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A re-partilha do comum: Reflexões e práticas para uma sala de aula empática



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Sinopse

A Re-partilha do Comum é o resultado da busca empreendida por Luciano Nascimento em torno da possibilidade de uma sala de aula empática, isto é, baseada no valor relacional, de natureza intelectiva e afetiva, imanente ao diálogo. Este é o caminho a ser trilhado pela dinâmica dos processos educacionais no turbilhão da mutação tecnológica, na direção do que vimos chamando de cultura.
[...] O autor afirma um continuum entre a educação e o comum, apresentando uma proposta epistemológica e paradigmática, centralizada na ampulheta como um dispositivo transicional destinado a naturalizar a relação entre ensino e tecnologia comunicativa. [...]

Inovador na perspectiva de Luciano é principalmente o resgate do celular como dispositivo disciplinar na sala de aula. Isso se torna possível pela reinterpretação metodológica do lúdico [...]. (fragmento do prefácio de Muniz Sodré)

Metadado adicionado por Mauad Editora em 01/09/2025

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Metadados adicionados: 01/09/2025
Última alteração: 01/09/2025

Autores e Biografia

Nascimento, Luciano (Autor) - Natural de São Gonçalo/RJ, Luciano Nascimento é pai, filho, marido, tio, mangueirense... e professor titular do Colégio Pedro II. É licenciado em Letras (Unipli), especialista em Leitura e Produção de Textos (UFF) e em Psicopedagogia Clínica e Institucional (Unicarioca), mestre em Língua Portuguesa (UFRJ) e doutor em Literaturas (UFSC). Nos últimos anos, tem publicado textos teóricos, críticos e ficcionais. A re-partilha do comum resulta da pesquisa realizada no estágio pós-doutoral na Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Sumário

Prefácio — por Muniz Sodré
Pra início de conversa
Capítulo I
A dinâmica das trocas
I.1 – Comunicação e Educação
I.1.a – O encontro dos campos
I.1.b – Educar é tornar a partilha do comum mais equânime
I.2 – Psicopedagogia (e um pouquinho de Filosofia)
I.2.a – O diálogo verdadeiro
I.2.b – Celular em sala de aula: um pouco mais que um case
I.3 – A ampulheta a-celerada
Capítulo II
O lugar da empatia
II.1 – Alguns sentidos de empatia
II.2 – A empatia na BNCC
II.3 – A vulnerabilidade sociocultural
II.3.a – “Nenhum homem é uma ilha”
II.3.b – Tsunâmi e furacão
II.4 – Educar para re-partilhar o comum
Capítulo III
Por uma sala de aula empática (ou: “A hora e a vez da linguagem”)
III.1 – Então... como assim?
III.2 – “E o que é que eu vou fazer com essa tal liberdade?”
III.3 – “Deixa eu te contar”
III.3.a – Histórias, papos e desenhos que cabem num monte de salas de aula
III.4 – A narração como método
III.5 – Finalmente, a re-partilha do comum
Posfácio
Sem anos de solidão – um epílogo memorialista
Referências bibliográficas



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