Biguru

cotidiano; flora; relações familiares; protagonismo indígena; memória; livro infantil; relações intergeracionais; lembranças; avó e neta; memória; ancestralidade; literatura indígena; valorização do idoso; multigeracional; saberes ancestrais; cuidado; fauna; ternura; afeto; autoria indígena; natureza; livro ilustrado; carinho; infância; comida afetiva

Sinopse

A premiada autora Eva Potiguara transforma em palavras os aromas, sabores e afetos de uma infância marcada pela figura inesquecível de sua avó. Enquanto a avó Suzana transforma barro em um fogão a lenha, Biguru observa de olhos arregalados, maravilhada com a força e o talento escondidos no corpo pequeno da avó. A mulher torna-se sua inspiração, e é a partir dessa memória que mergulhamos em uma parte da infância da menina. Ao lado dos avós, ela molda panelinhas de barro, saboreia cuscuz com leite de coco e escuta o canto das cigarras e dos grilos. Resgatando recordações sublimes, a autora vencedora do Prêmio Jabuti recria a ternura e a poesia de sua vivência no campo, em uma homenagem emocionante à ancestralidade. As ilustrações vibrantes de Lumina Pirilampus dão vida a essas lembranças, enriquecendo a narrativa com cor e forma. Uma história que celebra a infância, a importância das memórias e das pessoas que nos inspiram para sempre. Indicado para leitores a partir de 6 anos.

Metadado adicionado em 04/08/2025

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