Autores e Biografia

Oliveira, Fabricio Augusto De (Autor) - Fabrício Augusto de Oliveira é Doutor em Economia pelo Instituto de Economia da Unicamp e atualmente Professor da Escola do Legislativo do Estado de Minas Gerais, além de Consultor de Economia do Setor Público e Economia Brasileira. Foi Professor Adjunto da PUC-MG e da UFMG, Professor Livre-Docente da Unicamp, Professor-Visitante da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e Professor do Curso de Mestrado da Fundação João Pinheiro. Foi ainda Secretário Adjunto-Geral da Secretaria da Fazenda de Minas Gerais no governo Itamar Franco. Foi premiado com o 1º Lugar do Prêmio Brasil de Economia, de 2011, do Conselho Federal de Economia, com o livro Economia e Política das Finanças Públicas no Brasil, e com o 2º Lugar, em 2020, com o livro “Governos Lula, Dilma e Temer: do espetáculo do crescimento ao inferno da recessão e da estagnação”. O tomo I de “As doutrinas econômicas”, publicado em 2023 pela Editora Contracorrente, foi finalista do Prêmio Jabuti Acadêmico de 2024.

Sumário

PREFÁCIO
Paulo Nakatani
NOTA DO AUTOR
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO - A JORNADA QUE NASCE EM TRÉVERIS
1 A Tréveris dos Marx
2 Marx em Tréveris
CAPÍTULO I - DA CRÍTICA DA RELIGIÃO E DA FILOSOFIA ALEMÃ À CONSTRUÇÃO DO MÉTODO DO MATERIALISMO HISTÓRICO (1837-1846)
1.1 Marx, Hegel e os Jovens Hegelianos (1837-1843)
1.1.1 Um pouco da história da ciência: os métodos dedutivo e indutivo
1.1.2 Hegel e o método dialético
1.1.3 Marx e os Jovens Hegelianos
1.2 Da crítica do céu à crítica da terra: o Estado e a sociedade civil (1841-1843)
1.2.1 A Crítica da Filosofia do Direito de Hegel
1.2.2 A Introdução (à crítica da Filosofia do Direito de Hegel)
1.2.3 Sobre a questão judaica
1.3 Incursões na análise da anatomia da sociedade civil: os Manuscritos econômico-filosóficos, de 1844
1.3.1 Introdução
1.3.2 Os Manuscritos econômico-filosóficos, de 1844
1.4 Crítica e ruptura com a filosofia alemã e com os neo-hegelianos: a construção do método do materialismo histórico: 1845-1846
1.4.1 A Sagrada família ou a crítica da Crítica crítica
1.4.1.1 A Sagrada Família em seis atos
1.4.2 A Ideologia Alemã (1846)
CAPÍTULO II - AS PRIMEIRAS ANÁLISES ECONÔMICAS À LUZ DO MÉTODO DO MATERIALISMO HISTÓRICO: 1847-1848
2.1 Introdução
2.2 A Miséria da Filosofia e a Filosofia da Miséria
2.2.1 A crítica da Filosofia da Miséria
2.3 Trabalho Assalariado e Capital, de 1847/9
2.4 O Manifesto Comunista, de 1848
CAPÍTULO III - AS LUTAS POLÍTICAS E AS OBRAS PREPARATÓRIAS DE O CAPITAL: 1848-1863
3.1 As revoluções frustradas de 1848-1849
3.2 A crise econômica como precondição para a revolução: As lutas de classes na França e de Brumário de Luís Bonaparte (1849-1852)
3.3 Uma pausa para os estudos de Economia Política e de crises econômicas: 1853-1856
3.4 As obras preparatórias de O Capital: 1857-1863
3.4.1 Os Grundrisse e a Contribuição à Crítica da Economia Política
3.4.1.1 A crítica ao método da Economia Clássica na “Introdução” dos Grundrisse 3.4.1.2 O método de análise de Marx em Para a Crítica...
3.4.1.3 Uma reflexão sobre o método marxista de análise
3.4.1.4 Os esboços de análise de O Capital nos Grundrisse
3.4.2 A mercadoria e o dinheiro em Para a Crítica...: elementos constitutivos da economia burguesa
3.4.3 Alguns esclarecimentos sobre as formas-valor e as determinações do dinheiro e do capital em Marx
3.4.3 Teorias da mais-valia: história crítica do pensamento econômico (1861-1863) 3.4.3.1 Introdução
3.4.3.2 A mais-valia e suas formas especiais: o lucro e a renda fundiária
3.4.3.3 Trabalho produtivo e improdutivo
3.4.3.4 Ricardo: o lucro e a mais-valia como equivalentes
3.4.3.5 A renda da terra
3.4.3.6 As crises no pensamento clássico e marxista
CAPÍTULO IV - A OBRA SEMINAL: O CAPITAL
4.1 Introdução
4.2 Salário, preço e lucro
4.2.1 Weston, preço, valor e salários
4.2.2 Os limites da luta contra o Capital por salários
4.3 O Capital: a obra seminal
4.3.1 Introdução: questões do método
4.3.2 O Livro I: o processo de produção do capital
4.3.2.1 A mercadoria, as formas do valor e o dinheiro
4.3.2.2 O dinheiro como capital e o trabalho como mercadoria
4.3.2.3 A mágica da criação de um sobrevalor: a mais-valia absoluta e relativa 4.3.2.4 A extração da mais-valia e as bases técnicas da produção capitalista
4.3.2.5 O processo de acumulação e de reprodução do capital
4.3.2.6 As origens do capital primitivo: o inferno domina a terra
4.3.3 O Livro II: o processo de circulação do capital
4.3.3.1 As metamorfoses e o ciclo do capital
4.3.3.2 A rotação do capital e o capital fixo
4.3.3.3 A reprodução global (social) do capital
4.3.4 O Livro III: o processo global de produção capitalista
4.3.4.1 Mais-valia e lucro e taxa de mais-valia e taxa de lucro
4.3.4.2 O lucro médio: equalizando as taxas de lucro, por meio dos preços de produção
4.3.4.3 A tendência de queda da taxa de lucro com o aumento da composição orgânica do capital
4.3.4.4 Os parceiros do capital produtivo na apropriação da mais-valia: o capital comercial e o financeiro
4.3.4.5 O capital produtor de juros e o capital fictício
4.3.4.6 A renda fundiária: parceiros adicionais na apropriação da mais-valia
4.4 Algumas considerações sobre a análise de Marx no capitalismo contemporâneo
CAPÍTULO V - O FINAL DA JORNADA EM LONDRES (1867-1883) 529
5.1 Introdução
5.2 A Comuna de Paris
5.3 A Primeira Internacional
5.4 O Programa de Gotha
5.5 O final da jornada
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS