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Livro Impresso

Que haja trevas nos dias de sol



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Sinopse

Engenheiro de formação, poeta por vocação, Augusto Azevedo estreia com um livro que dilui qualquer fronteira entre lógica e vertigem. Que haja trevas nos dias de sol é uma travessia corajosa por paisagens sombrias da alma, onde as ideias de Nietzsche e Schopenhauer não são apenas referências filosóficas, mas bússolas para a dor de existir.

Sem promessas de redenção, sem artifícios de consolo, os versos de Augusto expõem uma consciência dilacerada que, em vez de fugir, encara a angústia como matéria-prima do poético. A linguagem flui com intensidade, clareza e inquietação — refletindo uma mente que busca sentido justamente onde ele parece faltar.

Metadado adicionado por Kotter Editorial em 19/08/2025

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Metadados adicionados: 19/08/2025
Última alteração: 19/08/2025

Autores e Biografia

Azevedo, Augusto (Autor) - Augusto Azevedo escreve desde muito jovem. Seu primeiro texto data dos 12 anos, quando rabiscava possíveis letras de música. Mas foi na poesia, muitos anos depois, que encontrou sua verdadeira voz. Engenheiro de formação, sua trajetória parece um contraste entre a exatidão dos cálculos e a fluidez da palavra — mas talvez seja justamente esse desequilíbrio que o impulsiona. Nietzsche disse que o abismo nos olha de volta, e Schopenhauer descreveu o desejo como uma dor constante, um ciclo interminável entre a necessidade e o tédio. Augusto nunca imaginou que essas ideias o tocariam tão fundo, mas, inevitavelmente, mergulhou nelas. Sua escrita reflete esse embate entre a busca por sentido e o vazio da existência, entre a lucidez e a inquietação. Em suas palavras, não há filtros para a angústia de estar no mundo, para as sombras que persistem mesmo diante da luz.

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