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Livro Impresso

O poder judiciário na guerra irregular
repensando a jurisdição brasileira perante conflitos assimétricos



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Sinopse

A premissa desta obra é investigar a experiência jurídica no processo e julgamento do delito terrorismo sob o prisma da segurança nacional e questionar a competência judicial adotada ao longo da experiência humana para essa finalidade, indagando também qual modelo melhor homenageia o garantismo integral e qual leva os direitos humanos ao franco desprestígio. Assim, do mesmo modo que a sociedade avançou e dinamitou o tempo pelo espaço, as fronteiras nacionais também foram flexibilizadas e o fluxo de pessoas e ideologias, muitas vezes, saturaram a realidade local, revelando respostas anêmicas das perspectivas clássicas da persecução penal nesse novo contexto pós 11 de setembro de 2001 e desafiando abordagens mais rentes à realidade posta. Por essa razão, necessário se fez a análise dessa situação fática contando com os mecanismos das Convenções de Genebra de 1949 quanto a sugestões para modificações na tutela penal de segurança nacional no atual contexto de uma sociedade de risco e globalizada negativamente, para visualizar ou não uma terceira via jurisdicional como resposta da democracia militante ou defensiva aos cenários de conflitos assimétricos.

Metadado adicionado por Editora Mizuno em 24/02/2022

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Metadados adicionados: 24/02/2022
Última alteração: 24/02/2022

Autores e Biografia

Silva, William Barbosa Pimentel da (Autor)

Sumário

INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 ENFRENTANDO O TERRORISMO NO NOVO MODELO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO 1.1 Dignidade humana, direitos humanos e o direito à segurança 1.2 O mandado constitucional de criminalização do terrorismo sob a perspectiva do garantismo integral 1.3 A Segurança Nacional e terrorismo no Brasil pós-88 1.4 O Poder Judiciário no palco da guerra de 04ª geração CAPÍTULO 2 EVOLUÇÃO PROCESSUAL NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO ESPECIAL 2.1 República velha (1889 – 1930) 2.2 Era Vargas (1930 – 1945) 2.3 Segundo Governo Vargas (1951 – 1954) 2.4 Regime Militar (1964-1985) 2.5 Nova República (1985 – Atualmente) CAPÍTULO 3 A COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E JULGAR O AGENTE TERRORISTA NO ORBE DO DIREITO INTERNACIONAL E COMPARADO 3.1 O status jurídico do agente terrorista no direito internacional humanitário 3.2 Estados Unidos da América 3.3 Estado de Israel CAPÍTULO 4 A PERSPECTIVA DE UMA TERCEIRA VIA JURÍDICA PELO TRIBUNAL DE SEGURANÇA NACIONAL 4.1 Democracia Militante ou Defensiva – Streitbare, wehrhafte Demokratie 4.2 O Tribunal de Segurança Nacional 4.3 Tribunal de Exceção x Justiça Especializada CAPÍTULO 5 LADRILHANDO O CAMINHO CONSTITUCIONAL AO POSSÍVEL TRIBUNAL DE SEGURANÇA NACIONAL BRASILEIRO 5.1 Aproximando a Legislação Penal Doméstica das Convenções de Genebra de 1949 e seus Protocolos Adicionais através da jurisdição especializada 5.2 A Inconstitucionalidade e Inconvencionalidade para o processo e julgamento de civis perante a Justiça Militar da União 5.3 O possível caminho da emenda constitucional 5.4 A estrutura jurídico-processual para jurisdição da segurança nacional CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS



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