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Amazonino
Um sedutor e outras histórias - 49 anos de jornalismo de Claudio Barboza



Jornalismo, crônica


Sinopse

Em um verdadeiro confluente político, histórico e jornalístico sobre o Estado do Amazonas, a obra ‘Amazonino, o sedutor’ é uma crônica contada e cantada pelo escritor e jornalista Cláudio Barboza Martins, que leva o leitor a compreender os elementos que envolvem as relações de poder no cenário amazonense a partir do relato biográfico de um dos políticos mais emblemáticos da região, Amazonino Armando Mendes (1939/2023).
O aspecto político da obra dá-se em virtude da natureza do personagem central da história, que é aquilo que Aristóteles de Estagira (384 a.C – 322 a.C) chamou de ‘Zoon Politikon’, em grego ‘Animal Político’. Amazonino era, visceralmente, um ser que viveu de fazer política em mais de 40 anos, dos seus 84 vividos, e pode-se dizer que ele morreria por ela.
A frase de Aristóteles provém de uma de suas teorias na qual defende o ser humano como um indivíduo que não só gosta, mas precisa estar em sociedade para viver plenamente. É inegável que Amazonino Mendes se mostrava explicitamente pleno, quando estava em cenário essencialmente político, seja institucional ou partidário, independentemente de questões controversas que envolveram as suas relações.
Pela análise de Cláudio Barboza, Amazonino tinha entre suas inspirações, as linhas escritas por Nicolau Maquiavel (1469/1527), principalmente, na premissa de que ‘O primeiro método para estimar a inteligência de um governante é olhar para os homens que tem à sua volta’. Próximo a Amazonino, o autor mostra-se, por vezes, encantado com a forma como o político trata quem o acompanha.
Amazonino contrariou as orientações de Maquiavel em um aspecto: ele conseguiu ser temido e amado concomitantemente, como mostram os relatos de Barboza. O envolvimento emocional traduzido em forma de diálogos pelo autor indicia que Amazonino não fazia força para conquistar o afeto alheio, mas o fazia involuntariamente, como se fosse algo inerente ao seu perfil psicológico, o qual o escritor nomeia de ‘sedutor’, adjetivo que compõe o título da obra.
O panorama histórico não deixou de ser relatado por Cláudio Barboza, que busca detalhar o contexto de cada caso contado, para que o leitor compreenda em que tempo se deu e como se apresentavam os cenários nos quais vivia o personagem, buscando aprimorar o senso analítico do leitor.

Metadado adicionado por Atena Editora em 03/11/2025

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Metadados adicionados: 03/11/2025
Última alteração: 03/11/2025

Autores e Biografia

Martins, Cláudio Barboza (Autor)

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