Livro Impresso
Nutrição, Aspectos da saúde, Vitaminas e Antioxidantes
Nutrologia em Medicina Interna – Suas Interfaces inaugura a promissora Série Nutrologia.
A Série Nutrologia tem o patrocínio institucional da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).
Nutrientes atuam e preservam a morfologia, a fisiologia e os sistemas endócrinos e metabólicos do corpo humano. São essenciais. Água, carboidratos, proteínas, lipídios, eletrólitos e vitaminas são alguns deles.
Sua falta, ingesta excessiva, desequilíbrio, ou mesmo, por efeitos de doenças hepáticas, renais e outras, conduzem às chamadas doenças relacionadas a nutrientes.
É desta interseção – Nutrientes e Medicina Interna e Medicina Interna e Nutrientes – que nasce o presente trabalho. Contempla nutrólogos e clínicos. Rico em aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos, diagnósticos e terapêuticos.
Nutrologia em Medicina Interna – Suas Interfaces apresenta 2 Editores, 143 Colaboradores, 37 Seções, 176 Capítulos, em um total de 688 páginas.
O livro tem como público-alvo Nutrólogos, Nutricionistas, Clínicos e todo profissional de saúde interessado em estudar interfaces entre nutrientes e doenças.
Metadado adicionado por Editora Atheneu em 04/10/2022
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Seção 1 – Nutrologia
capítulo 01 - De onde viemos, onde estamos e para onde vamos?, 3
Seção 2 – Medicina Baseada em Evidências
Capítulo 02 - Por que usar “medicina baseada em evidências”?, 9
Capítulo 03 - Como interpretar as recomendações utilizando “medicina baseada em evidências”?, 11
Seção 3 – Adulto Saudável – Posicionamento ABRAN
Capítulo 04 - Quais os hábitos alimentares e de vida recomendados para se reduzir os riscos de doenças?, 17
Capítulo 05 Hábitos alimentares – extremos ou meio-termo?, 23
Seção 4 – Nutrologia Esportiva
Capítulo 06 - O que recomendar para o atleta amador de academia?, 29
Capítulo 07 Quais as recomendações em relação a carboidratos,
proteínas e hidratação do atleta corredor?, 30
Capítulo 08 - Qual papel de suplementos na performance e imunomodulação de atletas?, 32
Seção 5 – Vitaminas e Antioxidantes
Capítulo 09 - Suplementar ou ingerir pela alimentação?, 37
Capítulo 10 - Suplementos vitamínicos e antioxidantes previnem câncer?, 39
Capítulo 11 - Suplementos vitamínicos e antioxidantes previnem doença cardiovascular?, 42
Capítulo 12 - Existem efeitos colaterais?, 44
Seção 6 – Glúten e Lactose
Capítulo 13 - Glúten – quando é necessário restringir?, 49
Capítulo 14 - Como investigar a doença celíaca, 50
Capítulo 15 - Quais os benefícios e efeitos adversos da restrição do glúten em indivíduos não celíacos?, 51
Capítulo 16 - Lactose – quando é necessário restringir?, 52
Capítulo 17 Como avaliar a deficiência de lactase?, 53
Capítulo 18 - Quais os benefícios e efeitos adversos da restrição da lactose para indivíduos não deficientes?, 55
Seção 7 – Água
Capítulo 19 - Quanto ingerir?, 59
Capítulo 20 - Eletrólitos na água mineral do Brasil – são relevantes?, 61
Capítulo 21 - O pH da água exerce algum efeito sobre a saúde?, 64
Capítulo 22 - Água ou outras bebidas, 67
Capítulo 23 – Como ocorre o balanço hídrico?, 69
Capítulo 24 - Desidratação – como ocorre e quais suas consequências?, 71
Seção 8 – Composição Corporal
Capítulo 25 - Quais os métodos disponíveis na prática clínica?, 75
Capítulo 26 - Quais os parâmetros avaliados por cada método?, 79
Capítulo 27 - Como interpretar as medidas avaliadas?, 81
Capítulo 28 - Quais vantagens e desvantagens de cada método?, 84
Capítulo 29 - Bioimpedância – uni ou multifrequência?, 87
Capítulo 30 - Ultrassom – como utilizar na prática clínica?, 89
Capítulo 31 - DXA – o que é preciso saber para interpretar o exame?, 91
Seção 9 – Avaliação do Gasto Energético
Capítulo 32 - Como é composto o gasto energético?, 95
Capítulo 33 - Quais as vantagens e desvantagens de se realizar calorimetria indireta?, 99
Capítulo 34 - Quais as outras opções para avaliação do gasto energético (diferentes da calorimetria indireta)?, 102
Seção 10 – EMTN
Capítulo 35 - O que é EMTN e como é regulamentada?, 109
Capítulo 36 - Quais profissionais participam da EMTN e qual o papel de cada um deles?, 111
Seção 11 – Suplementos Nutricionais
Capítulo 37 - Quais as opções?, 117
Capítulo 38 - Módulos de lipídeos, proteínas e carboidratos – quais as opções?, 121
Capítulo 39 - Quando podem ser úteis?, 123
Capítulo 40 - Suplementos nutricionais – existem efeitos adversos?, 125
Seção 12 – Nutrição Enteral
Capítulo 41 - Quando indicar?, 131
Capítulo 42 - Dietas poliméricas ou outras fórmulas?, 133
Capítulo 43 - Quais as vantagens e desvantagens das vias de alimentação enteral?, 135
Seção 13 – Nutrição Parenteral
Capítulo 44 - Quando iniciar e quanto ofertar?, 141
Capítulo 45 - NPT – como calcular e prescrever?, 145
Capítulo 46 - Carboidratos, proteínas e lipídios – quais as opções e o que dizem as evidências?, 150
Capítulo 47 - NPT – quais micronutrientes não podem faltar, 154
Capítulo 48 - Como administrar eletrólitos na parenteral?, 157
Seção 14 – Complicações da Terapia Nutricional
Capítulo 49 - Da prevenção ao tratamento, o que fazer na síndrome de realimentação, 163
Capítulo 50 - Da prevenção ao tratamento, o que fazer no overfeeding, 166
Capítulo 51 - Infecção de cateter intravenoso em nutrição parenteral, 169
Capítulo 52 - Da prevenção ao tratamento, o que fazer na diarreia associada a dieta enteral?, 173
Capítulo 53 - Como manejar a hiperglicemia do paciente hospitalizado e em terapia nutricional?, 177
Seção 15 – Desnutrição
Capítulo 54 - Quais as dificuldades em se definir desnutrição?, 183
Capítulo 55 - Quais os diferentes tipos de má nutrição?, 186
Capítulo 56 - Ferramentas para avaliação de risco nutricional, como escolher?, 189
Capítulo 57 - Como diagnosticar desnutrição, 196
Capítulo 58 - Por que alguns pacientes perdem peso apesar da terapia nutricional?, 199
Seção 16 – Idosos
Capítulo 59 - Como interpretar o IMC em idosos, 205
Capítulo 60 - Por que os idosos perdem peso e massa magra?, 206
Capítulo 61 - Como diagnosticar e manejar a sarcopenia?, 208_
Capítulo 62 - Reposição hormonal para sarcopenia – o que dizem as evidências?, 212
Capítulo 63 - Qual a importância da fragilidade do idoso?, 214
Capítulo 64 - Como caracterizar a fragilidade do idoso?, 217
Capítulo 65 - Proteínas ou aminoácidos específicos?, 220
Capítulo 66 - Como orientar exercícios físicos?, 222
Seção 17 – Transtornos Alimentares
Capítulo 67 - Quais as novas definições dos transtornos alimentares segundo o DSM-5?, 229
Capítulo 68 - Quais as diferenças e semelhanças entre anorexia nervosa, bulimia nervosa e transtorno da compulsão alimentar?, 233
Capítulo 69 - Como identificar os fatores predisponentes, os fatores precipitantes e os fatores mantenedores?, 235
Capítulo 70 - Vigorexia, drunkorexia e ortorexia, como identificar?, 239
Capítulo 71 - Como deve ser feita a avaliação dos pacientes com transtorno alimentar?, 243
Capítulo 72 - Como fazer o manejo nutrológico?, 246
Capítulo 73 - Como fazer o manejo psicoterápico e farmacológico?, 251
Seção 18 – Câncer
Capítulo 74 - Caquexia no câncer – quais as implicações clínicas, diagnósticas e terapêuticas?, 257
Capítulo 75 - Macro e micronutrientes no câncer – o que e quanto ofertar?, 260
Capítulo 76 - Há necessidade de ofertar ou restringir algum nutriente específico?, 263
Capítulo 77 - Hormônios e estimuladores de apetite – o que dizem as evidências?, 265
Capítulo 78 - Quando indicar Nutrição por tubos nasoenteral, gastrostomia ou jejunostomia?,267
Capítulo 79 - Nutrição no final da vida – como lidar com autonomia do paciente, dilemas éticos e alimentação de conforto?, 269
Capítulo 80 - Como manejar o paciente antes do transplante de medula óssea?, 272
Capítulo 81 - Como manejar o paciente após o transplante de medula óssea, 275
Seção 19 – Paciente Cirúrgico
Capítulo 82 - O que é resposta metabólica ao trauma, 281
Capítulo 83 - Qual o papel da nutrição no protocolo Enhanced Recovery After Surgery (ERAS), 284
Capítulo 84 - Como fazer avaliação perioperatória voltada para risco nutricional?, 286
Capítulo 85 - Qual o papel da reabilitação nutricional e imunonutrientes?, 289
Capítulo 86 - Abreviação do jejum – como fazer e o que dizem as evidências?, 292
Capítulo 87 - Quais as estratégias para se implementar a nutrição pós-operatória?, 294
Capítulo 88 - Como manejar a volemia no período perioperatório?, 297
Seção 20 – Síndrome do Intestino Curto
Capítulo 89 - Como definir e quais as principais causas?, 303
Capítulo 90 - Como iniciar a alimentação e hidratação após a cirurgia?, 306
Capítulo 91 - Qual o papel da nutrição parenteral?, 308
Capítulo 92 - Como manejar os distúrbios de micronutrientes?, 310
Capítulo 93 - Como manejar a diarreia?, 313
Capítulo 94 - Tratamento medicamentoso e cirúrgico – o que dizem as evidências?, 317
Seção 21 – Paciente Crítico
Capítulo 95 - Como avaliar o risco nutricional?, 323
Capítulo 96 - Como definir as necessidades de macro e micronutrientes?, 326
Capítulo 97 - Há espaço para aminoácidos e micronutrientes específicos?, 329
Capítulo 98 - O que é e como manejar a PICS?, 333
Seção 22 – Obesidade
Capítulo 99 - Por que vivemos essa epidemia?, 341
Capítulo 100 - Como ocorre a regulação neuro-humoral da fome à saciedade?, 344
Capítulo 101 - Dietas balanceadas, hiperproteicas, restritas em algum nutriente, jejum intermitente – há superioridade de alguma delas?, 347
Capítulo 102 - Quais são os medicamentos disponíveis hoje no Brasil para o tratamento da obesidade?, 353
Capítulo 103 - Quais as orientações quanto às mudanças do estilo de vida?, 359
Capítulo 104 - Quais as estratégias para evitar o reganho de peso?, 363
Seção 23 – Cirurgia Bariátrica
Capítulo 105 - Tratamento cirúrgico – quando e qual indicar?, 369
Capítulo 106 - Quais os tipos de procedimentos disponíveis?, 374
Capítulo 107 - O que é preciso saber e fazer antes da cirurgia bariátrica?, 378
Capítulo 108 - Após a cirurgia bariátrica – como orientar a dieta, micronutrientes e mudança de estilo de vida?, 381
Capítulo 109 - Como manejar as principais complicações da cirurgia bariátrica?, 384
Seção 24 – Diabetes Tipo 2
Capítulo 110 - Como diagnosticar e manejar o pré-diabetes?, 391
Capítulo 111 - Como diagnosticar diabetes mellitus e qual teste diagnóstico devo utilizar?, 393
Capítulo 112 - Quais alimentos são recomendados e quais devem ser evitados no diabetes mellitus?, 396
Capítulo 113 - Medicamentos antigos e novos para diabetes – como agem e como utilizá-los?, 399
Capítulo 114 - Diabetes mellitus tipo 2 e obesidade – qual a sequência de tratamento?, 402
Capítulo 115 - Quando se deve trocar medicamentos por insulina no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 e como fazer?, 406
Seção 25 – Dislipidemia
Capítulo 116 - Como diagnosticar a dislipidemia?, 411
Capítulo 117 - Como identificar os riscos? E como definir as metas?, 414
Capítulo 118 - Qual o papel da terapia nutricional no controle da hipercolesterolemia e da hipertrigliceridemia?, 415
Capítulo 119 - Quais as medicações disponíveis para o manejo da dislipidemia e como agem?, 417
Capítulo 120 - Novos medicamentos – para quem?, 419
Seção 26 – Doenças Cardiovasculares
Capítulo 121 - Qual o papel da estatina na prevenção primária e secundária da doença cardiovascular?, 423
Capítulo 122 - Álcool com moderação – protetor ou prejudicial?, 427
Capítulo 123 - Quais hábitos alimentares se mostram protetores?, 430
Capítulo 124 - Há espaço para ômega-3?, 433
Capítulo 125 - Como orientar o consumo de sódio e potássio em pacientes com insuficiência cardíaca?, 437
Capítulo 126 - Como escolher a via de alimentação e melhorar a recuperação após o acidente vascular cerebral?, 441
Seção 27 – Osteoporose e Vitamina D
Capítulo 127 - Osteoporose – quando e como deve ser investigada?, 447
Capítulo 128 - Como interpretar a densitometria óssea?, 452
Capítulo 129 - Como avaliar o perfil do cálcio?, 456
Capítulo 130 - Leite ou suplemento de cálcio?, 461
Capítulo 131 - Vitamina D – quais as populações de risco e limites para o diagnóstico?, 464
Capítulo 132 - Deficiência de vitamina D – quando e como tratar?, 467
Capítulo 133 - Esquemas terapêuticos e vitamina D diária ou semanal?, 470
Capítulo 134 - Bisfosfonatos e biológicos, quando e como prescrever?, 472
Seção 28 – Microbiota Intestinal
Capítulo 135 - Como é formada a microbiota intestinal?, 479
Capítulo 136 - Qual a influência da microbiota intestinal na saúde e na doença?, 481
Capítulo 137 - É possível modular a microbiota intestinal?, 484
Capítulo 138 - Qual a relação entre microbiota e obesidade?, 486
Capítulo 139 - Pré e probióticos – o que dizem as evidências?, 489
Seção 29 – Esteatose Hepática
Capítulo 140 - Quando e como investigar?, 495
Capítulo 141 - Como interpretar os achados bioquímicos como elevação de ferritina e lípides e enzimas hepáticas?, 497
Capítulo 142 - Qual o manejo nutricional?, 499
Capítulo 143 - Qual o manejo medicamentoso?, 502
Seção 30 – Cirrose Hepática e Suas Complicações
Capítulo 144 - O que é cirrose hepática e quais as principais complicações?, 507
Capítulo 145 - Qual o fenótipo mais comum – desnutridos ou sobrepeso?, 509
Capítulo 146 - Há necessidade de se restringir ou suplementar algum nutriente específico?, 512
Capítulo 147 - Qual o papel do BCAA nas doenças hepáticas?, 515
Seção 31 – Doença de Crohn
Capítulo 148 - O que é doença de Crohn e quais as principais complicações?, 519
Capítulo 149 - Qual o fenótipo mais comum – desnutridos ou sobrepeso?, 522
Capítulo 150 - Há necessidade de se restringir ou suplementar algum nutriente específico?, 525
Capítulo 151 - Dietas imunomoduladoras – o que dizem as evidências?, 529
Seção 32 – Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Capítulo 152 - O que é DPOC e quais as principais complicações?, 533
Capítulo 153 - Qual o fenótipo mais comum – desnutridos ou sobrepeso?, 537
Capítulo 154 - Há necessidade de se restringir ou suplementar algum nutriente específico?, 540
Capítulo 155 - Hormônios – o que dizem as evidências?, 543
Capítulo 156 - Qual o papel da reabilitação física?, 545
Seção 33 – Doença Renal
Capítulo 157 - Como caracterizar a injúria renal aguda e a doença renal crônica?, 551
Capítulo 158 - Como caracterizar a doença renal crônica dialítica e não dialítica?, 556
Capítulo 159 - Qual o fenótipo mais comum – desnutridos ou sobrepeso?, 560
Capítulo 160 - Como orientar a oferta ou a restrição de macro e micronutrientes na injúria renal aguda?, 563
Capítulo 161 - Como orientar a oferta ou a restrição de macro e micronutrientes na doença renal crônica?, 567
Capítulo 162 - Como a avaliação da água por bioimpedância elétrica pode auxiliar na prescrição da diálise?, 572
Seção 34 – Nutrologia e Pediatria
Capítulo 163 - Infância e adolescência – como orientar o lanche da escola?, 581
Capítulo 164 - Obesidade infantil e na adolescência – qual o cenário atual?, 584
Capítulo 165 - Como avaliar a composição corporal na infância e adolescência?, 586
Capítulo 166 - Como tratar obesidade na infância e adolescência?, 589
Seção 35 – Anemias
Capítulo 167 - Anemia ferropriva e multicarencial – quais as diferenças clínicas e laboratoriais?, 595
Capítulo 168 - Como tratar as anemias ferropriva e multicarencial?, 599
Seção 36 – Dietas Vegetarianas
Capítulo 169 - Quais os principais tipos de dietas?, 605
Capítulo 170 - Como ofertar e melhorar a biodisponibilidade de proteínas?, 607
Capítulo 171 - Como ofertar e melhorar a biodisponibilidade de ferro,cálcio, zinco, vitamina B12 e ômega-3?, 609
Capítulo 172 - Vegetarianos atletas – como otimizar a oferta de macro e micronutrientes?, 612
Seção 37 – Aids
Capítulo 173 - Quais são os hábitos alimentares saudáveis para pessoas vivendo com HIV/aids?, 617
Capítulo 174 - Quais as principais carências nutricionais que podem acontecer nas pessoas vivendo com HIV/aids?, 619
Capítulo 175 - Como manejar efeitos adversos dos medicamentos que podem interferir com o estado nutricional?, 623
Capítulo 176 - Como diagnosticar e manejar a lipodistrofia?, 626
Índice remissivo, 631
Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoHumanidadesInfantojuvenilLiteratura nacionalReligiãoReligião / EspiritismoSaúde, esporte e lazerTécnicos
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