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Memórias Póstumas de Brás Cubas



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Sinopse

NEM TODO NARRADOR ESTÁ VIVO E POUCOS SÃO TÃO LÚCIDOS QUANTO O DEFUNTO BRÁS CUBAS.

Machado de Assis convida o leitor a mergulhar nas memórias fragmentadas de um morto que, livre das convenções sociais, revela com sarcasmo e melancolia os caprichos, as vaidades e os fracassos de sua existência. Com uma narração em primeira pessoa que desafia o tempo, a obra oferece uma sutil e implacável sondagem psicológica da sociedade brasileira, conduzida por uma voz que, mesmo do além, permanece desconcertante e atual.

MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS É UM MARCO NA LITERATURA BRASILEIRA E MUNDIAL.

Nesta narrativa subversiva, Machado de Assis rompe com as convenções ao entregar a narração ao próprio falecido, um defunto autor que, livre das amarras da vida, revisita suas memórias com sarcasmo, melancolia e reflexão filosófica. Em primeira pessoa, Brás Cubas nos conduz por uma série de episódios, ideias fixas e fracassos pessoais, revelando, com elegância e acidez, os vícios e as contradições da sociedade do século XIX. Com sua prosa fragmentária, digressiva e refinada, Machado inaugura uma nova forma de sondagem psicológica, que desafia o leitor e transforma o fracasso do narrador em triunfo literário.

Metadado adicionado por Editora Alta Books em 19/12/2025

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Metadados adicionados: 19/12/2025
Última alteração: 19/12/2025

Autores e Biografia

Assis, Machado de (Autor) - MACHADO DE ASSIS (1839–1908) é a figura mais imponente da literatura brasileira, arquiteto de uma obra que atravessa os séculos com inteligência, ironia e rara sensibilidade. Nascido no Morro do Livramento, no Rio de Janeiro imperial, filho de um pintor de paredes e de uma lavadeira, foi autodidata numa época em que o saber era luxo. Entre adversidades e silêncios, forjou uma voz única, aguda e implacável. Sua obra-prima Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) inaugura uma revolução nas letras nacionais. Narrado por um defunto irônico, o romance subverte formas, desfecha convenções e antecipa uma literatura de alma e dúvida. Ali, Machado ergue um espelho no qual o leitor vê os labirintos do próprio pensamento. Em Dom Casmurro e Quincas Borba, sondou as zonas turvas entre razão e loucura, amor e manipulação. Fundador da Academia Brasileira de Letras, tornou-se símbolo de uma inteligência que venceu as barreiras sociais. Sua obra vive, hoje, na dimensão intocável das ambiguidades humanas.

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