Precisa de ajuda?

+ 55 11 5420-1808
contato@bookinfo.com.br

Livro Impresso

A vocação e a missão dos ministros ordenados e dos Leigos numa Igreja ministerial/sinodal e na Sociedade:
Pistas para a formação de presbíteros sinodais



Religião, Teologia, Igreja


Sinopse

A vocação e a missão dos ministros ordenados e dos leigos encontram seu fundamento na mesma fé, no mesmo batismo, na mesma esperança e na mesma crisma. Trata-se do sacerdócio comum de todos os batizados. Este livro, portanto, procura apresentar e refletir sobre a vocação e a missão dos ministros ordenados e leigos numa Igreja ministerial/sinodal no mundo/sociedade. Na Igreja, existem variedade de carismas, serviços e ministérios que o Senhor reparte entre os fiéis em vista da vida e da missão. De fato, a comum incorporação a Cristo e à Igreja é constantemente enriquecida por uma inesgotável pluralidade de carismas, serviços e ministérios.

Metadado adicionado por EdiPUCRS em 15/12/2025

Encontrou alguma informação errada?

ISBN relacionados

9786556235905 (ISBN do e-book em ePUB)


Metadados adicionados: 15/12/2025
Última alteração: 15/12/2025

Autores e Biografia

Vicente, José Armando (Autor) - Graduado em Filosofi a (1999) pelo Seminário Maior Interdiocesano de Maputo - Moçambique; graduado em Teologia (2005) pelo ISTA - Instituto São Tomás de Aquino - BH - Brasil; pós-graduado em Especialização para " Formadores de Presbíteros Diocesanos" (2010) pelo ISTA - Instituto São Tomas de Aquino - BH - Brasil. Mestre em Teologia Sistemática (2012) pela FAJE - Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia - BH - Brasil. Doutor em Teologia Sistemática (2016) pela FAJE - Faculdade Jesuíta de Filosofi a e Teologia - BH - Brasil. Pós-graduado em Especialização em Sociologia (2018) pela Universidade Estácio de Sá - BH - Brasil; pós-graduado em Psicologia Social (2020) pelo Centro Universitário FAVANI - BH - Brasil ; pós graduado em Sociologia da Educação e Cultura (2021) pela Faculdade Unyleya - Brasília - Brasil. Pós graduado em Educação Bilíngue e Plurilíngue (2022) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Brasil. Doutorado em Educação Intercultural (2022) pela UNINI - México. Pós Doutorado em Psicologia com Orientação em Metodologia da Investigação de Revisão (2022) pela Universidade das Flores (UFLO) - Argentina. Doutorado em Sociologia (2025) na Bircham International University – Espanha.

Sumário

INTRODUÇÃO.................................................................................... 21
CAPÍTULO I - AS “COMUNIDADES” E OS “LÍDERES” RELIGIOSOS
DO POVO NO ANTIGO TESTAMENTO.............................................25
1.1 AS DOZE “COMUNIDADES” TRIBAIS DE ISRAEL........................ 25
1.1.1 As instituições das comunidades tribais..................................... 26
1.2 O TEMPLO DE JERUSALÉM: A “CAPELA” REAL E O SANTUÁRIO
DO POVO................................................................................................. 29
1.2.1 A construção do templo................................................................ 29
1.2.2 Organização do culto e da vida do Templo.................................30
1.3 A SINAGOGA: LUGAR DA ASSEMBLEIA DO POVO.......................31
1.3.1 O sábado.......................................................................................... 32
1.4 A VOCAÇÃO E A MISSÃO DOS “LÍDERES” RELIGIOSOS............. 32
1.4.1 Juízes: líderes carismáticos das comunidades tribais............... 32
1.4.1.1 Contexto........................................................................................32
1.4.2 Samuel: líder patriota.................................................................... 34
1.4.2.1 Missão...........................................................................................35
1.4.3 Saul: líder e comandante............................................................... 35
1.4.3.1 Vocação e/ou eleição....................................................................35
1.4.3.2 A ruína de Saul............................................................................. 37
1.4.3.3 Aparição de Davi..........................................................................38
1.4.4 Davi: líder carismático.................................................................. 39
1.4.4.1 A nova capital: Jerusalém............................................................40
1.4.5 Salomão: um líder sábio.................................................................41
CAPÍTULO II - AS COMUNIDADES CRISTÃS
NO NOVO TESTAMENTO..................................................................43
2.1 A Comunidade de Jerusalém: uma Igreja
bem edificada......................................................................................... 43
2.1.1 Comunhão de fé e prática.............................................................44
2.1.2 Compromisso com a evangelização............................................44
2.1.3 Valorização do ensino cristão...................................................... 45
2.1.4 Planejamento estratégico.............................................................46
2.1.5 Visão ampliada do Reino..............................................................46
2.2 A COMUNIDADE DE ANTIOQUIA: O MODELO DE
COMUNIDADE MISSIONÁRIA............................................................. 47
2.2.1 Uma comunidade para todos.......................................................48
2.2.2 Discipulado: uma comunidade ensinada a imitar a Cristo.....48
2.2.3 Solidariedade................................................................................. 49
2.2.4 Missionaridade.............................................................................. 49
2.3 A COMUNIDADE DE BEREIA: A FÉ CRITERIOSA........................50
2.3.1 A Palavra de Deus como parâmetro absoluto para o crescimento
da fé..........................................................................................................50
2.3.2 A Palavra de Deus produz a transformação
das pessoas...............................................................................................51
2.3.3 O anúncio da Palavra pode despertar oposição
e perseguição.......................................................................................... 52
2.3.4 A Igreja firmada na Palavra se conduz de
maneira responsável.............................................................................. 53
2.4 A COMUNIDADE DE ROMA:
UMA COMUNIDADE NOTÁVEL........................................................... 53
2.4.1 Uma visão expansionista da obra................................................ 54
2.4.2 O envolvimento de toda a comunidade...................................... 55
2.4.3 Zelo e determinação no crescimento da fé.................................56
2.5 A COMUNIDADE DE CORINTO: O CHAMADO
À MATURIDADE CRISTÃ....................................................................... 57
2.5.1 A compreensão acerca da singularidade
da comunidade....................................................................................... 57
2.5.2 A busca da unidade produzida pelo Espírito.............................58
2.5.3 A disposição para o serviço por meio do correto
exercício dos dons espirituais............................................................... 59
2.5.4 A prática do amor.......................................................................... 59
2.6 A COMUNIDADE DA GALÁCIA: A SUPERIORIDADE
DO EVANGELHO DA GRAÇA................................................................60
2.6.1 O evangelho de Cristo apresenta o triunfo da
graça sobre a lei........................................................................................61
2.6.2 Desvios doutrinários são uma ameaça
constante à comunidade.......................................................................63
2.6.3 A graça que promove a liberdade é a mesma
que impõe responsabilidades...............................................................63
2.7 A COMUNIDADE DE FILIPOS: VIVENDO POR
UM MODO DIGNO DO EVANGELHO DE CRISTO............................. 65
2.7.1 Deve-se viver a vida cristã visando acima de
tudo a glória de Deus............................................................................. 65
2.7.2 Cristo seja engrandecido em nós, quer pela
vida quer pela morte..............................................................................66
2.7.3 Ímpeto missionário....................................................................... 67
2.7.4 Preservar a unidade, a fidelidade e o testemunho.....................68
2.8 A COMUNIDADE DE COLOSSOS: A RESISTÊNCIA
ÀS HERESIAS........................................................................................... 69
2.8.1 O reconhecimento da supremacia de Cristo.............................. 70
2.8.2 A convicção quanto à sublimidade da nova
vida em Cristo......................................................................................... 71
2.8.3 A rejeição aos preceitos e doutrinas de homens........................ 72
2.8.4 A busca da plenitude em Cristo................................................... 72
2.8.5 A preservação da ortodoxia temperada
com o amor cristão................................................................................. 73
2.9 A COMUNIDADE DE TESSALÔNICA:
AS EVIDÊNCIAS DE SAÚDE ESPIRITUAL........................................... 74
2.9.1 Eleição confirmada........................................................................ 74
2.9.2 A vida de santidade....................................................................... 77
2.9.3 Elevado padrão ético..................................................................... 77
2.9.4 Expectativa escatológica.............................................................. 77
2.10 A COMUNIDADE DE ÉFESO: OS VALORES
QUE NÃO SE PODE PERDER................................................................. 78
2.10.1 Uma comunidade elogiada pelo zelo quanto ao serviço........ 78
2.10.2 Uma comunidade elogiada pelo zelo quanto à doutrina........ 79
2.10.3 Uma comunidade exortada a resgatar valores
que não se podem perder....................................................................... 79
2.11 A COMUNIDADE DE ESMIRNA:
A RESISTÊNCIA CRISTÃ........................................................................80
2.11.1 O desafio à fidelidade se estende a todos
os cristãos.................................................................................................81
2.11.2 O desafio à fidelidade é acompanhado de
uma gloriosa promessa.......................................................................... 82
2.12 A COMUNIDADE DE PÉRGAMO:
O PERIGO DA APOSTASIA.....................................................................83
2.12.1 A advertência quanto ao juízo divino.......................................83
2.12.2 A garantia de vitória aos que guardam
a Palavra do Senhor................................................................................84
2.13 A COMUNIDADE DE TIATIRA: A FIDELIDADE
AMEAÇADA PELA TOLERÂNCIA.........................................................84
2.13.1 As obras não substituem a fidelidade cristã............................. 85
2.13.2 A infidelidade tem consequências terríveis.............................86
2.13.3 A fidelidade cristã requer perseverança....................................86
2.14 A COMUNIDADE DE SARDES: O CHAMADO
À REVITALIZAÇÃO.................................................................................86
2.14.1 Realidade condizente com a aparência.................................... 87
2.14.2 Conhecimento associado à prática........................................... 87
2.14.3 Ortodoxia associada à candura (pureza).................................. 87
2.15 A COMUNIDADE DE FILADÉLFIA:
UMA COMUNIDADE VITORIOSA........................................................ 89
2.15.1 Uma comunidade amada e dirigida pelo Senhor.................... 89
2.15.2 Uma comunidade caracterizada por fidelidade
e perseverança.......................................................................................90
2.15.3 Uma comunidade motivada pela promessa de
um futuro glorioso..................................................................................91
2.16 A COMUNIDADE DE LAODICEIA: A EXORTAÇÃO
A UMA COMUNIDADE ENFERMA......................................................91
2.16.1 A condição espiritual da comunidade....................................... 92
2.16.2 O risco corrido pela comunidade.............................................. 92
2.16.3 Os esforços em prol da restauração da comunidade............... 93
2.17 A COMUNIDADE TRIUNFANTE: A COMUNIDADE
VITORIOSA E GLORIFICADA............................................................... 93
2.17.1 A igreja triunfante é formada pelos remidos de
todas as nações, tribos, povos e línguas............................................. 94
2.17.2 A igreja triunfante é formada por aqueles que
foram remidos no sangue de Cristo.................................................... 95
2.17.3 A igreja triunfante é formada por aqueles que
perseveram até o fim.............................................................................96
2.17.4 A igreja triunfante é constituída para glorificar
a Deus por toda a eternidade................................................................96
2.18 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS
COMUNIDADES CRISTÃS.................................................................... 97
CAPÍTULO III - OS MINISTÉRIOS E MINISTROS
NO NOVO TESTAMENTO..................................................................99
3.1 NOÇÃO DE MINISTÉRIO................................................................. 99
3.2 NO NOVO TESTAMENTO.............................................................. 100
3.2.1 Os apóstolos..................................................................................101
3.2.1.1 Vocação de Paulo........................................................................101
3.2.1.2 Vida e missão de Paulo de Tarso............................................... 102
3.2.1.3 A conversão de Paulo................................................................. 103
3.2.1.4 O ministério de Paulo em Antioquia........................................ 104
3.2.1.5 A primeira viagem missionária de Paulo................................ 104
3.2.1.6 A segunda viagem missionária de Paulo................................. 105
3.2.1.7 A terceira viagem missionária de Paulo...................................106
3.2.1.8 A prisão do apóstolo Paulo....................................................... 107
3.2.2 Os profetas................................................................................... 109
3.2.3 Os doutores: debruçam-se sobre a Palavra
para a explicar...................................................................................... 110
3.3 MINISTÉRIOS ESTRUTURAIS DAS COMUNIDADES................111
3.3.1 Em Tessalônica.............................................................................111
3.3.2 Em Corinto....................................................................................111
3.3.3 Em Filipos..................................................................................... 112
3.4 A ESTRUTURA DA IGREJA RETRATADA NOS
ATOS DOS APÓSTOLOS....................................................................... 113
3.4.2 Vida e ministério de Tiago, o “menor”.......................................117
3.5 AS COMUNIDADES DAS EPÍSTOLAS PASTORAIS..................... 119
3.5.1 Vida e ministério de Timóteo..................................................... 119
3.5.2 O ministério de Timóteo............................................................ 120
3.5.3 Timóteo foi um exemplo de liderado.........................................121
3.5.4 Timóteo foi um exemplo de e líder............................................ 122
3.5.5 Vida e ministério de Tito............................................................123
3.5.5.1 Enviado a Corinto.....................................................................123
3.5.5.2 Na ilha de Creta......................................................................... 124
3.6 A Comunidade de Colossos........................................................... 125
3.8 A PRIMEIRA CARTA DE PEDRO................................................... 126
3.9 A CARTA AOS HEBREUS................................................................ 126
3.10 A CARTA DE TIAGO...................................................................... 126
3.11 EVANGELHO DE JOÃO................................................................. 127
3.12 O LIVRO DO APOCALIPSE.......................................................... 127
CAPÍTULO IV - OS MINISTÉRIOS E MINISTROS NA IGREJA.......129
4.1 MINISTÉRIOS BATISMAIS OU SACERDÓCIO COMUM........... 129
4.2 A VOCAÇÃO E A MISSÃO DOS MINISTROS
NÃO ORDENADOS............................................................................... 130
4.3 TIPOS DE MINISTÉRIOS............................................................... 137
4.4 CAPACIDADES E QUALIDADES DOS MINISTROS
NÃO ORDENADOS................................................................................141
4.4.1 Quanto às capacidades.................................................................141
4.4.2 Quanto ao compromisso............................................................ 142
4.4.3 Quanto à espiritualidade............................................................ 143
4.4.4 Quanto à missão/função: ser a ponte........................................ 145
4.5 FORMAÇÃO DOS/AS LEIGOS/AS...................................................147
4.5.1 Os aspectos da formação.............................................................147
4.5.2 Outros aspectos da formação..................................................... 153
4.6 MINISTROS “ORDENADOS”: BISPOS,
PRESBÍTEROS E DIÁCONOS............................................................... 156
4.6.1 A vocação ao ministério ordenado............................................ 157
4.6.1.1 Perspectiva individual do desejo do sujeito............................. 157
4.6.1.2 A primazia da Igreja como critério da vocação ao ministério.161
4.6.2 Tipos de Ministros ordenados.................................................... 162
4.6.2.1 O bispo........................................................................................ 162
4.6.2.2 O presbítero................................................................................ 164
4.6.2.3 Os diáconos................................................................................ 165
4.7 ARTICULAÇÃO ENTRE OS MINISTROS ORDENADOS E OS/AS
LEIGOS/AS............................................................................................. 167
4.7.1 A Igreja Povo de Deus................................................................... 175
4.7.2 A Igreja é o Corpo de Cristo......................................................... 178
4.7.3 A Igreja é o Templo do Espírito Santo........................................ 179
4.7.4 A missão evangelizada do Povo de Deus....................................181
CAPÍTULO V - A IDENTIDADE E A MISSÃO
DOS MINISTROS ORDENADOS......................................................189
5.1 NO SEGUIMENTO DE JESUS CRISTO “SERVO”......................... 189
5.1.1 O Servo nas profecias de Isaías.................................................. 189
5.1.1.1 Dimensão coletiva......................................................................190
5.1.1.2 Dimensão individual................................................................. 192
5.1.1.3 A missão do Servo....................................................................... 192
5.1.2 A realização em Cristo da missão do Servo de Deus............... 193
5.1.2.1 São Paulo.................................................................................... 194
5.1.2.2 Evangelhos Sinópticos............................................................... 195
5.1.2.3 Os Atos dos Apóstolos................................................................. 198
5.1.2.4 O Evangelho de João..................................................................198
5.1.3 Os ministros: Servos.....................................................................201
5.2 NO SEGUIMENTO A JESUS: O BOM PASTOR.............................203
5.3 OS MINISTROS NA “IGREJA EM SAÍDA”..................................... 205
5.4 OS MINISTROS-PASTORES COM CHEIRO DAS OVELHAS...... 210
5.5 OS MINISTROS: HOMENS DA ALEGRIA......................................211
5.6 OS MINISTROS: HOMENS DA MISERICÓRDIA.......................... 213
5.7 OS MINISTROS: HOMENS DA BOA NOVA................................... 214
5.8 OS MINISTROS: HOMENS QUE FALAM COM TODOS.............. 215
CAPÍTULO VI - PISTAS PARA A FORMAÇÃO DE FUTUROS
PRESBÍTEROS SINODAIS............................................................... 217
6.1 NOÇÃO E FUNDAMENTOS DA SINODALIDADE.......................217
6.2 LUGARES DO EXERCÍCIO DA SINODALIDADE......................... 224
6.2.1 Família ou “Igreja doméstica” (LG 11)...................................... 225
6.2.2 Liturgia eucarística.....................................................................226
6.2.3 As Estruturas Hierárquicas e as Conferências Episcopais.....229
6.2.4 Conselhos Pastorais e Econômicos...........................................229
6.2.4.1 Conselhos Pastorais Arqui/Diocesanos....................................232
6.2.4.2 Conselhos Pastorais Paroquiais...............................................233
6.2.4.3 Conselhos Pastorais Comunitários..........................................234
6.2.5 Conselho Administrativo........................................................... 237
6.3 A QUESTÃO DA SINODALIDADE NA FORMAÇÃO
DOS FUTUROS PRESBÍTEROS...........................................................240
6.3.1 As dimensões formativas dos futuros
presbíteros sinodais............................................................................. 241
6.3.1.1 A dimensão-formação humano-afetiva..................................242
6.3.1.2 A dimensão-formação Espiritual.............................................244
6.3.1.3 A dimensão-formação comunitária.........................................246
6.3.1.4 A dimensão-formação intelectual............................................248
6.3.1.5 A dimensão-formação pastoral-missionária..........................249
6.3.1.6 A dimensão-formação sinodal..................................................252
6.4 AS DIRETRIZES GERAIS DA CNBB (2019B)
SOBRE O PROCESSO FORMATIVO.................................................... 255
6.5 ENCAMINHAMENTOS PARA A EFETIVAÇÃO
DE PROJETOS SINODAIS NO PROCESSO FORMATIVO..................263
6.5.1 Características da Igreja no futuro e
as pistas formativas..............................................................................264
CONCLUSÃO.................................................................................... 271
REFERÊNCIAS.................................................................................275



Para acessar as informações desta seção, Faça o login.