Legal design

Coelho, Alexandre Zavaglia (Autor), Steinwascher, Aline Rodrigues e (Autor), Medeiros, André (Autor), Basan, Arthur Pinheiro (Autor), Haikal, Beatriz (Autor), Souza, Bernardo de Azevedo e (Autor), Calaza, Bruno (Autor), Feigelson, Bruno (Autor), Mills, Camila (Autor), Telles, Camilla (Autor), Carvalho, Carla (Autor), Kathleen, Chrys (Autor), Batista, Cynara de Souza (Autor), Becker, Daniel (Autor), Pacheco, Daniela (Autor), Nybø, Erik Fontenele (Autor), Branco, Fellipe (Autor), Khayat, Gabriel Fernandes (Autor), Ueno, Gisele (Autor), Leonel, Guilherme (Autor), Barci, Heloísa (Autor), Moreira, Horrara (Autor), Lima, Juliana (Autor), Tatagiba, Laís (Autor), Sousa, Leonardo Sathler de (Autor), Coelho, Lillian de Souza Oliveira (Autor), Clementino, Marco Bruno Miranda (Autor), Villani, Mônica (Autor), Rosenvald, Nelson (Autor), Cardoso, Paula (Autor), Mourão, Pedro Borges (Autor), Gueiros, Pedro (Autor), Quinelato, Pietra Daneluzzi (Autor), Proto, Rhaissa Souza (Autor), Gugliara, Rodrigo (Autor), Coppola Júnior, Ruy (Autor), Faleiros Júnior, José Luiz De Moura (Coordenador), Calaza, Tales (Coordenador)

Direito, User Experience, Design Thinking, Design da informação, Visual Law, Princípio da Simplicidade?

Sinopse

SOBRE A OBRA

A expressão inglesa Legal Design, também conceituada de forma pioneira por Hagan, indica a viabilidade de implementação de técnicas de design ao direito no intuito de recolocar o indivíduo na centralidade das rotinas e dos processos levados a efeito na seara jurídica. Trata-se de estudo bem mais amplo do que o Visual Law, por exemplo, e seu vasto campo de aplicação tem despertado grande interesse em tempos nos quais tanto destaque se dá ao que se convencionou chamar de “direito 4.0”.

A aliança entre a técnica – propiciada pelo design – e a dogmática jurídica tem o poder de simplificar e acelerar a compreensão dos instrumentos disponíveis no ordenamento, tornar documentos complexos mais acessíveis ao cidadão, melhorar a prestação jurisdicional, a atuação ministerial, a prática advocatícia, as rotinas empresariais (em vários segmentos) e, de modo geral, a experiência que
se tem com o Direito. Não se trata, portanto, somente do festejo à dimensão estética – embora esta seja igualmente relevante – que o bom design proporciona.

Foram estabelecidas três subdivisões estruturais entre os capítulos: (i) na Parte I, são explorados os aspectos conceituais e metodológicos do Legal Design; (ii) na Parte II, são apresentados modelos de Legal Design aplicado; (iii) na Parte III, busca-se apresentar ao leitor como o Legal Design é consolidado na prática.

Além dos textos, a obra está composta por conteúdos complementares em vídeo, que podem ser acessados pela leitura de QR Codes. Vários autores apresentam, em contato mais direto com o público, comentários de aprofundamento sobre seus respectivos temas com o objetivo de reforçar o que está posto no texto.

Metadado adicionado por Editora Foco em 24/05/2021

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