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Livro Impresso

O psicanalista vai ao cinema



Cinema, psicanálise, interpretação


Sinopse

Nos três volumes de O psicanalista vai ao cinema, Sérgio Telles se utiliza da acessibilidade e da popularidade do cinema para divulgar conhecimentos psicanalíticos. Nos filmes aqui selecionados aparecem personagens cujos conflitos internos se evidenciam em suas angústias, seus relacionamentos pessoais, suas condutas, suas escolhas. Ao analisá-los, o autor torna compreensível o que antes parecia não ter sentido ou significado, ou seja, revela a lógica própria do inconsciente, tão distante da racionalidade consciente.

Mostra ainda que a interpretação analítica que decifra os conteúdos inconscientes não é uma construção voluntariosa do psicanalista, e sim fruto de uma atenta observação, apoiada em prática fundamentada num firme corpo teórico.

Metadado adicionado por Blucher em 12/05/2022

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ISBN relacionados

9786555060904 (ISBN do e-book em outro formato)


Metadados adicionados: 12/05/2022
Última alteração: 05/01/2023
Última alteração de preço: 05/01/2023

Autores e Biografia

Telles, Sérgio (Autor), Henrique, Guilherme (Diagramador), Yasumaru, Évia (Revisor)

Sumário

1. Montenegro ou porcos e pérolas (1981), de Dušan
Makavejev: o eclodir da psicose 17
2. Pink Floyd: The wall (1982), de Alan Parker 23
3. Atração fatal (Fatal Attraction, 1987), de Adrian Lyne 27
4. Wall Street (1987), de Oliver Stone: a reiteração do crime
edípico 31
5. Sociedade dos poetas mortos (Dead poets society, 1989),
de Peter Weir 33
6. O tiro que não saiu pela culatra (Parenthood, 1989),
de Ron Howard 37
7. Uma babá quase perfeita (Mrs. Doubtfire, 1993),
de Chris Columbus: o que teria acontecido se eles
tivessem ido a uma terapia familiar? 39
8. Carrington (1995), de Christopher Hampton 43
9. Estranhos prazeres (Crash, 1996), de David Cronenberg:
a anomia vista por Cronenberg 47
10. A estrada perdida (Lost highway, 1997), de David Lynch:
uma estranha estrada, a de Lynch 51
11. Amor além da vida (What dreams may come, 1998), de
Vincent Ward 55
12. Caráter (Karakter, 1997), de Mike van Diem 59
13. O show de Truman (The Truman show, 1998),
de Peter Weir 67
14. Festa de família (Festen, 1998), de Thomas Vinterberg,
e Happiness (1998), de Todd Solondz: algumas ideias
sobre a família 79
Festa de família e Happiness 79
Sobre o Dia das Mães 81
Terapia de família 82
15. Os idiotas (Idioterne, 1998), de Lars von Trier 87
16. De olhos bem fechados (Eyes wide shut, 1999), de
Stanley Kubrick: algumas observações 93
17. Tudo sobre minha mãe (Todo sobre mi madre, 1999),
de Pedro Almodóvar: e nada sobre meu pai 105
18. Beleza americana (American beauty, 1999), de
Sam Mendes: algumas anotações 111
19. Quero ser John Malkovich (Beeing John Malkovich, 1999),
de Spike Jonze, Meninos não choram (Boys don’t cry,
1999), de Kimberly Peirce, e Tudo sobre minha mãe (Todo
sobre mi madre, 1999), de Pedro Almodóvar: questões de
gênero vistas sob três enfoques diferentes 115
20. Magnólia (Magnolia, 1999), de Paul Thomas Anderson 123
21. Gente da Sicília (Sicilia!, 1998), de Jean-Marie Straub e
Danièle Huillet: à procura da maturidade 127
22. Cronicamente inviável (2000), de Sergio Bianchi 129
23. Estórias roubadas (Collected stories, 1996), peça de
Donald Margulies 131
24. Dançando no escuro (Danser i Mørket, 2000), de
Lars Von Trier: movimentos da pulsão de morte 135
25. Traffic (2000), de Steven Soderbergh 141
26. Bicho de sete cabeças (2000), de Laís Bodanzky 145
27. A.I. – Inteligência artificial (A.I. Artificial intelligence,
2001), de Steven Spielberg: narcisismo e ética 153
À guisa de epílogo 161
28. Histórias proibidas (Storytelling, 2002), de Todd Solondz:
um passeio pelo lado escuro 163
29. Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles: a exclusão
e o processo civilizatório 169
30. As horas (The hours, 2002), de Stephen Baldry: e o livro
homônimo de Michael Cunningham 177
Posfácio 189



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