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Livro Impresso

As canções à sombra da magnólia
quase poemas



Poesia


Sinopse

Isolar-se não é de todo uma má ideia. Tem as suas vantagens, e uma delas, a mais importante, certamente, é estar consigo mesmo. Dois em um. Encontro necessário. Diálogo imprescindível. Conversas que viraram reflexões, as quais suscitaram ou respostas ou soluções a uma situação vivida, ou a que já se viveu. Ainda que seja apenas no campo da reflexão ou o do imaginado-fantasioso. Embora entre este e aquele exista um vasto leito, onde correm águas cujas correntezas dão ideia de solavancos, o que provoca a sensação do estar-se em montanhas-russas, ao contrário do carrossel, que gira em torno de si mesmo. Mas tanto um quanto o outro trazem nostalgias, alimentam a saudade de alguém, de algo ou de um dado lugar, lembrança de eventos ou situações pretéritas. Fatos e imagens são poesias, são poemas. Poesias e poemas são formas de fala, de diálogo entre quem os escreveu e quem os leu, ou venha a lê-los. Mas, bem antes, quando eram concebidos, cada poema é um diálogo do autor consigo mesmo. Resultaram-se daí cinquenta “quase poemas”. Escritos com a tinta da sensibilidade, com a caligrafia da sensatez, e sobre a folha mergulhada nas águas turvas e barrentas da introspecção.

Metadado adicionado por Scortecci Editora em 14/04/2021

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Metadados adicionados: 14/04/2021
Última alteração: 14/04/2021

Autores e Biografia

Alves, Lourembergue (Autor)

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