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A mulher independente



Beauvoir, Simone de (Autor) - Quando O segundo sexo foi publicado pela primeira vez, na França, em 1949 — revolucionário, audacioso, brilhantemente escrito e surpreendentemente moderno —, provocou tanto indignação quanto inspiração. A partir da pergunta “o que é uma mulher?”, Simone de Beauvoir desafiou as convenções sociais da época, demonstrando que a mulher sempre foi definida, na cultura ocidental, em oposição ao homem. A mulher independente contém três capítulos-chave dessa que é considerada a obra-prima de Simone. Encontram-se aqui a introdução do primeiro volume, assim como o capítulo IV, que dá nome a esta coletânea, além das páginas finais do segundo volume. Eles jogam luz sob a condição feminina na sociedade e identificam reformas sociais práticas para a igualdade de gênero. Esta seleção endossa a atualidade do pensamento de Simone de Beauvoir, que se tornou uma das maiores referências do feminismo em todo o mundo.; Reid, Martine (Organizador) , Milliet, Sérgio (Tradutor) , Stigger, Veronica (Prefácio) - Veronica Stigger é escritora, jornalista, professora e crítica de arte.

condição feminina, obediência, voto feminino, mulher independente, liberdades cívicas, mulher sustentada, a mulher vassala, direito de voto, trabalho feminino, cuidados do lar, operárias, autonomia econômica e social, autonomia, convenções, angela davis, naomi wolf, mulheres que correm com os lobos, judith butler, virginia woolf, bel hooks, mulher desiludida, segundo sexo, feminismo


Sinopse

Quando O segundo sexo foi publicado pela primeira vez, na França, em 1949 — revolucionário, audacioso, brilhantemente escrito e surpreendentemente moderno —, provocou tanto indignação quanto inspiração. A partir da pergunta “o que é uma mulher?”, Simone de Beauvoir desafiou as convenções sociais da época, demonstrando que a mulher sempre foi definida, na cultura ocidental, em oposição ao homem.

A mulher independente contém três capítulos-chave dessa que é considerada a obra-prima de Simone.

Encontram-se aqui a introdução do primeiro volume, assim como o capítulo IV, que dá nome a esta coletânea, além das páginas finais do segundo volume. Eles jogam luz sob a condição feminina na sociedade e identificam reformas sociais práticas para a igualdade de gênero. Esta seleção endossa a atualidade do pensamento de Simone de Beauvoir, que se tornou uma das maiores referências do feminismo em todo o mundo.

Metadado adicionado por Ediouro em 13/06/2024

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ISBN relacionados

9786556408989 (ISBN do e-book em ePUB)


Metadados completos:

  • 9786556408507
  • Livro Impresso
  • A mulher independente
  • --
  • 3 ª edição
  • Coleção Simone de Beauvoir
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  • --
  • --
  • Esta edição conta com prefácio de Veronica Stigger
  • La Femme Indépendante
  • Beauvoir, Simone de (Autor) - Quando O segundo sexo foi publicado pela primeira vez, na França, em 1949 — revolucionário, audacioso, brilhantemente escrito e surpreendentemente moderno —, provocou tanto indignação quanto inspiração. A partir da pergunta “o que é uma mulher?”, Simone de Beauvoir desafiou as convenções sociais da época, demonstrando que a mulher sempre foi definida, na cultura ocidental, em oposição ao homem. A mulher independente contém três capítulos-chave dessa que é considerada a obra-prima de Simone. Encontram-se aqui a introdução do primeiro volume, assim como o capítulo IV, que dá nome a esta coletânea, além das páginas finais do segundo volume. Eles jogam luz sob a condição feminina na sociedade e identificam reformas sociais práticas para a igualdade de gênero. Esta seleção endossa a atualidade do pensamento de Simone de Beauvoir, que se tornou uma das maiores referências do feminismo em todo o mundo.; Reid, Martine (Organizador) , Milliet, Sérgio (Tradutor) , Stigger, Veronica (Prefácio) - Veronica Stigger é escritora, jornalista, professora e crítica de arte.
  • condição feminina, obediência, voto feminino, mulher independente, liberdades cívicas, mulher sustentada, a mulher vassala, direito de voto, trabalho feminino, cuidados do lar, operárias, autonomia econômica e social, autonomia, convenções, angela davis, naomi wolf, mulheres que correm com os lobos, judith butler, virginia woolf, bel hooks, mulher desiludida, segundo sexo, feminismo
  • Literatura estrangeira
  • Movimentos / Existencialismo (PHI006000), Feminismo e Teoria Feminista (SOC010000), Ativismo e Justiça Social (SOC072000), Direitos Civis (POL004000), Estudos sobre a Mulher (SOC028000), Sexualidade Humana (SOC065000), Estudos de Gênero (SOC032000), Costumes e Tradições (SOC005000)
  • Categoria -
    Feminismo e/ou teoria feminista; Sexo e/ou sexualidade, aspectos sociais; Fenomenologia e/ou existencialismo
    --
  • 2024
  • 10/06/2024
  • Português
  • Brasil
  • --
  • Livre para todos os públicos
  • Interessados em filosofia, existencialismo, feminismo e a história da evolução dos direitos da mulher.
  • 15.5 x 23 x 0.6 cm
  • 0.2 kg
  • Brochura
  • 120 páginas
  • R$ 49,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
  • --
  • 9786556408507
  • 9786556408507
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  • Marco do Feminismo: “O Segundo Sexo” (de onde se origina "A mulher independente") é considerado uma das obras mais importantes do movimento feminista. A autora analisa a opressão da mulher na sociedade patriarcal, questionando o papel atribuído a ela como “segundo sexo” em diferentes culturas e épocas. Desconstrução do Conceito de Gênero: Simone de Beauvoir afirma que “Não se nasce mulher, toma-se mulher”. Ela critica a ideia de que as mulheres nascem predestinadas a papéis femininos e defende a liberdade de autodeterminação para todas as minorias, não apenas as mulheres. Análise dos Papéis Sociais: A autora explora os papéis tradicionais de esposa, mãe e prostituta, mostrando como as mulheres muitas vezes são limitadas a essas funções, em vez de buscar realização pessoal por meio do trabalho e da criatividade. --- Texto de quarta-capa “Ao longo do texto, a escritora mostra uma série de paradoxos que uma longa tradição de submissão ao homem coloca diante da mulher, como o fato de que sua dedicação e sucesso em uma atividade autônoma poderia acabar contradizendo sua feminilidade, já que, no quadro descrito, a mulher precisa acessar aspectos do universo masculino para se afirmar num mundo todo construído contra ela. Para Beauvoir, a mulher não deve renunciar à feminilidade: ela pode ser tão sexuada como o homem, com os mesmos direitos na busca pelo prazer. Afinal, só há saída para uma salutar relação entre homem e mulher quando há reconhecimento de igualdade.” — Do prefácio de Veronica Stigger --- Texto de orelha Quando O segundo sexo foi publicado pela primeira vez, na França, em 1949 — revolucionário, audacioso, brilhantemente escrito e surpreendentemente moderno —, provocou tanto indignação quanto inspiração. A partir da pergunta “o que é uma mulher?”, Simone de Beauvoir desafiou as convenções sociais da época, demonstrando que a mulher sempre foi definida, na cultura ocidental, em oposição ao homem. A mulher independente contém três capítulos-chave dessa que é considerada a obra-prima de Simone. Encontram-se aqui a introdução do primeiro volume, assim como o capítulo IV, que dá nome a esta coletânea, além das páginas finais do segundo volume. Eles jogam luz sob a condição feminina na sociedade e identificam reformas sociais práticas para a igualdade de gênero. Esta seleção endossa a atualidade do pensamento de Simone de Beauvoir, que se tornou uma das maiores referências do feminismo em todo o mundo. Simone de Beauvoir nasceu em Paris, em 9 de janeiro de 1908, em uma típica família burguesa da França. Criada de forma bastante tradicional por pais extremamente católicos, ainda na adolescência rejeitou os valores morais e religiosos de sua família. Formou-se em filosofia na Sorbonne, onde conheceu Jean-Paul Sartre em 1929, tornando-se sua companheira e maior crítica. Entre 1941 e 1943, Simone lecionou filosofia na mesma universidade em que estudou, sendo demitida pelos nazistas. Em 1943, lançou seu primeiro livro, o romance A convidada, e, em 1949, os dois volumes de O segundo sexo. Depois da guerra, junto com Sartre e Merleau-Ponty, fundou a revista Les Temps Modernes, que durante 25 anos foi uma das maiores arenas do debate político e filosófico mundial. Entre romances, ensaios e livros de memórias, Simone de Beauvoir lançou mais de vinte obras. Morreu em 14 de abril de 1986, em Paris, e foi enterrada junto a Sartre.

Metadados adicionados: 13/06/2024
Última alteração: 13/06/2024

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoHumanidadesIdiomas e referênciaInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoTécnicosTeoria e crítica literária

Fundada em dezembro de 1965 por Carlos Lacerda, a Editora Nova Fronteira se tornou referência no mercado editorial como a casa dos grandes autores da literatura nacional e estrangeira, tendo publicado obras fundamentais para o leitor brasileiro. A editora também se destacou na sua linha de livros para crianças e jovens, que contou logo no início com a curadoria de Ana Maria Machado. A editora tem autores consagrados em seu catálogo, como: Nelson Rodrigues, Ariano Suassuna, Rubem Fonseca, Carlos Heitor Cony, Caio Fernando Abreu, Millôr Fernandes, Evanildo Bechara, Jean-Paul Sartre, Antoine de Saint-Exupéry, Simone de Beauvoir, Sylvia Orthof, Maria Clara Machado, Roger Mello, Ivan Zigg e muitos outros. Um time de peso que contempla diversos públicos em busca de leituras de qualidade. Devido à excelência de um trabalho feito por quem entende de livros e os ama, a Editora Nova Fronteira também se destaca no ensino, cumprindo um papel relevante para a construção de uma sociedade melhor e mais justa. Ao realizar um trabalho exitoso de divulgação escolar, a Nova Fronteira está presente nas escolas com o livro ideal para alunos de todas as idades. Não por acaso a Editora é frequentemente uma das líderes nas adoções governamentais.

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