biológicas / Genética e Genômica (SCI029000), Ciências Biológicas / Evolução (SCI027000)
  • Categoria -
    Racismo e/ou discriminação racial; Questões sociais e/ou éticas; Sociologia e antropologia
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  • 2024
  • 24/07/2024
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 15.6 x 23 x 1.95 cm
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  • 416 páginas
  • R$ 98,00
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  • 9786556471334
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Metadados adicionados: 25/06/2024
Última alteração: 26/06/2024

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