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Livro Impresso

A fenomenologia negra de Fanon



colonização, corpo negro, esquematismo epidérmico, Fanon, fenomenologia negra, Humanismo, intercorporeidade, libertação, resistência


Sinopse

Esta fenomenologia negra de Fanon é o resultado do reencontro intelectual de dois amigos que, durante quatro anos, desenvolveram diálogos sobre as leituras de textos de Frantz Fanon à luz da fenomenologia e da ancestralidade africana. Este livro é o registro do aprendizado alcançado nesta convivência e nos chega como celebração do centenário de nascimento de Fanon (1925-2025).

O livro repercute reflexões e categorias desenvolvidas por Fanon, situando-as no contexto dos debates fenomenológicos e levantando articulações com o enfrentamento do racismo no momento presente. Neste sentido, são apontadas aproximações com a filosofia afro-brasileiro e do encantamento, evocando gentes conhecidas e anônimas da filosofia e do samba. Assim, além de Fanon, Merleau-Ponty, Husserl, Sartre e Marx, temos as felizes companhias de Adilbênia Freire Machado, Eduardo Oliveira, Renato Noguera, Ailton Krenac, Nego Bispo e o povo do samba: Janaína Queiroz, Cláudio Peba, Léo Fé e o multiartista Jonas Lopes que leu Pele Negra Máscaras Brancas e criou a capa deste livro, presenteando-nos com um Fanon enorme, em cujo rosto a máscara branca não cabe.

Metadado adicionado por Kotter Editorial em 29/04/2025

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Metadados adicionados: 29/04/2025
Última alteração: 29/04/2025

Autores e Biografia

Falabretti, Ericson (Autor) - Ericson Falabretti é professor do Curso e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da PUCPR. Pró-reitor de Desenvolvimento Educacional da universidade, é membro do GT de Filosofia da ANPOF. Pesquisa e orienta mestrados e doutorados nas áreas de Filosofia Política e Fenomenologia.; Queiroz, Ivo (Autor) - Ivo Pereira de Queiroz é professor aposentado da UTFPR, onde é membro do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas – NEABI e da Seção Sindical dos Docentes da UTFPR – Sindutfpr. Permanece aprendiz de filosofia por meio dos livros, da vida e das rodas de samba, no Samba do/a Compositor/a Paranaense e do Samba do Sindicatis, pelas quebradas de Curitiba.

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