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Livro Impresso

Sarará - Memórias de colorismo



Carrera, Fernanda (Autor) - Fernanda Carrera é professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGCOM/UFRJ) e do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (PPGCOM/UFF.

Afetos, Aprendizagem, Autoestima, Biografia, Brasil, Cabelos, Colorismo, Consciência, Construção, Contrastes, Cor de Pele, Crueldade, Culpa, Desconstrução, Discriminação, Egocentrismo, Experiências, Família, Fernanda Carrrera, Identidade Negra, Identidade Racial, Influência Negra, Marcadores Sociais, Memórias, Mestiçagem, Mulheres Negras, Mulheres, Narcisismo, Pesquisa, Relações Raciais, Relações Sociais, Sarará, Sonhos, Violência, Vivência


Sinopse

Como atualizar e propor caminhos epistemológicos para o campo da Comunicação atravessando a linha tênue que divide a legitimação e a transgressão? De que forma reconhecer a inscrição científica de saberes e corpos antes invisibilizados, sem desqualificar a validade dos processos de construção de conhecimento? No exercício de pensar outros modos de fazer ciência, Sarará: memórias de colorismo apresenta em si mesmo o que a autora sentiu na sua vivência de mestiçagem: a experiência do entrelugar, da fissura e dos estiramentos, que ora se dão para um lado, ora pendem para outro, reunindo, ao final, um ajuste nem um pouco consensual, mas desafinadamente harmonioso. O livro é um pacto entre a desconstrução de padrões e a memória, apresentando modos de teorização que nascem das relações cotidianas e das armadilhas da identidade. Apresenta, então, um caminho possível para a ciência contemporânea, fazendo dos vestígios contemplativos da subjetividade uma via explícita e legítima de acesso à produção de conhecimento, agora sem medo da experiência. Há que se ler Sarará assim: sem medo, tanto do impacto emocional da identificação como da virada epistemológica que ele mostra ser urgente.

Metadado adicionado por Mauad Editora em 12/08/2024

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Metadados completos:

  • 9786553771499
  • Livro Impresso
  • Sarará - Memórias de colorismo
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  • 1 ª edição
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  • Carrera, Fernanda (Autor) - Fernanda Carrera é professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGCOM/UFRJ) e do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (PPGCOM/UFF.
  • Afetos, Aprendizagem, Autoestima, Biografia, Brasil, Cabelos, Colorismo, Consciência, Construção, Contrastes, Cor de Pele, Crueldade, Culpa, Desconstrução, Discriminação, Egocentrismo, Experiências, Família, Fernanda Carrrera, Identidade Negra, Identidade Racial, Influência Negra, Marcadores Sociais, Memórias, Mestiçagem, Mulheres Negras, Mulheres, Narcisismo, Pesquisa, Relações Raciais, Relações Sociais, Sarará, Sonhos, Violência, Vivência
  • Humanidades
  • 920.72
  • Relações Étnicas e Sociais (SOC070000)
  • Categoria -
    Grupos étnicos e/ou estudos multiculturais
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  • 2024
  • 12/08/2024
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Não recomendado para menores de 12 anos
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  • 14 x 21 x 2 cm
  • 0.204 kg
  • Brochura
  • 136 páginas
  • R$ 59,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9786553771499
  • 01C71499
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  • Pele de branco. Cabelo de preto. Não é preta e branca, é negra inteira. É toda e é quase, mas não se confia. É dia, é noite, é ginga ligeira. Ajeita daqui, esconde dali, aprende a estória na sua entrevia. Porque não é morte, também não é vida, é só uma deixa, uma regalia. Não sarará, porque não se sara. Só sarará enxergando a ferida. E se não enxerga, tampouco é problema. É vida-dilema, sua contrapartida.

Metadados adicionados: 12/08/2024
Última alteração: 12/08/2024
Última alteração de preço: 12/08/2024

Sumário

Agradecimentos
prólogo
de onde vem a sua autoestima?
o menino que eu amava
quando eu tinha 13 anos
entre momentos de sonhar e lapsos de indivíduo
sobre crueldades narcísicas
sempre estrangeira
o balaio que nos entregam
o momento da explosão
você saberia sobreviver na areia movediça?
tumultos e pontos de virada
a experiência que me passa
de que mulheres negras estamos falando?
não são nossos objetos de pesquisa?
colorismo: máquina de automação
como funciona a máquina
colorismo: movimento centrífugo e centrípeto
dimensão performática do colorismo
entre nós, sobrevive a culpa
sobre passabilidade e malabarismos semânticos
enfim, as premissas do colorismo
sair de mim mesma
sarará: cicatrizando as bordas
referências



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