Precisa de ajuda?

+ 55 11 99384-2442
[email protected]

Livro Impresso

Quem é bom já nasce feito
sanitarismo e eugenia no Brasil



Médicos e sanitaristas, Utopia sanitária, Invadindo sertões, Transformações das cidades, Eugenia como projeto nacional, Higiene racial, Imigrantes indesejáveis, Diagnóstico sanitário e eugênico, Paulistas: sub-raça superior, Escola de Recife, Crítica liberal, Objetivos éticos, Objetivos estéticos, Objetivos raciais, Objetivos sociais, Reforma sanitária 1925


Sinopse

Construir uma nação brasileira civilizada e racialmente superior: eis o projeto que sanitaristas e eugenistas implementariam na virada do século XX, crendo ser a única saída para um país que, segundo tal concepção, definhava na estagnação e na incapacidade de progredir no ritmo da Europa e dos EUA. Para isso, uma grande cruzada deveria ser travada pelos sertões e áreas urbanas do Brasil, na tentativa de limpar vestígios desse atraso, restaurando uma “natureza brasileira” plena de potencialidades, embora ofuscada pelas mazelas das doenças, pela ausência de civilidade e pela mestiçagem. Este livro se pauta na aproximação das máximas eugênicas e de sua implementação como projeto de restauração nacional.

Metadado adicionado por Lamparina em 18/05/2020

Encontrou alguma informação errada?

ISBN relacionados

--


Metadados adicionados: 18/05/2020
Última alteração: 26/01/2023
Última alteração de preço: 26/01/2023

Autores e Biografia

Mota, André (Autor)

Sumário

Introdução
Uma aproximação histórica do tema

Capítulo 1
Médicos e sanitaristas: os heróis da regeneração nacional

Capítulo 2
A eugenia como projeto nacional

Capítulo 3
Dos “quase brasileiros” ao perigo dos “de fora”:brasileiros e imigrantes sob um diagnóstico sanitário e eugênico

Capítulo 4
Paulistas: uma sub-raça superior

Conclusão

Indicações de leitura

Indicações de acervos

Indicações de filmes e documentários



Áreas do selo: ArtesAutoajudaConcurso públicoEducaçãoHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literária

A Lamparina editora foi criada em 2004, no Rio de Janeiro. No catálogo inicial, obras de literatura — ensaios, romances, textos infantojuvenis, poesia e teatro. Em 2007, a Lamparina incorporou ao catálogo títulos da DP&A editora. O nome é inspirado na infância da editora Tereza Andrade – que lia à luz de lamparina quando criança –, e uma referência ao objeto, que, com querosene ou óleo, é combustível ao saber, ao conhecimento, à curiosidade. Pavio que, aceso, produz chama que ilumina. Hoje, com o designer Fernando Rodrigues como sócio e responsável pela produção editorial e gráfica, a Lamparina abrange em seu catálogo obras de excelência de ciências humanas e sociais, comunicação, arte, direito, educação e pedagogia, filosofia, geografia, história, ciências políticas, arquitetura e urbanismo. Nossos títulos e autores receberam reconhecimento em prêmios, indicações a prêmios literários e/ou foram adotados em programas de fomento à leitura, além de citados em trabalhos e recomendados em bibliografias para concursos de relevo. Com 16 anos de existência, Lamparina publicou obras dos mais respeitados pensadores e pesquisadores brasileiros e internacionais, referências em vários centros de ensino. Entre os nossos autores e ilustradores estão Heliana Conde, Stuart Hall, Milton Santos, Massimo Canevacci, Rosimeri de Oliveira Dias, Regina Abreu, Donaldo Schüler, Maria Esther Maciel, Antonio Negri, Walter Omar Kohan, Elvira Vigna, Maria Amália de Oliveira, Lília Ferreira Lobo, Erika Moreira Martins, Maria Lúcia Lemme Weiss, Márcio Piñon, Julia Adão Bernardes, Estela Scheinvar, Ana Clara Torres Ribeiro, Catia Antonia Silva, Henri Acselrald, Hassan Zaoual, Marcio Caetano, Paulo Malgaço da Silva Junior, Acácio Augusto. #lamparinaeditora #leialamparina

Saiba mais

Para acessar as informações desta seção, Faça o login.