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Livro Impresso

O tempo que a vida é e outros ensaios a partir de F. Nietzsche



Fogel, Gilvan (Autor) - Gilvan Fogel é professor titular de Filosofia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutor em Filosofia pela Karl-Ruprecht Universität, Heidelberg, na Alemanha (1980). Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1975) e graduado em Filosofia pela Universidade Católica de Petrópolis (1971). Trabalha com Filosofia Alemã Contemporânea – Nietzsche e Heidegger, principalmente; Fenomenologia, de modo geral – concentrando também seu trabalho na articulação/relação entre Filosofia e Literatura. É autor de capítulos, artigos e livros, dentre eles: Do coração máquina: A Técnica moderna como compaixão do homem pelo homem (Mauad X, 2022); Sobre homem e história (Mauad X, 2019); O Desaprendizado do símbolo ou Da experiência da linguagem (Mauad X, 2017); Homem, realidade, interpretação (Mauad X, 2015); Sentir, Ver, Dizer: cismando coisas de Arte e de Filosofia (Mauad X, 2012); O homem doente do homem e a transfiguração da dor – Uma leitura de Da visão e do Enigma, em Assim Falava Zaratustra, de F. Nietzsche (Mauad X, 2010);

Gilvan Fogel, Nietzsche, Friedrich Nietzsche, Heidegger, Martin Heidegger, Crítica e interpretação, Filosofia, Filosofia alemã, Niilismo, Niilismo contemporâneo, Tempo, Valor, Verdade, Linguagem, Arte, Realidade


Sinopse

Eis mais um livro de Gilvan Fogel! Ele nos convida a adentrar o pensamento que se constrói ao longo de seus textos e que carrega consigo o tema central que os abarca: O tempo que a vida é. Tal tema evidencia a maneira pela qual a vida vai se fazendo, constituindo-se, temporizando-se, forjando o modo de ser do humano em possibilidades que desde sempre lhe são abertas. É, neste sentido, uma retomada, que insiste em refazer-se, em recompor-se, fiando e desfiando, conforme nos indica o autor, esse crochê, a teia do destino que se tece e entretece perfazendo o que chamamos de história. Todos os seus livros, desde “A solidão perfeita” (1999), revelam essa disposição pela retomada, pela repetição, em que sempre está em jogo o introduzir-se na dimensão do aberto na qual sempre já nos encontramos. Por isso, o “mais um livro” significa que somos convidados novamente a tomar parte na força de um mesmo que atravessa seus trabalhos impondo-nos uma travessia a partir da qual vai se insinuando a necessidade de uma transmutação do espírito, numa época em que, como Heidegger afirmou em seu “Introdução à metafísica”, experimentamos um “desempoderamento do espírito”, quer dizer, sua transformação em inteligência, isto é, num pensamento meramente calculador e controlador da realidade. Affonso Henrique Vieira da Costa – Programa de Pós-graduação em Filosofia da UFRRJ.

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Metadados adicionados: 08/05/2024
Última alteração: 08/05/2024

Sumário

SUMÁRIO
PRÓLOGO
O TEMPO QUE A VIDA É
VIDA PERFEITA. MORTE PERFEITA
VALOR E VERDADE
MARTIN HEIDEGGER LENDO FREDERICO NIETZSCHE
NIILISMO E NIILISMO CONTEMPORÂNEO
A FORÇA DO PARADO: O PODER
CORPO COMO ESCUTA, EXPERIÊNCIA E HISTÓRIA
VIDA COMO JOGO DE MANDO E DE OBEDIÊNCIA
CAMELO, LEÃO, CRIANÇA
SOBRE VIDA NOBRE
LINGUAGEM, ARTE E REALIDADE COMO SUPERFÍCIE
DO QUIXOTE, DA FILOSOFIA, DA VOLTA



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