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Livro Impresso

Quase sábado



Ariane Hidalgo, quase, sábado


Sinopse

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Estar em “Quase Sábado”, de Ariane Hidalgo, é uma imersão ao avesso das máscaras de Goffman (1998), é como se sentir onisciente entre os ocos do exílio de cada rosto e clamar, depois de enxergá-los, que se olhem por dentro: “[…] nas raízes / onde o sangue corre e pulsa o pulso / em suas próprias sementes / no âmago do seu próprio interior / na medula da sua espinha” onde “recôndito está aquilo que mais lhe assusta / ou aquilo que mais te difere” (Do avesso). É, também, uma lembrança da fortaleza feminina que floresce das cicatrizes (Cicatrizes femininas) e um aviso coletivo para que não deixemos – como clama Caetano Veloso (Não vou deixar) – que “nos esculachem a história […] a vida”; por fim, é um pacto polifônico de prosseguir – ainda que num eterno sábado que “[…] escorre entre as mãos” (Quase Sábado). Isso porque, afinal, ainda há poesia – como a de Ariane – que sabe cantar… e como sabe.



Amanda Kristensen

Autora de “Entre-Terras” (Patuá, 2020)

e “Pelas Frestas” (Patuá, no prelo)

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Metadado adicionado por Kotter Editorial em 14/02/2022

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Metadados adicionados: 14/02/2022
Última alteração: 10/10/2022

Autores e Biografia

Hidalgo, Ariane (Autor)

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