Seminários Dispersos em Criação Musical – Volume I

Arthur Kampela, Atividades Artísticas, Audiovisual, Composição, Compositores, Criação Musical, Daniel Quaranta, Edson Zampronha, Eletroacústica, Estética Musical, Estilos, História da Música, História e Crítica, Instrumentos Eletrônicos, Interpretação, Jocy de Oliveira, Jovens Compositores, Micrométrica, Multimeios, Música Contemporânea Brasileira, Música, Notação Musical Contemporânea, Notas Musicais, Pedro Leal David, Pesquisa Musical, Rodolfo Santos, Sensibilidade, Silvio Ferraz, Sonoridades, Tatiana Catanzaro, Técnica Composicional, Voz, Vozes

Sinopse

Os Seminários Dispersos nasceram no isolamento da Pandemia de Covid-19, com a proposta de “criar comunidade”. Daniel Quaranta, como bom anfitrião, estabeleceu um ambiente de escuta e diálogo em que emergiram narrativas envolventes sem um planejamento estrito.
Na edição deste livro, as transcrições foram tratadas como matéria-prima para compor, um processo em que as contribuições individuais se articulam para produzir um todo – pela força do hábito, eu ia dizer “um todo coerente”, mas entendo que não foi este o principal critério, mais estético e intuitivo do que puramente lógico.
Como leitor, optei por associar a cada um dos entrevistados uma palavra extraída de seu próprio depoimento, um conceito-chave que guiou meu passeio pelos capítulos: Jocy – reflexão; Silvio – fluxo; Tatiana – política; Edson – sentido; Arthur – gesto.
Por esses caminhos cruzados, o leitor é convidado a fazer seu próprio trajeto, escolhendo o que guardar e o que descartar, aquilo que ressoa e aquilo que não vibra, incorporando perspectivas, desejos, métodos. Como bem aponta Daniel, “o sentido, na música, é algo como a utopia. Serve para continuar caminhando”. Guilherme Sauerbronn de Barros – Pianista e professor do Programa de Pós-graduação em Música (PPGMUS), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc)

Metadado adicionado por Mauad Editora em 13/12/2024

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