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Se a cidade fosse nossa



movimento negro; Do Direito à Cidade à Revolução Urbana; Quem tem medo do feminismo negro; centro; Arquitetura e psique; De que lado você está; cultura e política; Lições de arquitetura; orientação sexual; Empoderamento; projetos urbísticos; A vida não é útil; Debora Diniz; Vinte edifícios que todo arquiteto deve compreender; Conceição Evaristo; David Harvey; Pedagogia do oprimido; Sempre foi sobre nós; História da cidade; Morte e vida de grandes cidades; Chimamanda Ngozi Adichie; Ensinando pensamento crítico; Ensinando a trangredir; A linguagem clássica da arquitetura; Pensamento feminista; Para educar crianças feministas; Esperança feminista


Sinopse

Joice Berth, uma das ativistas antirracistas de maior destaque no Brasil, lança seu primeiro livro sobre direito à cidade. Nos últimos anos, Joice Berth angariou posição importante na opinião pública com argumentos preciosos sobre os desafios que as lutas antirracista e feminista enfrentam para avançar em pautas fundamentais de igualdade social – seja nos costumes, no mercado de trabalho ou na política institucional. Suas colocações a tornaram referência nas redes, fazendo com que a arquiteta e urbanista de formação fosse rapidamente reconhecida como uma das influenciadoras mais requisitadas para analisar fatos e comportamentos que escancaram nossas questões sociais mais alarmantes. Em Se a cidade fosse nossa, Joice Berth se volta para o tema principal de seus estudos e preocupações: o direito à cidade. Neste livro, as disciplinas de arquitetura e urbanismo são singradas pela crítica racial e feminista. A autora, através de uma escrita propositiva e acessível, conta a história da formação das cidades brasileiras desde a colonização, para deixar evidente o quanto nossos projetos de urbanização, mesmo os mais recentes, carregam uma herança higienista que teima em se perpetuar. Dessa maneira, o pensamento e os projetos de arquitetos e urbanistas de renome, como Lúcio Costa, Lina Bo Bardi e Diébédo Francis Kéré, são pareados às referências de Angela Davis, bell hooks, Patricia Hill Collins, Paulo Freire e Milton Santos. Após a leitura deste Se a cidade fosse nossa, dificilmente o espaço urbano continuará sendo visto como modelo uniforme que distancia centro e periferia, ricos e pobres, brancos e negros, homens e mulheres. Aqui, Joice Berth propõe alternativas aos municípios brasileiros do século 21, para que possam se transformar em espaços de sinergia de saberes, congregação dos diversos modos de vida e de oportunidade de uma existência melhor para todos, sem distinção de gênero, raça, classe e orientação sexual.

Metadado adicionado em 12/07/2025

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Metadados adicionados: 12/07/2025
Última alteração: 12/07/2025

Autores e Biografia

Berth, Joice (Autor)

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