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Arte e revolução: maximalista



Historia, Conhecimento, Ensino


Sinopse

Série Saber & Crítica 2
A relação dialética entre a Arte e a Ideologia sempre foi palco de acirradas discussões. Estaria o feito artístico relacionado ou mesmo compromissado com posturas políticas? Ou a obra de arte goza de certa autonomia dentro de suas especificidades como linguagem artística? Em que medida o artista pode conceber algo que contribua para o desenvolvimento da linguagem artística, ao mesmo tempo em que seu produto artístico revele determinada tendência ideológica regressiva? Conteúdos ideológicos reacionários podem, ainda assim, estar relacionados a feitos artísticos de grande qualidade estética? E quanto ao contrário? Feitos artísticos com conteúdo ideológico progressista ou mesmo revolucionário podem estar condicionados, do ponto de vista das linguagens artísticas, a formulações regressivas e ideologicamente comprometidas com tendências reacionárias? E há também as obras que são revolucionárias na forma e no conteúdo, assim como as que são reacionárias tanto numa coisa quanto na outra! O exercício estético não se aparta do mundo, mas certamente reivindica para si certa autonomia, e assim entenderam o feito artístico os maiores revolucionários: Marx, Engels, Lênin, Trotsky, Rosa Luxemburgo... Para se entender essa intrincada relação entre criação artística e política, é preciso desvendar em que consiste a obra de arte, quais seus condicionantes históricos e como se dão suas possíveis interpretações.

Metadado adicionado por LF Editorial em 01/08/2025

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Metadados adicionados: 01/08/2025
Última alteração: 01/08/2025

Autores e Biografia

Menezes, Flo (Autor)

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