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Livro Impresso

Jornalismo e IA generativa
Ensino, interdisciplinaridade, mercado e ética



Amaral Filho, Nemézio (Autor) - Nemézio Amaral Filho é professor do Departamento de Jornalismo da Faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e analista da Carreira de Ciência e Tecnologia (habilitação em Jornalismo) no Ministério da Saúde. Doutor em Comunicação e Cultura pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGCOM-UFRJ); mestre em Planejamento do Desenvolvimento pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará (NAEA-UFPA), graduado em Jornalismo pela mesma universidade e em Ciência da Computação pela Universidade Estácio de Sá (Unesa). Além de artigos, é autor dos livros O passo a passo da monografia em Jornalismo (Quartet Editora/Faperj), e Comunicação organizacional verde (Ed. Editório, com Eduardo Murad e Emmanoel Boff). É organizador-autor do livro Comunicação como estratégia para a política de controle do câncer: a experiência do Inca (INCA).

Algoritmos, Big Techs, Brasil, Chips, Ciências Sociais Aplicadas, Computação, Comunicação, Constituição Brasileira, Cultura, Cultura Digital, Dados, Democracia, Desenvolvimento, Discriminação, Estado, Ética, Ferramentas Tecnológicas, GPT-3, IA Generativa, Inteligência Artificial, Internet, Jornalismo, Jornalistas, Legislação, Linguagem, Marketing, Mercado, Muniz Sodré, Nemézio Amaral Filho, OpenAI, Ordenamento legal, Prática Jornalística, Preconceito, Redes Sociais, Regulamentação, Repórteres, Sistemas, Software, Tecnologia, Transição Tecnológica, Universidade


Sinopse

A inteligência artificial generativa, que produz texto, imagem, vídeo e áudio, vai tirar os empregos dos jornalistas? E se não, quais serão as alterações provocadas no ensino e na prática do jornalismo? É possível confiar na infalibilidade dos algoritmos a ponto de entregar-lhes decisões éticas e subjetivas que, até recentemente, ninguém questionaria ser um direito privativo de humanos? Perguntas como essas são enfrentadas neste livro com investigação, dados e consistência teórica para a análise daquilo que se oculta atrás de argumentos como “segredos industriais” ou “etapas de desenvolvimento”, e que, de maneira temerária, ultrapassa fronteiras éticas.
Entrelaçando com fluidez Ciências Sociais Aplicadas e Computação, o livro investiga a construção da própria ideia de “inteligência artificial”, associando-a ao diálogo permanente do jornalismo com tecnologias que influenciam na percepção de grupos sobre si e sobre os “outros”. A adoção ética de ferramentas de IA nas redações jornalísticas é defendida, mas não só em caráter instrumental: compensações precisarão ser dadas por empresas que optaram por modelos de IA que estigmatizam, degradam o meio ambiente e ignoram ordenamentos legais.

Metadado adicionado por Mauad Editora em 24/10/2024

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Metadados adicionados: 24/10/2024
Última alteração: 24/10/2024

Sumário

AGRADECIMENTOS

UMA APRESENTAÇÃO — MUNIZ SODRÉ

INTRODUÇÃO

Capítulo 1.

JORNALISMO: REPOSITÓRIO DE TECNOLOGIAS DISRUPTIVAS – DE NOVO

Pedido de socorro
Brasil: contradições e desafios
Regulamentação para todos?

Capítulo 2.

IA: DO “MARKETING” À ESCOLHA ECONÔMICA, SOCIAL E ÉTICA

Idas e vindas de uma crença tecnológica
Xeque-mate
Os dados e a linguagem
Complexidade ética
Os discriminados de sempre
O preconceito dos dados
IA generativa e a guerra dos chips
O papel do Estado versus o “mito da garagem”

Capítulo 3.

ALGORITMOS GENERATIVOS E OS VALORES-NOTÍCIA DESLOCADOS

“Explicabilidade”
Muita “atenção”
Tentativa e erro, preconceitos e estereótipos
Isso não existia antes?
Pauta algorítmica

Capítulo 4.

TEORIA E PRÁTICA INTERDISCIPLINAR: UMA EXIGÊNCIA SOCIAL E DE MERCADO

Um mundo sem jornalistas
As empresas na formação do novo jornalista
O chamado às universidades
Trechos de entrevistas
Uma proposta curricular

BIBLIOGRAFIA



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