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Livro Impresso

Patrimônio como direito



Heymann, Luciana (Organizador) - Doutora em Sociologia (IUPERJ). Pesquisadora do Departamento de Arquivo e Documentação da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), docente permanente e coordenadora (2021-2025) do Programa de Pós-graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde (PPGPAT/COC/Fiocruz). ; Chuva, Márcia (Organizador) - Doutora em História (UFF). Professora associada da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), professora do Programa de Pós-graduação em História da Unirio e do Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (PEP-MP/Iphan; Leal, Claudia Feierabend Baeta (Organizador) - Doutora em História Social (Unicamp). Servidora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), docente do Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural (PEP-MP/Iphan) e atual diretora do Centro Lucio Costa (CLC), unidade especial do Iphan vinculada ao Departamento de Articulação, Fomento e Educação (DAFE/Iphan).

Aspectos sociais, Cidade, Claudia Feierabend Baeta Leal, Comunidades, Defesa do patrimônio, Direitos fundamentais, Direitos indígenas, Favela, Indígenas, Lideranças, Luciana Heymann, Marcia Chuva, Meio ambiente, Memória, Patrimonialização, Patrimônio cultural, Patrimônio, Políticas Públicas, Quilombos, Quilombolas, Rio de Janeiro, Saúde, Territorialidades, Vigilância popular


Sinopse

Patrimônio como direito é uma contribuição aos debates sobre as relações – complexas, potentes e muitas vezes conflituosas – que vinculam o patrimônio e suas agências a diversos tipos de direito: à memória, à cidade, a territórios e saberes tradicionais. O livro apresenta um mosaico dos desafios para o campo do patrimônio na contemporaneidade. Olhar em direção a qualquer parte do país – região, bioma, território, cidade, ambiente urbano ou rural – sob a ótica do patrimônio exige lançar luz sobre as pessoas, os sujeitos, aqueles que formam o tecido social, algo nem sempre evidente nas políticas públicas. Nesse sentido, esta obra problematiza a ausência dos humanos, aqueles que forjam conhecimentos, criam objetos e integram a cultura.
A obra reúne pesquisadores, ativistas e agentes públicos em oito capítulos sobre contextos diversos, da Lisboa colonial às favelas do Rio de Janeiro, do Quilombo do Cumbe, no Ceará, aos povos Gamella do Maranhão.

Autoras e autores no livro: Claudia Feierabend Baeta Leal – Fernando Ferreira Carneiro – Gabriel da Silva Vidal Cid – João Luís Joventino do Nascimento – Márcia Chuva – Marcus Vinícius Carvalho Garcia – Marllon Sevilha – Paulo Peixoto – Renato da Gama-Rosa Costa – Simone Scifoni

Metadado adicionado por Mauad Editora em 14/08/2024

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Metadados adicionados: 14/08/2024
Última alteração: 14/08/2024

Sumário

APRESENTAÇÃO
A água que lava o passado: novas configurações urbanas em Lisboa e Rio de Janeiro pós-coloniais
Márcia Chuva e Paulo Peixoto

O patrimônio cultural em dois projetos: para quem?
Simone Scifoni

Borrar os limites: diálogos entre patrimônio, paisagem, meio ambiente e favela
Marllon Sevilha

Usos da memória e atores coletivos em disputa pela cidade: o Estádio do Maracanã, o Museu das Remoções e o Fórum
de Entidades em Defesa do Patrimônio Cultural
Gabriel da Silva Vidal Cid

Desafios da patrimonialização: direito ou ameaça?
Renato da Gama-Rosa Costa

Comunidades tradicionais, patrimônio e saúde: a voz das lideranças
Claudia Feierabend Baeta Leal
(com a participação de Edvina Maria Tiê Braz da Silva,
Maria de Fátima de Oliveira, Marise Pereira de Araújo e
Rosa dos Santos Batista)

Vigilância popular em saúde e patrimônio cultural no Quilombo do Cumbe/Aracati – CE: direito de criar, fazer e viver
João Luís Joventino do Nascimento/João do Cumbe
Fernando Ferreira Carneiro

Um exercício multiplataforma sobre temporalidades, territorialidades e
direitos indígenas a partir de estudo de caso sobre o povo Gamella, do Maranhão
Marcus Vinícius Carvalho Garcia



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