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Livro Impresso

Literatura infantil afrocentrada e letramento racial
uma narrativa autobiográfica



Autobiografia, Literatura infantil, Letramento racial, Educação, Racismo, o menino nito, antirracismo, cultura afro-brasileira


Sinopse

Fruto da dissertação de mestrado de Sonia Rosa, escritora negra premiada e precursora da literatura negro-afetiva brasileira, o livro entrelaça de forma autobiográfica as escrevivências da autora com os estudos antirracistas em diálogo com a literatura infantil afro-brasileira. Por meio de uma escrita envolvente, Sonia Rosa enfatiza a importância da criação da Lei n.º 10.639/2003 para a construção de uma pedagogia antirracista dentro e fora dos espaços escolares e aprofunda o estudo de conceitos como letramento racial, identidades negras, educação e racismo.

Metadado adicionado por Editora Jandaíra em 17/08/2022

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Metadados adicionados: 17/08/2022
Última alteração: 27/03/2024
Última alteração de preço: 06/02/2024

Autores e Biografia

Rosa, Sonia (Autor) - Sonia Rosa é mestre em Relações Étnicos-Raciais, pedagoga, professora e contadora de histórias. Trabalhou durante três décadas no magistério público do Rio de Janeiro. Tem quase trinta anos de carreira e já publicou mais de cinquenta títulos, tendo O Menino Nito como seu livro inaugural. Sua obra literária é repleta de personagens negros em protagonismo. Atualmente se dedica aos trabalhos ligados ao letramento racial e à literatura, especialmente a literatura negro afetiva para crianças e jovens. Alguns de seus livros foram contemplados pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) e um deles foi selecionado pelo Projeto Leia para uma Criança, do Itaú. Participa como escritora e/ou educadora de projetos ligados à promoção da leitura, formação de leitores e educação antirracista, com o Sesi, a Fundação Vale, o Sesc e algumas Secretarias de Educação. Já recebeu alguns prêmios pela FNLIJ, inclusive o Altamente Recomendável. Alguns dos seus livros "visitaram" o Catálogo da Feira de Bolonha. Tem livros editados na França, países africanos de língua francesa, Itália, Galícia, México, Canadá e Estados Unidos. Em 2015 foi homenageada com uma moção na Câmara dos Vereadores pelos 450 anos de Carioquice Feminina. E ao longo de sua carreira recebeu de presente mais de uma dezena de bibliotecas batizadas. Acredita na potência da partilha de uma história, e costuma dizer: "quem conta uma história abraça e a leitura sempre alimenta as ideias."

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