O caminho das sete tias

emoções; menino maluquinho; amor; amizade; sentimentos; ziraldo alves pinto; autoconhecimento; perseverança; imaginação; superação; conto; socioemocional; alegria; história; identidade; literatura; dúvidas; flicts; poesia; infantil

Sinopse

Em meio a uma produção literária intensa e animada, ZIRALDO escreveu um conto de fadas que ficou, durante anos, perdido em uma gaveta. E junto a ele, no mesmo envelope, um bilhetinho de próprio punho: “Vamos guardar para uma próxima oportunidade”. E, como nos contos mágicos, o texto vem a ser encontrado no momento exato, quando marcamos um ano da morte de nosso autor.

Em 2024, o Brasil perdia Ziraldo, um dos maiores gênios da literatura e das artes gráficas, ficando nossa realidade mais triste. Desde então, vem sendo ainda mais necessário celebrar sua obra, seu legado cultural e ético, sua personalidade amorosa e aguerrida, sua trajetória profissional admirável.

E eis que a Melhoramentos lança este texto inédito do autor, carregado de suas principais qualidades – humor, sensibilidade, ritmo poético, esperança: O Caminho das Sete Tias. Nesse poema narrativo, um Príncipe Encantado, de um reino não tão distante, é acometido por algo assustador: a perda da alegria. Aconselhado pela Fada Madrinha, ele não vê alternativa senão batalhar para reconquistar esse tesouro, e essa jornada envolve o encontro com sete tias, sete mulheres, entre cores do arco-íris, notas musicais, astros do Sistema Solar, dias da semana e pecados capitais. Fortemente simbólico, O Caminho das Sete Tias é um presente de Ziraldo a seus leitores de todas as idades, que inspira a busca incessante da tão almejada alegria.

Para ilustrar essa história, o projeto gráfico ganhou o olhar amoroso da sobrinha de Ziraldo, Adriana Lins, que foi buscar em Flicts (1969) a referência estética para esse novo livro. Uma homenagem à carreira literária de Ziraldo – nesta obra póstuma, um retorno ao início da jornada marcada por sucesso e muita alegria. Viva Ziraldo!

- Texto inédito, escrito por volta da década de 1990, que chega na primeira Bienal do Rio após a partida de Ziraldo.

- Recorre a elementos do conto de fadas, mas se destaca pela modernidade no uso de referências para criar um texto simbólico; o número 7 é uma constante; jornada do herói em busca de uma realização pessoal, também motivada por um objetivo coletivo.

- Antônio Pinto, filho caçula de Ziraldo, compositor de trilhas sonoras para cinema, TV e publicidade, gravou uma música inspirada nos versos escritos pelo pai, que poderá ser acessada por QR Code.

- Recomendado para leitores a partir dos 10 anos (anos iniciais do Fund II), mas o fato de ser um texto com múltiplas camadas e possibilidades de interpretação o torna atrativo para leitores de todas as idades fãs de Ziraldo."

Metadado adicionado em 11/09/2025

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