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Instalações prediais hidráulico-sanitárias
princípios básicos para elaboração de projetos



Instalações HIdráulicas e o Proejto de Arquitetura, Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura, Patologias em Sistemas Prediais, interfaces prediais, sistemas prediais


Sinopse

As instalações hidráulicas e sanitárias, em geral, lideram a ocorrência de patologia nos edifícios, e a maior parte das manifestações patológicas é ocasionada por falhas de projeto.

O projeto hidráulico-sanitário é indispensável em uma obra, pois evita inúmeros erros na montagem das instalações, falhas de concepção sistêmica, falhas de compatibilização com os projetos arquitetônico e estrutural e erros de dimensionamento. Além de um bom projeto, é necessário o emprego de materiais de qualidade comprovada, pois os reparos nos sistemas prediais sempre apresentam custos elevados. Pelo fato de as instalações do edifício ficarem embutidas (ocultas), pouca importância é dada ao seu projeto, sendo muito comum a execução de obras ricas em improvisações na busca de maior economia, práticas que, somadas à baixa qualificação da mão de obra, acabam por comprometer a qualidade final da obra.

Em trinta anos de atuação como projetista de instalações hidráulico-sanitárias, o engenheiro e professor Roberto de Carvalho Júnior constatou vários problemas relacionados à elaboração, à leitura e à compreensão do projeto hidráulico-sanitário por parte dos projetistas e de outros profissionais que atuam na construção civil.

Embora no mercado existam bons livros sobre o tema, o autor observou a carência e a importância de uma bibliografia que atendesse de forma mais didática, prática e simplificada às necessidades de aprendizado dos principais conceitos necessários para a elaboração de projetos de instalações prediais hidráulico-sanitárias (instalações de água fria e quente, esgoto e águas pluviais).

Esta edição foi elaborada usando a bibliografia tradicional e a experiência conquistada pelo autor como projetista de instalações hidráulicas e sanitárias e como professor da disciplina de Instalações Prediais em cursos de graduação em Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo.

Metadado adicionado por Blucher em 21/09/2020

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9786555060270 (ISBN do e-book em outro formato)


Metadados adicionados: 21/09/2020
Última alteração: 05/01/2024
Última alteração de preço: 05/01/2023

Autores e Biografia

Carvalho Júnior, Roberto de (Autor)

Sumário

1. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA

Considerações gerais
Partes constituintes de um sistema predial de água fria
Entrada e fornecimento de água fria
Medição de água individualizada
Sistemas de abastecimento
Sistema de distribuição direto
Sistema de distribuição indireto
Sistema indireto sem bombeamento
Sistema indireto com bombeamento
Sistema indireto hidropneumático
Sistema de distribuição misto
Alimentador predial
Sistema elevatório
Sistema de reservação
Reservatórios
Tubulação de limpeza
Tubulação do extravasor
Tipos de reservatório
Reservatórios moldados in loco
Altura da lâmina d’água
Reservatórios industrializados
Altura e localização do reservatório no projeto arquitetônico
Reservação de água fria
Consumo médio diário nas edificações
Obtenção do indicador de consumo de água do edifício
Capacidade dos reservatórios
Sistema de distribuição
Barrilete
Colunas, ramais e sub-ramais
Ventilação de coluna de distribuição
Materiais utilizados
Dispositivos controladores de fluxo
Instalação de registros
Peças de utilização de água e aparelhos sanitários
Instalação de aparelhos sanitários
Aparelhos passíveis de provocar retrossifonagem
Desenhos das instalações
Detalhes isométricos
Programas computadorizados
Altura dos pontos
Vazões
Vazões nos pontos de utilização
Vazões de abastecimento de reservatório de água potável
Velocidade máxima da água
Pressões mínima e máxima no sistema de distribuição
Pressão estática
Pressão dinâmica
Pressão de serviço
Dispositivos controladores de pressão
Pressurizador
Válvulas redutoras de pressão
Golpe de aríete
Perdas de carga nas canalizações
Cálculo das perdas de carga
Perdas de carga distribuídas
Perdas de cargas localizadas
Cálculo da pressão dinâmica
Dimensionamento do sistema predial de água fria
Dimensionamento do alimentador predial
Dimensionamento do sistema elevatório
Vazão da bomba de recalque
Diâmetro das canalizações de recalque e sucção
Bombas centrífugas
Altura manométrica
Altura manométrica de sucção
Altura manométrica de recalque
Altura manométrica total
Método prático para escolha da bomba
Dimensionamento do sistema de distribuição
Estimativa das vazões
Método do consumo máximo possível
Método do consumo máximo provável
Método probabilístico
Dimensionamento do ramal e do sub-ramal
Ramal
Sub-ramal
Diâmetros nominal e comercial
Dimensionamento das colunas
Dimensionamento do barrilete
Verificação da pressão dinâmica
Pontos críticos em residências
Pontos críticos em edifícios com múltiplos pavimentos
Verificação da pressão no chuveiro (último pavimento)
Dimensionamento do sistema de distribuição com medição individualizada
Medidores de consumo
Perda de carga em hidrômetros
Capacidade dos hidrômetros
Sistema PEX – tubos flexíveis de polietileno reticulado
Sistema convencional
Sistema manifold
Dimensionamento do sistema
Quadro de comando (manifold)
Sub-ramais
Ramais
Colunas de água fria (alimentação dos ramais)


2. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE

Considerações gerais
Estimativa de consumo
Sistemas de aquecimento
Sistema de aquecimento individual
Sistema de aquecimento central privado
Sistema de aquecimento central coletivo
Tipos de aquecedores
Aquecedores elétricos
Aquecedores a gás
Aquecedores de passagem
Aquecedores de acumulação
Dispositivos de segurança
Aquecimento solar
Disposição dos equipamentos na cobertura
Reservatório térmico
Dimensionamento de aquecedores
Dimensionamento de aquecedor de passagem a gás
Dimensionamento de aquecedor de acumulação
Dimensionamento de aquecedor solar
Área coletora
Rede de distribuição de água quente
Materiais utilizados
Dimensionamento das tubulações de água quente
Pressões mínimas e máximas
Velocidade máxima da água
Perdas de carga


3. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO
Considerações gerais
Sistemas de coleta e escoamento dos esgotos
Sistemas individuais
Sistemas coletivos
Partes constituintes de um sistema predial de esgoto
Ramal de descarga
Desconector (sifão)
Caixa sifonada
Ralos
Ralo de saída articulada
Ralo antiespuma
Ralo anti-infiltração
Ralo linear
Ramal de esgoto
Ramal com efluente de gordura
Tubo de queda (gordura)
Sistema de ventilação
Coluna de ventilação
Ramal de ventilação
Tubo ventilador primário
Válvula de admissão de ar
Subcoletor
Visitas de inspeção
Caixas de inspeção e gordura
Caixa de inspeção
Caixa de gordura
Caixa múltipla
Coletor predial
Válvula de retenção
Materiais utilizados
Traçado das instalações
Dimensionamento das tubulações de esgoto
Dimensionamento do ramal de descarga
Dimensionamento do ramal de esgoto
Dimensionamento dos tubos de queda e de gordura
Dimensionamento do subcoletor e do coletor predial
Dimensionamento do sistema de ventilação
Dimensionamento da válvula de admissão de ar
Reúso de águas cinzas
Riscos na utilização de água cinza
Sistema de bombeamento de esgoto
Caixa coletora
Bomba submersível
Fossa séptica, valas e sumidouro
Considerações gerais
Condições para aplicação dos sistemas
Tanque séptico (fossa séptica)
Detalhes construtivos
Filtro anaeróbio ascendente
Funcionamento do filtro anaeróbio
Destinação final dos esgotos
Valas de infiltração
Sumidouro
Valas filtrantes (solo com baixo coeficiente de infiltração)
Estação de tratamento de esgoto compacta


4. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
Considerações gerais
Vazão de projeto
Intensidade pluviométrica
Áreas de contribuição de vazão
Calhas
Forma da seção das calhas
Dimensionamento de calhas
Declividade das calhas
Calhas semicirculares
Calhas de seção retangular
Método prático
Condutores verticais
Dimensionamento dos condutores verticais
Método prático
Coberturas horizontais
Dimensionamento dos ralos hemisféricos
Utilização de buzinotes
Condutores horizontais
Dimensionamento dos condutores horizontais
Níveis do terreno e condutores horizontais
Materiais utilizados
Caixa coletora de águas pluviais
Utilização de água da chuva em edificações
Normas técnicas
Dimensionamento do reservatório de água pluvial
Método de Rippl
Método prático brasileiro ou método de Azevedo Netto
Método prático alemão
Método prático inglês
Método prático australiano
Programa computacional netuno
Instalação de cisternas industrializadas
Sistema de drenagem de águas pluviais e de controle na fonte
Dimensionamento do poço de infiltração
Sistema de aproveitamento de água pluvial integrado ao sistema de infiltração


REFERÊNCIAS

ANEXO 1 – METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ANEXO 2 – SIMBOLOGIA UTILIZADA EM PROJETOS

ANEXO 3 – NORMA DE DESEMPENHO NBR 15575:2013 – PARTE 6: INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

ANEXO 4 – NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA



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